After - Depois da Verdade

After - Depois da Verdade Anna Todd




Resenhas - After - Depois da Verdade


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lenny.l.jovo 18/09/2015

Perturbador
Esse livro eh ainda mais perturbador que o primeiro... tantas brigas, tantas idas e vindas, tantas mentiras e tanto sexo kkk. Anna Todd conseguiu mexer com a minha cabeca, mas ainda acho que esta eh uma historia vazia.
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Patty Santos - PS Livros 18/09/2015

Hardin "um projeto em desenvolvimento"
Assim que terminei de ler After a curiosidade me dominou, precisava saber o que iria acontecer com Hardin e Tessa, eu li o primeiro livro assim que ele foi lançado, então não iria aguentar esperar o lançamento do segundo, minha única saída foi ler a fanfiction postada no Wattpad. Concluí a leitura da fanfiction em menos de uma semana, precisava saber como terminava essa história tão conturbada. E deve ser por esse motivo que sou tão apaixonada pelo Hardin.

Ler a fanfiction não tirou meu entusiasmo em ler os livros publicados, é interessante e ao mesmo tempo frustrante ver as modificações efetuadas na história, eu digo a todos meus amigos que sei qual é o final de After, mas na realidade isso pode mudar, tendo em vista que muito foi cortado para a edição impressa do livro, eu particularmente gosto mais da fanfiction. Existe pelo menos um personagem que nela tem uma importância maior para a trama, e quando a edição cortou a relevância desse personagem, sobrou para o Hardin ser taxado de maníaco.

Quem leu minha resenha de After sabe que eu terminei a leitura do primeiro livro torcendo para que a Tessa esmagasse o Hardin como se esmaga uma barata. Ele merecia sofrer, porque o que ele fez naquele contexto não tinha perdão. Acreditei piamente que Tessa seria mais forte, que iria resistir mais, e acabei precipitadamente julgando a personagem como fraca. Porém, após ponderar percebi que eu mesma já perdoei o imperdoável, quem nunca tomou uma decisão estupida em nome do amor?

"Nunca estive tão emotivo na vida, e não estou gostando. Nunca fui obrigado a expressar meus sentimentos para ninguém ou me preocupar com isso, mas por ela vou fazer tudo o que for preciso. Sempre estrago tudo, mas tenho que corrigir isso, ou pelo menos tentar o melhor que puder."

Além de conseguir compreender melhor as decisões de Tessa, a autora com toda a certeza me fez acreditar que Hardin merece uma segunda, terceira, quarta... chance. Vamos dizer que ele é um "projeto em desenvolvimento". Em After Depois da Verdade, Anna Todd nos dá algumas informações sobre o passado de Hardin e começamos a entender melhor essa mente conturbada. Mas não se aninem muito, muita água ainda vai passar por debaixo dessa ponte.

No segundo volume da série Tessa está tentando manter-se afastada de Hardin, e como não tem um lugar fixo para morar ela acaba passando algumas noites na casa de Landon e em um motel. Com a proximidade das festas de final do ano ela acredita que Hardin irá seguir com os planos de passar o Natal com sua mãe na Inglaterra. Com isso em mente Tessa volta ao apartamento que os dois dividem e para sua surpresa ela descobre que os planos mudaram e que a mãe de Hardin é que veio passar o Natal com o filho. Como Hardin não teve coragem de contar para a mãe o que ocorreu entre ele e a Tessa, eles resolvem manter as aparências e fingem que ainda estão juntos.

Isso é a deixa para que Hardin possa tentar provar para Tessa que seu amor é verdadeiro, que mesmo com todos seus defeitos e problemas ele é melhor ao lado dela, ele quer ser melhor por ela. O grande problema com o nosso "mocinho" é que parece que existem muito mais coisas ruins no seu passado que nossa Tessa é capaz de suportar.

Tessa é uma jovem sonhadora e Hardin é cético. Tessa é gentil, enquanto Hardin agride quando pressionado. Esses dois passam as 632 páginas de After Depois da Verdade entre idas e vindas, num cabo de guerra entre a razão e o coração. Em muitos momentos acreditamos que o amor dos dois é algo tóxico, que ao invés de fazer bem, só traz dor. Mas de repente Anna Todd nos faz novamente acreditar que os dois juntos podem dar certo, apesar de todos os problemas. E que essas dificuldades irão auxiliar no crescimento dos dois.

