A Caçadora de Bruxos

A Caçadora de Bruxos Virginia Boecker
Virginia Boecker




Resenhas - The Witch Hunter


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Geli 30/07/2015

Eu estava MEGA empolgada para ler esse livro depois de ter sido elogiadíssimo lá no BEA. Infelizmente estou bastante decepcionada e até um pouco irritada pela indicação. O livro é apenas mais um de milhares YA por aí e não adiciona nada de novo. Parece que uma bomba de clichês da categoria explodiu dentro dele e nasceu assim a história.
- triângulo (quase quadrângulo) amoroso
- protagonista que não sabe que é linda, mas todo mundo acha ela uma deusa
- protagonista é a profetizada para salvar o mundo
- protagonista é irritantemente durona e quer fazer tudo sozinha
- rivalidade entre a protagonista e outras personagens femininas (esse é o que mais me dói)
- amor avassalador depois de uma semana
- e por assim vai.
Eu não tenho problema com alguns deles aparecerem nos meus YA, mas esse livro foi difícil para mim porque TODOS estão lá.
Tenho certeza que esse livro vai encontrar a sua audiência, só não sou eu.
Natalie 18/06/2016minha estante
Obgd pela seu resenha, ajudou muito! Já começando pelo triângulo amoroso (quase quadrângulo),
uma coisa que não suporto! "Protagonista é a profetizada para salvar o mundo"?! Mds, tão clichê! O resto só me serviu a ter mais certeza de que não iria querer ler.
Obgd novamente :)


Ingrid 21/06/2016minha estante
Obrigada pela resenha, me ajudou a não gastar dinheiro com mais um cliche. Vc conhece algum livro bom que foge desse padrão para me indicar?


eliveltonbs 23/06/2016minha estante
Infelizmente a maioria dos novos livros/sagas são assim =/


@olarmarcelo 29/06/2016minha estante
*imagens de dor e sofrimento* :(


minixmirian 16/08/2016minha estante
É uma pena você não ter gostado Geli, é uma fantasia YA que segue aquela fórmula comum sim, mas que eu particularmente gostei muito, e não consegui largar de jeito nenhum.


Carous 11/10/2017minha estante
Obrigada pela sinceridade. Olha, está na hora dos escritores encontrarem uma nova fórmula para seus YA porque esses que você listou NINGUÉM MERECE!




AndyinhA 06/07/2017

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Andei em uma maré meia boca nas leituras nas últimas semanas, mas finalmente voltei com algo bom e intenso. Falo do primeiro livro da série ‘A Caçadora de Bruxos’, uma leitura que foi boa, com reviravoltas e acredito que ainda tem um pano na manga para contar em seus próximos volumes.

Entrei sem nenhuma expectativa, afinal quase todos as séries/livros que envolvem magia/bruxos tinham sido bem meia boca, com exceção de um ou outro. Mas o que mais me empolgou neste livro foi a fluidez da história, você simplesmente não consegue parar de ler, você quer saber mais e mais.

A trama que a autora criou fugiu de alguns clichês, vira e mexe temos uma reviravolta, algo que seria dado como certo e páh, vai lá e muda, as pessoas se transformam e algumas revelações vão sendo feitas aos poucos. Do tipo que eu curto. Quero ser ‘arrastada’ para dentro da história, odeio quando isso não acontece.

Temos bons personagens, bem escritos e com possibilidade de mais, o foco é todo em Elizabeth, uma menina que foi treinada para ser caçadora de bruxos e sempre acreditou que a magia é algo ruim. Apesar de termos muitas revelações sobre ela, ainda acho que tem um algo a mais que não foi contado.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2016/08/CacadoraPoison.html
Karini.Couto 06/07/2017minha estante
Agora que leu esse?


Karini.Couto 06/07/2017minha estante
Pensei que já tinha lido


AndyinhA 28/07/2017minha estante
Não, já li tinha tempo, só não tinha colocado a senha no skoob...rs




Isa Books 26/10/2018

Enquanto uns caçam bruxos eu vou caçar o potencial desse livro antes que ele seja condenado a fogueira
Há um certo tempo A Caçadora de Bruxos estava na minha lista de leitura. Quando finalmente tive a oportunidade de ler me senti bem decepcionada.
Embora nunca tenha lido Guerra dos Tronos, acredito que seja uma obra grandiosa (embora não sinta vontade de ler); quando vi a comparação na sinopse, já iniciei a leitura aguardando uma obra fodástica, que ia me deixar jogada no chão, mas... foi bem merecido receber apenas 3,5 estrelas.

