Trinta e Oito e Meio

Trinta e Oito e Meio Maria Ribeiro




Resenhas - Trinta e Oito e Meio


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Biblioteca Álvaro Guerra 19/03/2024

Ela usa o cabelo preso num coque descabelado que pode ter feito com cuidado ou as pressas, e isso combina com o jeito como maria ribeiro leva a vida .Ela dirige mandando mensagens numa mesma marcha , numa mesma frase.

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788560160983
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@oiemoni 29/11/2023

Tenho esse livro na minha estante já tem anooos, e por algum motivo nunca peguei ele para ler. Aproveitando a gripe, as férias, a tristeza mental e o desejo por uma boa leitura, encontro este livro ?amassado? entre dois camalhaços, e sem pretenção alguma começo a leitura.

Em menos de 24h já sinto a delícia que são as crônicas de Maria Ribeiro; e por isso peço desculpa a ela pela demora em conhecer a sua escrita.

Trinta e oito e meio foi uma leitura leve, bem despretenciosa, sabe quando você sente que a história está sendo contada em uma conversa? Foi justamente isso, e era tudo que eu precisava no momento. Ser influenciada e levada pelas palavras de outrem. Uma leitura que vale a pena cara virada de página.
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eusil 30/10/2023

CORAGEM vem do latim cour agire, agir com o coração. As crônicas da Maria sempre me encantaram. eu amo a sua escrita tão próxima e com tantas aberturas para que a gente tire nossas próprias verdades e semelhanças das histórias tão lindas sobre vida e cotidiano que ela escreve. uma inspiração.
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Sheila Pires 29/08/2023

Complicada e perfeitinha
Revisito esse livro que da primeira assim como agora me deixa com um sorriso no rosto, li devagarinho como quem come seu chocolate preferido e não quer que ele termine nunca. Por vezes me diverti por me me idenficar com a mente de Maria que não descansa nunca em sentimentos e paranóias, por outras me condoí com suas memórias e dores.
Intensa e por vezes frívola, Maria usa sua perspectiva sobre sua vida como material, se abre, dá detalhes e no fim do livro me vi como uma amiga que se importa, que quer abraça-la seja pela alegria ou tristeza e que não ve a hora da próxima aventura.
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Luly 08/07/2023

Intrigante!
Foi a primeira vez que li um livro assim. E achei realmente que não iria gostar. Porém esse livro me surpreendeu de uma forma muito boa. A história é leve e real e trata de coisas importantes de uma forma tão simples que não nos faz querer parar de ler e vê o que o final tem a oferecer. Gostei bastante da leitura. Tem reflexões muito interessantes. ?
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Kaju 15/01/2023

Esse é um livro curtinho e levinho pra ler numa sentada só! São crônicas escritas pela Maria Ribeiro sobre si mesma, relacionamentos, maternidade, família, trabalho, amizade.
Uma delícia ler e refletir sobre as delícias de um cotidiano comum!
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bess 08/01/2023

Do ser bípede que vos fala
Um livro simplesmente impecável.
Uma leitura que me comoveu, que me inspirou e que me deixou feliz. Com certeza, já tive muito contato com as obras desse ser MARAVILHOSO chamado Maria Ribeiro.. porém, este livro me ensinou muito sobre mim mesma e sobre ela.

Crônicas interessantes e muito inteligentes. Livro ótimo para uma tarde chuvosa, talvez em um domingo, com um café espresso sem açúcar. Várias histórias diferentes sobre uma adulta nada descomplicada e passagens eloquentes que me fizeram chorar.

Maria, agora dirijo-me a você, muito obrigada pela experiência intrínseca de ler seu livro e mais uma vez me ver em você, com você. É simplesmente maravilhoso ver que temos muito em comum.

Minha próxima leitura sua certamente irá me surpreender.

Quero bater um papo com você um dia, Maria. Te conhecer melhor, ver de perto sua inteligência que tanto me contagia, contar mil e uma coisas, tudo o que eu sempre quis dizer, mas só consegui escrevendo... enfim, quero ser sua amiga.
Na verdade, na minha cabeça, já somos.
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Lí­lian 07/03/2022

Totalmente diferente do que eu imaginava. Não curti mto não. Espero q em outros livros dela eu consiga gostar e apreciar mais
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leiturasdabiaprado 14/04/2021

Um bom livro, leve e acolhedor!
É aquele livro que você se identifica com várias passagens sabe?
Li esse livro aos 38 anos e foi emblemático, me fez ter a certeza que muito das minhas neuras não são só minhas... rsrs
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Sofia 26/04/2020