Gostei da trama, no entanto a condução deixa a desejar. Elizabeth é uma daquelas personagens sem brilho. De início vemos aquela promessa velada de uma personagem forte, determinada e sagaz só que tudo fica no âmbito da promessa. Ela tinha atitudes que não condiziam com sua vivência: ora era madura, ora infantil e imatura demais. Ficar em cima do muro quanto a agir não me admira.
Para uma caçadora de bruxos achei-a bem inocente. Era difícil as vezes acreditar que ela tinha 16 anos, pois em alguns momentos mais parecia ter 10.

Outra promessa não cumprida - ainda em relação aos personagens, secundários - foi o Nicholas, o tal mago poderoso e tal. Aguardava um homem todo astucioso e... me é apresentado um cara simplório.
Quanto aos demais reformistas como John, George e Fifer conseguiam muitas vezes terem mais destaque que a própria personagem central. Tudo nela é muito apagadinho e esquecível.

É visível o potencial que emana da trama mas autora aparentava não saber o que fazer com o universo criado por ela mesma. Do início ao fim a obra é carente de abordagem minunciosa, detalhes que aos olhos outros podem parecer corriqueiros e irrelevantes mas que para mim era imprescindível. Exemplos: há tanta menção ao rei mas ele sequer é posto aos olhos dos leitores; há tanta menção a magias e fórmulas mas que pouco vemos (quase nada). Cadê a magia? Cadê a intriga política? É tudo feito a pinceladas.

Apesar dos pesares quero ler a sequência, pois, como já salientei, a obra não é ruim, o que falta é desenvolvimento e personagens mostrando a que veio.
Espero que O Regicida me traga gratas surpresas e possa me convencer.
Tali.Mahd 21/05/2021minha estante
Moça, eu não vou nem falar do conteúdo, mas sim da sua escrita sensacional. Meus deuses, faz mais por favor


Isa Books 21/05/2021minha estante
Oh! Obrigada Nat. Se puder e quiser leia minhas outras resenhas.
;)




spoiler visualizar
asterlynn_ 14/07/2023minha estante
Acabei de descobrir que vai ter continuação, o que explica ligeiramente o final vago, não todo, mas tem a justificativa. Eu espero que no próximo deem o papel de protagonista pra Fifer, e realmente explorem magias e brigas políticas, porque o rei nesse livro parece um boneco de papelão. Se for mais um episódio de adolescentes inconsequentes que fingem que tem maturidade resolvendo problemas que nem adultos resolveram na maior tranquilidade embora o livro diga que foi com muita luta, eu vou cometer uma atrocidade.




minixmirian 16/08/2016

Fantasia com magos, necromantes, fantasmas, luta contra o bem e o mal, romance e suas doses de clichê.
Ânglia, 1558. Elizabeth Grey é uma caçadora de bruxos. Cresceu e treinou ao lado de Caleb, seu parceiro, melhor amigo, o mais próximo do que tem de uma família. Ao lado dele, eles localizam e capturam os praticantes de magia. Feitiços, espíritos ajudantes, poções, ervas: tudo é ilegal. Houve um tempo em que tais coisas eram toleradas, até mesmo incentivadas. A magia era considerada útil - antigamente. Então veio a peste. Provocada e espalhada pela magia, e milhares de pessoas e famílias foram destruídas. Por esse motivo, o temido Inquisidor Blackwell - que milagrosamente sobreviveu à peste - decretou que caçadores de bruxas deveriam existir, para tentar controlar a situação, impedir que magos não prejudiquem e comprometam a vida de civis, novamente.

Elizabeth é uma das melhores pupilas de Blackwell, junto com Caleb. Sempre seguiu e cumpriu as leis à risca, até ser acusada injustamente por praticar magia. E assim como manda a Décima Terceira Tabuleta - decretada pelo Inquisidor e aceita pelo Rei - ela é condenada à morte na fogueira, sem chances de ser perdoada. Jogada nos calabouços, para aguardar sua sentença de morte, ela espera em vão pelo prometido retorno de Caleb, que jura fazer o possível para lhe resgatar e fazer com que Blackwell volte atrás e veja que aquilo foi um erro. "Mas Blackwell nunca está errado." Doente e quase à beira da morte, ela pensa que nem irá sobreviver para receber sua punição, mas surpreendentemente ela recebe ajuda da pessoa que ela menos esperava, Nicholas Perevil - o mago mais temido e caçado de toda a Ânglia.

Nicholas é mago e líder dos Reformistas. É assim que aqueles que apoiam a magia se intitulam. Nem todos os Reformistas são magos, mas todos buscam o mesmo objetivo: reformar as leis antimagia, abolir a Décima Terceira Tabuleta, acabar com as mortes na fogueira. Se tornou um dos magos mais poderosos e um dos mais procurados da Ânglia. Ele resgata Elizabeth, em troca de um favor. Uma missão à cumprir, em prol de sua liberdade.

Sem opções, ela se une aos Reformistas, à tudo que ela sempre odiou e combateu. No entanto, ao conviver com a equipe de seguidores de Nicholas, ela tem suas crenças totalmente abaladas. Dividida entre entregar os magos para os Perseguidores - como os reformistas chamam quem se opõe à magia - e conquistar sua absorvição com Blackwell, ou prosseguir com os bruxos e continuar sendo caçada por traição e conspiração. Sua lealdade é colocada em prova, e consequentemente ela pagará um preço por suas escolhas.

A Caçadora de Bruxos, é um Young Adult de fantasia, que possui aquela fórmula típica de YA. E quem sou eu pra reclamar, pelo contrário, adorei (há quem discorde e não goste)! A protagonista, aparenta ser uma garotinha fofa e inocente, mas que perdeu essa inocência muito tempo atrás, ela forte, corajosa, mas que possui seus momentos de fraqueza e indecisão. A equipe de magos de Nicholas, me conquistou totalmente. Entre eles, George, Fifer e John vão estar presente o tempo inteiro, acompanhando Elizabeth e mostrando pra ela, os benefícios que a magia pode trazer em diversas ocasiões. Além de serem engraçados, e se mostrarem que podem ser amigos, apesar das diferenças.

Eu recomendo esse livro fortemente, para todos os que curtem fantasia YA, com romance (tem romance sim, e é muito fofo) e bastante cenas de ação. É aquela história que tem suas pitadas de clichê SIM: a luta contra o bem e o mal; aqueles que você me menos espera se tornam seus aliados, e os que você pensava em poder contar sempre, lhe viram as costas. Mas a escrita da Virginia Boecker, me fez devorar a leitura, ela finalizou o livro bem, deixando aquele gancho pra sequência, mas já com a ideia clara do que estar por vir, sem muitos rodeios ou muitos mistérios. Gostei da fantasia, de ter magos, necromantes, fantasmas, videntes entre outros. Do modo prático e simples (sem muitas invenções) que ela introduziu a história das caçadas às bruxas com mortes públicas na fogueira. E como ela trabalhou o romance (quase triângulo) e a amizade entre os personagens. Foi uma leitura gostosinha, rápida, e como eu não estava com as expectativas lá no alto, não me decepcionei, pelo contrário, li sem parar.

"Nicholas diz que a magia não é inerentemente boa e nem má; o que define é o que as pessoas fazem dela. Demorei muito tempo para entender isso. Quando entendi, percebi que não é a magia que nos separa deles, ou separa você de mim. É a falta de compreensão." - Fifer para Elizabeth.

The Witch Hunter é uma duologia (estou adorando essas autoras apostando em duologias), e possui dois POV's (contos) entre os dois livros. A editora manteve a capa original, ponto pra Galera Record, que continuem assim.

The Healer (The Witch Hunter 0.5)
The Chase (The Witch Hunter #1.5)
The King Slayer (The Witch Hunter #2)

site: https://paradisebooksbr.blogspot.com/
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Fernanda 12/09/2016

A caçadora de bruxos
Resenha no blog

site: http://www.segredosemlivros.com/2016/09/resenha-cacadora-de-bruxos-virginia.html
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Angel Sakura 13/09/2016

Resenha do Blog Eu Insisto.com.br
Eu estou num dilema aqui, me sentindo como quando li Trono de Vidro. Fazer a resenha deste livro vai ser um pouco tenso porque é basicamente um livro com mais do mesmo que tem em todos os livros, não tem um ponto que eu diga “que foda”, mas a verdade é que não é particularmente ruim. Pense em clichês de YA, liste 3 mentalmente e tcharams tenho certeza que temos aqui. Meu problema não foi com eles em si, mas com o fato deles estarem o tempo todo, às vezes parecia que a história seguia um padrão para encaixá-los, e foi isso que me matou no livro. Mas, assim como Trono de Vidro melhorou no segundo eu espero de coração que este siga o mesmo caminho. Então, Dona Virginia estou te dando um voto de confiança.

“Nicholas diz que a magia não é inerentemente boa e nem má; o que define é o que as pessoas fazem dela. Demorei muito tempo para entender isso. Quando entendi, percebi que não é a magia que nos separa deles, ou separa você de mim. É a falta de compreensão.”

A história nos conta a vida de Elizabeth (minha xará), ela é uma orfã que trabalha no castelo aparentemente como empregada. Aspirando uma vida melhor, ela e Caleb, que é o seu melhor amigo, fazem o treinamento para serem caçadores de bruxos. Óbvio que eles conseguem, ela se torna a segunda melhor caçadora do reino e o Caleb o primeiro. O ponto é que ela em teoria é boa, mas o livro a descreve como alguém que só faz porcaria e que está sempre cometendo erros. Não adianta dar o título de melhor se a autora vai fazê-la ser uma idiota, só dizer que a pessoa é bolada não confirma nada, a história precisa me provar. Daí o livro começa com ela se dando mal por algum erro cometido e indo pro pub (barzinho, gente) com o Caleb, seu melhor amigo. Preciso dizer que ela é apaixonada pelo seu amigo? Ah, que bom que não. No bar eles bebem e ele diz pra ela que está namorando. Nossa protagonista, que é menor só pra constar, enche a cara e quase caindo volta pra casa. Dá merda? ÓBVIO!