4/5- Bom, mas o outro livro dela é ainda melhor
Maria Ribeiro é mais conhecida por seu trabalho como atriz em diversas produções nacionais, mas ela é mais que isso: ela é uma cronista maravilhosa, uma pessoa sensível e uma mãe com um olhar muito perspicaz sobre seus meninos. Quando eu crescer e for mãe, espero ter a mesma sensibilidade que ela para observar os meus pequenos.
Eu não sabia direito quem exatamente era a Maria até assistir um bate papo dela na FLIP 2018 (que foi uma experiência maravilhosa como um todo) com o Gregorio Duvivier e Xico Sá no Você É O Que Você Lê e eu achei ela super bem vestida usando saia e bota. Me ganhou pelo estilo naquele momento - tanto que lembro mais ou menos a roupa que ela estava usando até hoje. Corta para Fevereiro de 2019 que foi quando eu comprei 'Tudo O Que Eu Sempre Quis Dizer Mas Só Consegui Escrevendo' e me apaixonei não só pela escrita dela, mas por quem ela era e como eu me via naquela pessoa com uma realidade tão distante da minha. Ok, talvez nem tanto: somos unidas pela Pontifícia Universidade Católica, no mesmo curso inclusive. Duas jornalistas angustiadas
?Trinta e Oito e Meio? é um retrato fiel da complexidade feminina, daquela fase da vida que a gente acha que já vai saber ser adulto. O livro é como se fosse um tapinha nas costas que diz ?tudo bem, eu também não sei direito o que fazer?
? ?A angústia é um privilégio de quem está completamente dentro da vida? .

site: https://www.instagram.com/perdidonaestante/
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Bruna 24/09/2018

Resenha: Trinta e Oito e Meio
Eu já conhecia o trabalho da Maria Ribeiro como atriz, mas depois de assistir a palestra Você é o que Lê, também tive a oportunidade de conhecer o trabalho dela como escritora. Então, resolvi comprar o livro "Trinta e Oito e Meio" com objetivo de me aprofundar ainda mais nesse trabalho da Maria. Espero que vocês gostem da resenha e que se apaixonem por esse livro incrível repleto de crônicas!

"Estas crônicas, reflexões e desabafos, escritos com uma curiosidade sem fim, mas também com senso de humor, mostram os bastidores da cabeça e coração de Maria Ribeiro. A atriz, que confessa, neste livro, o seu interesse (se não mesmo obsessão) pelas histórias dos outros, junta, em ‘trinta e oito e meio’, textos que escreveu nos últimos anos, e que, com as ilustrações de Rita Wainer, formam um inesperado diário e um guia de viagem pela sua vida. Maria Ribeiro consegue facilmente saltar, com igual talento, entre os temas que aconchegam mais inteiramente o seu coração – a família, o pai, os filhos, os amigos, a passagem dos anos – e os temas aparentemente mundanos mas inevitáveis no cotidiano de uma mulher, do quais Maria consegue sacar sempre muito mais do que o óbvio e o superficial. Seja a sua paixão fanática por Paris, as dúvidas e o orgulho da maternidade, o fascínio por uma boa telenovela ou a lista de coisas a fazer que, “num último resquício de meninice”, ela ainda escreve numa agenda vermelha no primeiro dia do ano, Maria Ribeiro consegue sempre ir mais além do esperado, desencantando risos com a mesma inevitabilidade com que nos deixa com um nó na garganta."

O livro é dividido em quatro partes: parte 1, parte 2, parte 3 e parte 4, além de ser repleto de belíssimas ilustrações pela artista Rita Wainer. Algumas crônicas abordam temas de sua infância e adolescência, como, por exemplo, a casa que seus pais tinham na praia ou uma de suas primeiras paixões. Outras são sobre a sua juventude e vida adulta, abordando temas como a maternidade e os seus casamentos. Trata-se de um livro que é repleto de fases.

A narrativa é repleta de referências (algumas mais cultas e outras da cultura mais popular), como Dom Casmurro, Viagem a Tóquio, Terra em Transe, Alice no País das Maravilhas, Clarice Lispector, Avenida Brasil, Bette Davis Eyes, etc. Trata-se de uma obra que não é destinado para um público específico: uma adolescente, uma mulher de 38 anos ou alguém mais velha pode se identificar com o livro de Maria Ribeiro, seja por algumas referências que ela utiliza ou pelas situações que já viveu. Esse é um livro para todas as mulheres.

"Parecíamos ter voltado aos 20 anos, quando andávamos em bando e o coração era puro, mas agora, com a ficha corrida dos 30, o valor desse encontro foi bem diferente. Hoje sabemos que o tempo passa, que a amizade é ouro e que a maturidade nos espera. Esse vazio que sobrou das filmagens ainda não foi embora. Pensando bem, nem quero que vá."