“– Use seu discernimento. Isso é muito importante. Faça o que parecer certo para você, em qualquer circunstância em que se encontre, mesmo que esta lhe pareça improvável ou mesmo impossível. E tenha fé. Todo o restante será consequência.”

Elizabeth meio que decide socializar com uns caras estranhos e BASICAMENTE CONTA QUE É A FODONA DO PEDAÇO. Fiquei muito decepcionada com isso. Presume-se que ela é inteligente e esperta, pra que esse comportamento? Pensa só, se você é uma assassina treinada eu acredito que ter controle do seu corpo é o mínimo. O risco da profissão é constante, é questão de vida e morte, não é boa ideia você espalhar o fato por aí. Eu só queria que alguém desse um tapa na cabeça dela pra ela desmaiar e calar a boquinha. Mas, como merda pouca não adianta ela acaba se dando muito mal quando é acusada de ser uma bruxa. O que é meio irônico, considerando que ela é uma caçadora de bruxas. Ela é presa e se ferra bonito, exceto que ela é resgatada da prisão por ninguém menos que Nicholas, o praticante de magia mais procurado do reino. Ela foi salva pelas pessoas que ela caçava antes, então ela vai com eles e pense na situação como um todo e me diga o que você faria. 3, 2, 1. Ela foi e contou que era uma caçadora. GENIAL ELIZABETH, GENIAL!

Leia a resenha completa no blog http://euinsisto.com.br/cacadora-de-bruxos-1-virginia-boecker/

site: http://euinsisto.com.br/cacadora-de-bruxos-1-virginia-boecker/
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La Oliphant 17/09/2016

A Caçadora de Bruxos é um YA sobrenatural, escrito pela autora Virginia Boecker e lançado em 2016 no Brasil pela Galera Record. O livro é o primeiro em uma duologia sobrenatural, e conta a história da jovem Elizabeth Grey. Elizabeth é uma das melhores caçadoras de bruxos á serviço do rei, um grupo de soldados dedicados a eliminar todo e qualquer praticante de magia dentro do reino. Elizabeth, e seu melhor amigo Caleb, entraram para o exército do rei após os pais dos dois morrerem quando eles eram crianças, resultado de uma praga que atingiu o reino, criada por um dos magos mais poderosos que o reino já viu.

Um dia, no entanto, Elizabeth é acusada de bruxaria, e é levada para a prisão, onde aguarda o dia de sua execução, quando será queimada viva na estaca. Mas, antes do dia marcado para sua execução, Elizabeth recebe a ajuda de Nicholas Perevil, o mago mais procurado de todo o reino. Nicholas revela que precisa da ajuda de Elizabeth, para localizar o mago que colocou nele uma maldição mortal, e quebrar a maldição, antes que seja tarde demais.

Elizabeth precisa então trabalhar junto com o povo que ela foi treinada para caçar, além de precisar esconder dos seguidores de Nicholas o fato de que é uma caçadora de bruxos. A sua nova missão acaba revelando segredos que alteram completamente o modo que Elizabeth vê o mundo, e ela é forçada a redefinir suas idéias de certo e errado, amigos e inimigos, e amor e ódio.

Pra começo de conversa, eu queria fazer um pedido pras editoras: Por favor, parem de comparar todos os livros de fantasia com Guerra dos Tronos! Sério, eu sei que a intensão é chamar a atenção dos fãs, mas acaba fazendo um desserviço com o livro, porque coloca as nossas expectativas bem lá em cima, e geralmente a gente acaba decepcionado. E acho que já deu pra ver que eu não amei esse livro, né?

Na real, o livro não é péssimo. Eu até curti bastante o começo. Adorei os diálogos, que conseguem ser bem humorados e ainda manter aquele tom sério nas cenas mais dramáticas. Gostei das cenas de ação, inclusive porque elas mostram como que os praticantes de magia realmente são poderosos e perigosos. Gostei também da história de como o reino chegou ao ponto onde está, resultado de uma praga que foi espalhada por um mago bastante poderoso anos atrás. Tudo isso contribuiu muito para o meu aproveitamento da leitura.

Mas, infelizmente, os positivos não reinaram nesse livro. Meu primeiro problema foi com a protagonista. Elizabeth é bem legal nas cenas em que ela interage com outros personagens. Mas no momento em que ficamos sozinhos com a narração dela, fica claro que ela não é uma personagem muito marcante. Ela tem todas aquelas características de uma protagonista de uma história de fantasia: corajosa, bondosa, forte, independente, etc. Mas nada na personalidade dela me fez pensar “Nossa, que personagem legal! Com certeza vai entrar pra lista de protagonistas mais marcantes, junto com Katniss, Celaena, Clary.” Ela acaba ficando bem apagadinha em relação ao resto da história.

Os outros personagens não são muito melhores. O melhor amigo de Elizabeth, Caleb é provavelmente um dos mais bem escritos, apesar de não aparecer tanto assim na história. John, George e Fifer, seguidores de Nicholas Perevil, são divertidos apesar de serem um pouco limitados em suas caracterizações. George é o alivio cômico, e Fifer é a adolescente emburrada que não gosta de ninguém. John é o outro que acaba saindo um pouco melhor, já que a autora passa algum tempo explorando o passado dele.

A história começa legal, mostrando como é a vida de Elizabeth como caçadora de bruxos e seu relacionamento com Caleb, mas começa a desandar lá pro meio. A impressão que dá é que a autora começou a escrever a história do livro e no meio do caminho se lembrou que ainda tinha que sobrar história pra uma continuação. Então, da metade do livro até quase no final, a história da uma desacelerada, o que torna a leitura um pouco mascante.

O final não é ruim, mas é um pouco súbito demais. É um daqueles finais que é escrito com a intenção de deixar algum suspense até o lançamento do segundo livro. É até bom, mas poderia ter sido bem melhor, se o meio do livro fosse mais bem trabalhado. E me incomoda que, levando em conta o quando ouvimos falar sobre o rei, nunca vemos ele no livro. Imagino que estejam guardado para a continuação.

Enfim, uma leitura mediana. Acho que eu entrei nesse livro com expectativas altas demais, porque eu sou completamente viciado em histórias sobre bruxaria, além da comparação com Guerra dos Tronos que é uma das minhas séries favoritas, e acabei me decepcionando um pouco. Realmente uma pena, porque eu queria muito gostar desse livro.

Eu devo ler a continuação, mas não vai ser aquela leitura que eu vou encarar cheio de animação. E vocês? Já leram A Caçadora de Bruxos? Pretendem ler? Gostam de livros sobre bruxaria? Contem pra gente nos comentários?

site: http://laoliphant.com.br/resenhas/resenha-cacadora-de-bruxos
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Clara 14/10/2016

Super interessante
The Witch Hunter da Virginia Boecker gira em torno da Elizabeth, uma caçadora de bruxas que subitamente se vê em uma enrascada com o seu mestre inquisidor, Blackwell, e a partir daí o mundo dela gira de cabeça para baixo.
Eu comecei a ler esse livro sem o menor resquício de expectativa, pois não me lembrava qual era a premissa dele. Gostei de ser surpreendida pelo plot, e de como os personagens são íntegros e divertidos. Queria que algumas partes fossem mais detalhadas, e que a autora não apenas mencionasse certos acontecimentos que foram essenciais para construir o caráter de Elizabeth.
Apreciei a vastidão do universo do livro, que possui as mais diversas criaturas e tipos de magia, e gostaria que esse universo fosse melhor explorado. Apesar disso, achei incrível a maneira da autora de abordar os diferentes mitos em uma mesma história. Recomendo a leitura :)
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Nanda 27/10/2016


Confesso que solicitei esse livro puramente pela capa, pois não havia lido a sinopse até colocar aqui na resenha. Achei os elementos gráficos bem bonitos, e também me lembrou de leve o símbolo das Relíquias da Morte. rs

Iniciei a leitura sem esperar muito, mas logo de cara notei que a escrita da autora é muito fluida. O ritmo das cenas vem na dose certa, nas partes que pediam mais ação, ela estava lá. E isso contou muito positivamente, porque não causou aquele marasmo e vontade de fazer leitura dinâmica só para acabar logo, sabe?

Não vou mentir e dizer que o livro é um achado entre os YA's. Tem muito clichê nele, tipo receita de bolo mesmo. É a menina que se acha feia, apaixonada pelo melhor amigo, que acha que é mais um zero à esquerda e quando vê ela está liderando uma revolução. Eu torci para que o rumo mudasse e a trama fugisse do lugar comum, mas isso não aconteceu.

Outro ponto que me incomodou foi a inserção de um triângulo amoroso, que nem parecia triângulo, pra ser sincera. Porque nesse caso foi só a protagonista com dúvidas mesmo, mas nem isso impulsionou tanto a história.

Por outro lado, eu gostei muito de como a autora descreveu a caça às bruxas e toda a trama de manipulação por trás. Assim como foi bem trabalhada a questão de incertezas sobre quais caminhos seguir.