Por se tratar de uma livro de crônicas a leitura foi muito rápida, em questão de poucas horas eu terminei "Trinta e Oito e Meio". A obra de Maria Ribeiro me encantou completamente pela maneira que ela escreve, com uma grande sinceridade, expondo algumas situações sobre a sua vida. Enquanto eu lia, me identifiquei com algumas situações retratadas por ela, além de sentir uma enorme vontade de me tornar amiga dela. O que tornou toda essa leitura especial é o fato de que Maria escreveu com o seu coração, e quando alguém faz isso é capaz de emocionar e encantar qualquer um.

Minhas crônicas favoritas:
1) Tudo diferente ou anti-MST
2) A mão do tempo
3) Paris, Texas
4) Avenida Brasil
5) Anticarnaval

site: http://escritorawhovian.blogspot.com/2018/09/resenha-trinta-e-oito-e-meio.html
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Renan 13/01/2018

Maria, um prazer...
Simples, encantador e real. Maria e suas crônicas, um prazer ler e reler.
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Milla Alves 25/09/2017

Maria Ribeiro e o livro que me fez mudar de ideia
Li Trinta e oito e meio em um dia. O dia em que saí da livraria com um sentimento de “vamos ver qual é a dessa garota” e terminei com a certeza de que Maria Ribeiro não é uma garota. É uma mulher. Antecipando qualquer possível fim de um texto sobre um título que acaba de ser lançado: sim, o livro é incrível.

Eu poderia esperar qualquer coisa de Maria Ribeiro. Talvez um livro cheio de referências cinematográficas sobre as quais eu jamais ouvi falar. Ou então, claro, historinhas medíocres e vitimizadas de quem teve um vida completamente diferente da minha. Um pouco sobre política, muito sobre Domingos Oliveira e Los Hermanos, quem sabe. Mas encontrei nas páginas de Trinta e oito e meio a única coisa que eu jamais imaginei: uma mulher normal, sensível e diferente do que a TV mostra e a aparência instiga.

Não gostava dela. Gratuitamente. Aquela primeira aparência que engana, diminui, envergonha. Não concordo com grande parte das suas opiniões sobre política, acho que alguns posicionamentos parecem ensaiados demais e o bom gosto pra moda me incomoda um pouco (se ler este texto, Maria, seja cafona uma vez só pra eu me sentir melhor, ok?). Mas tudo é detalhe quando percebo que com as palavras quem se torna consumista pelo próximo texto sou eu. Nunca quis ser mãe. Mas, nas palavras delicadamente combinadas da autora, coloquei a mão sobre o ventre e vi doçura na maternidade. Nunca me despedi de alguém que fosse tão fundamental pra mim quanto um pai. Mas, nos textos dela sobre a partida, encontrei uma dor que está no peito de todo mundo, esperando lugar pra existir.

Os textos são devoráveis. Virar a página, depois da 35 – esse texto me fez chorar no meio da rua – se torna quase como respirar, sentir o calo do sapato doer ou cuidar para não coçar o olho por conta do rímel: um hábito.

Terminei Trinta e oito e meio com a certeza de que Maria não escreve sobre mulheres de 38. Escreve sobre mulheres. Eu, você e todas aquelas que a gente acha que são rasas e no fundo (sim, há profundidade) são deliciosamente mulheres.

Maria Ribeiro conquistou um lugar de respeito na minha estante, não por ser amiga da Carolina Dickmann, ter feito um filme sobre o Domingos Oliveira ou ter estreado um documentário sobre Los Hermanos. Mas por, apesar de tudo isso, ser Maria. Uma mulher e suas convicções e sentimentos como todas nós.

“Eu estava recém-separada e com aquele discurso cafona de de não morar junto nunca mais. Mas aí você começou a jogar sujo, e fez coisas terríveis e imperdoáveis, como brincar com o meu filho e saber o número do meu pé. E eu fui estudando desesperadamente para descobrir os seus defeitos, porque não era possível alguém acordar bem-humorado e ainda por cima fazer cappuccino com aquela espuma profissional. E assim eu fui ficando… uma semana, um mês, sete anos. E assim estou, sem planos de ir embora”. (página 24)

“Porque uma das coisas mais bonitas e difíceis de ser mãe é olhar para os rebentos como outros, e não como extensão de si, e respeitar as diferenças a ponto de amá-las”. (página 51)

“Ser companheira dos meus medos e dar a mão a eles foi a coisa mais bonita que me aconteceu. Também decidi que não quero saber de gente bem resolvida. E que nunca mais vou planejar assassinar ninguém que tenha fechado um cruzamento no trânsito. O homem é projeto. E a informação a respeito de si é puro ouro”. (página 78)
Marina Melz

site: http://www.entendaoshomens.com.br/maria-ribeiro-e-o-livro-que-me-fez-mudar-de-ideia/
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Louyse.Mello 23/12/2016

Honesto.
Leitura fácil, super dinâmica e prazerosa. Escrita sincera, simples. Já sou fã da Maria há alguns anos e me apaixonei por este livro. Li em algumas horas na madrugada e super recomendo!! Parabéns Maria.
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