O livro também apresenta muito sobre confiança e perdão, duas coisas que foram extremamente necessárias, principalmente chegando perto do final. Eu gostei em como Elizabeth se moldou a nova realidade e em como se adaptou às mudanças. E também foi muito bom acompanhar sua descoberta de que nem tudo é 8 ou 80.

No geral, A Caçadora de bruxos é um bom livro, mas que não apresenta nenhuma trama inédita. O final deixou uma ponta solta, porém não foi forte o suficiente para me animar em ler uma possível continuação. Eu recomendo o livro para quem goste de histórias de bruxaria, tramas políticas e uma leve ação.

site: http://www.entrelinhascasuais.com/2016/09/resenha-cacadora-de-bruxos-virginia.html
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Barão 14/12/2016

Resenha.
"As pessoas têm medo da magia, sim. Mas as consequências da magia as amedrontam mais ainda." - pág 8.

Nesse YA sobrenatural iremos conhecer a história de Elizabeth Grey, uma jovem que perdeu toda a sua família para uma peste que acabou com metade da população de Ânglia. A jovem é resgatada por outro jovem, logo a amizade entre os dois se torna forte e inseparável. Anos se passam e o novo rei declara que cada e qualquer ato de magia é ilegal, e a punição é morte na fogueira. Elizabeth e Caleb se tornam as pessoas destinadas a caçar e capturar cada usuário de magia do reino, e são conhecidos como: Caçadores de Bruxos.

Tentando consertar um erro, Elizabeth, uma das melhores caçadoras do reino, acaba usufruindo da magia que ela mesmo tenta erradicar - ai já viu né - a jovem é pega com ervas e acaba sendo trancafiada na prisão Fleet, onde bruxos e feiticeiras são colocados para esperar a morte.

Com fome, sede, doente Elizabeth clama pela morte, até que um misterioso homem aparece e a resgata da prisão. Esse homem é Nicholas Perevil, simplesmente o mago mais poderoso e procurado de toda a Ânglia, mas, como nada vem de graça, a jovem terá que ajudar o mago com um pequeno favor: acabar com uma maldição.

Sem mais delongas, eu queria falar que gostei bastante, até por ser uma leitura leve e fácil, apesar de não curti muito livros que se passam na era medieval, não senti dificuldades com a leitura desse livro.

Apesar da autora quase ter seguido uma receita de bolo bem clichê, coisas como: a menina que se acha feia; paixão secreta pelo amigo; uma maldição e outras coisas, ela também criou coisas bem originais sim, tenho que admitir!

Se você curte livros com muita ação, aventuras, magia, romance na dose certa, leia A Caçadora de Bruxos e apaixone-se por esse universo mágico. Ahhhh, a Editora Galera Record já pode lançar o segundo livro intitulado originalmente por The King Slayer.
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Karen Sales 05/01/2017

Resenhas: instagram.com/kahbooks
Ânglia, 1558



Em um reino dividido entre repressores da magia e magos Reformistas, a jovem Elizabeth Grey se destaca como uma das melhores caçadores de bruxos liderados por Blackwell, o temido inquisidor do reino. Junto com seu companheiro Caleb, ela localiza e captura praticantes da magia e feitiçaria, para que sejam julgados e executados nas fogueiras, conforme manda a lei.



Mas em uma noite, a própria Elizabeth é acusada de praticar bruxaria e é condenada à morte. Jogada em uma prisão imunda para aguardar a execução, a salvação acaba vindo de uma pessoa que a garota não esperava: Nicholas Perevil, o mago mais poderoso e procurado de Ânglia e líder dos Reformistas, que se propõe a resgatá-la em troca de um favor.



Porém, esse favor a fará se voltar contra tudo aquilo que sempre foi levada a acreditar e , ao fazer isso, se colacará na mira de Blackwell, mas à medida que Elizabeth se associa aos Reformistas, suas crenças sobre a legitimidade da proibição da magia são profundamente abaladas e ela se verá em meio a intrigas políticas e percebe que seus antigos aliados agora são seus inimigos mortais.



Narrado em primeira pessoa pela visão de Elizabeth, A Caçadora de Bruxos é um Young Adult de fantasia que segue a típica fórmula do gênero. Nesse livro encontramos vários clichês da literatura YA, tais como: profecia em que a protagonista é a eleita para salvar o mundo; luta do bem contra o mal; uma mocinha que aparenta ser frágio, mas que é durona e independente; um triângulo amoroso.



O ritmo de leitura se manteve constante o tempo todo, sem grandes surpresas no enredo. Eu não estava com altas expectativas quanto a leitura, mas mesmo assim eu senti falta de um impacto maior nessa história. Mas gostei bastante da ambientação, da construção dos personagens e da forma como a autora inseriu a magia no enredo.



A Caçadora de Bruxos é o primeiro livro da nova série homônima da autora Virginia Boecker. Uma trama que mistura fantasia, magia, romance, suspense, corrupção e disputa por poder. Uma leitura agradável para os fãs do gênero, mas recomendo não nutrir muitas expectativas, para acabar não se decepcionando.
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duda.adad 16/04/2024

O livro é extremamente cativante. Os personagens são bem desenvolvidos, a história tem coerência e consegue prender magicamente. O plot twist é bom, permite a gente pensar em várias hipóteses do que aconteceu. A parte amorosa também teve um desenrolo incrível. Só não dou 5 estrelas porque achei os últimos capítulos bem confusos. Não sabia se a Elizabeth estava na ilusão ou não. A autora não deixou um pouco claro esse quesito. Fora isso, foi um livro excelente!!
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vinicius.fagundes.93 25/03/2017

A Caçadora de Bruxos é um YA sobrenatural, escrito pela autora Virginia Boecker e lançado em 2016 no Brasil pela Galera Record. O livro é o primeiro em uma duologia sobrenatural, e conta a história da jovem Elizabeth Grey. Elizabeth é uma das melhores caçadoras de bruxos á serviço do rei, um grupo de soldados dedicados a eliminar todo e qualquer praticante de magia dentro do reino. Elizabeth, e seu melhor amigo Caleb, entraram para o exército do rei após os pais dos dois morrerem quando eles eram crianças, resultado de uma praga que atingiu o reino, criada por um dos magos mais poderosos que o reino já viu.

Um dia, no entanto, Elizabeth é acusada de bruxaria, e é levada para a prisão, onde aguarda o dia de sua execução, quando será queimada viva na estaca. Mas, antes do dia marcado para sua execução, Elizabeth recebe a ajuda de Nicholas Perevil, o mago mais procurado de todo o reino. Nicholas revela que precisa da ajuda de Elizabeth, para localizar o mago que colocou nele uma maldição mortal, e quebrar a maldição, antes que seja tarde demais.

Elizabeth precisa então trabalhar junto com o povo que ela foi treinada para caçar, além de precisar esconder dos seguidores de Nicholas o fato de que é uma caçadora de bruxos. A sua nova missão acaba revelando segredos que alteram completamente o modo que Elizabeth vê o mundo, e ela é forçada a redefinir suas idéias de certo e errado, amigos e inimigos, e amor e ódio.

Pra começo de conversa, eu queria fazer um pedido pras editoras: Por favor, parem de comparar todos os livros de fantasia com Guerra dos Tronos! Sério, eu sei que a intensão é chamar a atenção dos fãs, mas acaba fazendo um desserviço com o livro, porque coloca as nossas expectativas bem lá em cima, e geralmente a gente acaba decepcionado. E acho que já deu pra ver que eu não amei esse livro, né?

Na real, o livro não é péssimo. Eu até curti bastante o começo. Adorei os diálogos, que conseguem ser bem humorados e ainda manter aquele tom sério nas cenas mais dramáticas. Gostei das cenas de ação, inclusive porque elas mostram como que os praticantes de magia realmente são poderosos e perigosos. Gostei também da história de como o reino chegou ao ponto onde está, resultado de uma praga que foi espalhada por um mago bastante poderoso anos atrás. Tudo isso contribuiu muito para o meu aproveitamento da leitura.

Mas, infelizmente, os positivos não reinaram nesse livro. Meu primeiro problema foi com a protagonista. Elizabeth é bem legal nas cenas em que ela interage com outros personagens. Mas no momento em que ficamos sozinhos com a narração dela, fica claro que ela não é uma personagem muito marcante. Ela tem todas aquelas características de uma protagonista de uma história de fantasia: corajosa, bondosa, forte, independente, etc. Mas nada na personalidade dela me fez pensar “Nossa, que personagem legal! Com certeza vai entrar pra lista de protagonistas mais marcantes, junto com Katniss, Celaena, Clary.” Ela acaba ficando bem apagadinha em relação ao resto da história.

Os outros personagens não são muito melhores. O melhor amigo de Elizabeth, Caleb é provavelmente um dos mais bem escritos, apesar de não aparecer tanto assim na história. John, George e Fifer, seguidores de Nicholas Perevil, são divertidos apesar de serem um pouco limitados em suas caracterizações. George é o alivio cômico, e Fifer é a adolescente emburrada que não gosta de ninguém. John é o outro que acaba saindo um pouco melhor, já que a autora passa algum tempo explorando o passado dele.

A história começa legal, mostrando como é a vida de Elizabeth como caçadora de bruxos e seu relacionamento com Caleb, mas começa a desandar lá pro meio. A impressão que dá é que a autora começou a escrever a história do livro e no meio do caminho se lembrou que ainda tinha que sobrar história pra uma continuação. Então, da metade do livro até quase no final, a história da uma desacelerada, o que torna a leitura um pouco mascante.

O final não é ruim, mas é um pouco súbito demais. É um daqueles finais que é escrito com a intenção de deixar algum suspense até o lançamento do segundo livro. É até bom, mas poderia ter sido bem melhor, se o meio do livro fosse mais bem trabalhado. E me incomoda que, levando em conta o quando ouvimos falar sobre o rei, nunca vemos ele no livro. Imagino que estejam guardado para a continuação.

Enfim, uma leitura mediana. Acho que eu entrei nesse livro com expectativas altas demais, porque eu sou completamente viciado em histórias sobre bruxaria, além da comparação com Guerra dos Tronos que é uma das minhas séries favoritas, e acabei me decepcionando um pouco. Realmente uma pena, porque eu queria muito gostar desse livro.

Eu devo ler a continuação, mas não vai ser aquela leitura que eu vou encarar cheio de animação.

site: http://laoliphant.com.br/resenhas/resenha-cacadora-de-bruxos
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Menma 05/04/2018

Olá leitores!
Tudo bem com vocês?
Bem, eu me chamo Antonia e como vocês devem ter percebido eu sou novata por aqui e de vez em quando estarei dando uma passadinha aqui no blog para trazer algo maravilhoso pra vocês :)

Hoje, como não poderia ser diferente irei trazer uma resenha sobre um livro maravilhoso da qual recebi graças a parceria do blog Gordinha Assumida com a Editora Galera Record.

"Eles sabem - no momento em que passei pela porta eles souberam - , mas é totalmente diferente quando veem a coisa acontecer: o sinal gravado na minha pele, acima do umbigo, um rabisco preto. XIII. O estigma que me protege e mostra o que sou. Uma agente da Décima Terceira Tabuleta. Uma caçadora de bruxas."

A Caçadora de Bruxos (The Witch Hunter) é o primeiro livro da série de mesmo codinome, escrito pela autora Virginia Boecker e lançado aqui no Brasil pela Editora Galera Record como já citada.

Tenho que lhes dizer que quando a Sabrina pediu ajuda para ser colunista e ficar responsável por um dos livros da Galera fiquei um tanto dividida, pois esse mês foram lançadas muitas continuações de séries que eu não tinha muita vontade de ler. Porém, entre muitos dos lançamentos A Caçadora de Bruxos encontrava-se no meio e acabei pedindo para que a Sabrina acabasse fazendo a solicitação dele para que pudesse resenhá-lo para vocês e admito que foi uma escolha mais do que certeira essa minha :)

O livro nos traz a história da jovem Elizabeth Grey, uma garota de apenas 16 anos e que vive na Ânglia de 1558. Porém, Elizabeth não é uma jovem comum ela é muito mais do que uma garota de um reino da Inglaterra, ela é uma caçadora de bruxos. Mas mesmo com esse título de honra ela não pode ser reconhecida e acaba por se passar por apenas uma criada do rei, pois os movimentos dos Reformistas que veem a magia como um bem estão cada dia piores. Afinal, apesar da magia ter sido um bem no passado ela é vista como um crime agora.

"Feitiços, espíritos ajudantes, poções, erva: agora tudo é ilegal. Houve um tempo em que tais coisas eram toleradas, até mesmo incentivadas. A magia era considerada útil - antigamente."

Porém, em uma determinada noite Elizabeth acaba carregando umas ervas de feiticeira e é pega por um dos guardas do rei e mesmo com seu posto de caçadora é condernada a morte por uso de magia. Mas no dia de sua execusão Elizabeth é salva por uma pessoa que ela jamais imaginaria, o maior inimigo do reino e o mago mais procurado de todos os tempos Nicholas Peveril.

Nicholas precisa da ajuda de Elizabeth para quebrar uma maldição que está matando ele pouco a pouco e a única pessoa que pode ajudá-lo é uma caçadora de bruxos, mas especificamente Elizabeth. Porém Elizabeth, fica um tanto relutante em ajudar um dos magos mais poderosos e procurados já que ele é responsável por todas as coisas ruins que a magia acabou desencadeando.

"Se Nicholas morresse, o movimento Reformista provavelmente morreria junto. As rebeliões e os protestos acabariam; as coisas voltariam ao normal."

É a partir desses fatos que o livro vai se desenrolando e Elizabeth começa a viver uma aventura que jamais imaginaria, e também começa a rever seus conceitos sobre magia.

[...]

RESENHA COMPLETA NO BLOG STALKER LITERÁRIA (ANTIGO, GORDINHA ASSUMIDA)

site: http://www.stalker-literaria.com/2016/08/a-cacadora-de-bruxos-1-virginia-boecker.html
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