Mesmo que muitos acreditem que o Hardin tem algum distúrbio sério de personalidade, acreditem em mim, algumas atitudes dele nesse livro são mal interpretadas pelos cortes da edição. Nem sempre a Tessa é a santinha que parece, ela muitas vezes provoca, quem leu a fanfiction irá concordar comigo.

"Não posso prometer que não vou te magoar de novo, mas posso jurar que vou te amar até o dia em que morrer. Sou uma pessoa terrível, e não mereço você, mas espero que me dê à chance de recuperar sua fé em mim. Lamento a dor que causei, e entendo se você não puder me perdoar."

A narrativa de Anna Todd continua viciante, os capítulos curtos ditam o ritmo da leitura. Você consegue ler 632 páginas sem sentir. E mesmo com todo "mimimi" de Tessa e Hardin, você não consegue enjoar, e necessita saber o que vai acontecer com os dois. A narrativa do livro é em primeira pessoa e intercalada entre Tessa e Hardin, isso ajuda os leitores a compreender melhor os personagens.

Não há inclusão de novos personagens secundários, continuamos a nos apaixonar pelo fofo do Landon, amigo de Tessa e meio irmão de Hardin, que sempre tem um bom conselho sem nunca julgar o casal. Continuamos com o pé atrás em relação ao Zed, esse personagem não me agradou desde o primeiro livro, ele é muito "bonzinho" para o meu gosto, chega a ser meio falso.

Não há histórias paralelas, tudo gira em torno de Tessa e Hardin, às vezes me perguntam por que tanta enrolação, o porquê Hardin não toma jeito e não amadurece, já que somando o primeiro e o segundo volumes são mais de 1150 páginas. O que temos que entender é que o tempo que se passa do primeiro para o segundo livro é de apenas seis meses, ninguém muda do dia para a noite, por isso temos que ter perseverança e acreditar que o amor pode melhorar uma pessoa.

After Depois da Verdade é um livro que prende o leitor, mesmo aqueles que não gostam muito dos personagens querem saber onde isso tudo vai dar. Falar de After de forma racional é até difícil pra mim, sinto tantas emoções ao ler os livros, é como andar em uma montanha russa. Ora tenho vontade de bater a cabeça do Hardin na parede, ele me faz chorar tanto quanto faz a Tessa, e em outros momentos tenho vontade de cuidar dele. Esse não é o tipo de livro que conquista a todos, mas uma parcela especifica de leitores vão se apaixonar pelo casal. Acredito que você só pode dar uma opinião contundente se você ler o livro. Eu sou apaixonada, se a minha opinião contar: LEIA!!!

"A melhor coisa de ler é escapar da sua vida, viver centenas ou mesmo milhares de vidas diferentes. A não ficção não tem esse poder... Não muda o leitor do jeito que a ficção é capaz."

site: http://www.coracaodetinta.com.br/2015/09/resenha-235-after-depois-da-verdade.html#more
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Samara Pimenta 20/09/2015

Resenha no youtube
Venha assistir a resenha do livro "After- Depois da verdade no youtube" no canal Hoje é dia. ;)

site: https://www.youtube.com/watch?v=qHUEuQRXkLs
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Cris 09/07/2016

Idas e vindas
Isso era tudo que eu precisava, um livro que me fizesse não querer larga-lo nunca, que me deixasse acordada ate altas horas e que despertasse os mais variados sentimentos em mim.
Um livro intenso, que mostra como a Tessa e o Hardin vão tentar superar toda aquela loucura do primeiro.Tentar conviver, perdoar e aceitar a bagunça que cada um trouxe pra vida do outro.Me agradou muito ver o Hardin tentar se controlar e parar de ser tão idiota com a Tessa, pensar antes de agir e se abrir sobre o passado(e que passado hein?) e sobre seus sentimentos e como realmente se sente em relação ela.
Já a Tessa, vem se mostrando um garota mais forte, menos dependente e que impõe limites(embora não muito no começo), mas que também se mostra acabada e cansada de tudo que ele a fez e faz passar.
Infelizmente a relação deles ainda se mostra por um fio várias vezes, o que me irritou um pouco... como um casal briga tanto?
Sempre que eles estão bem e você pensa que nada mais pode atrapalhar, um deles faz besteira, sim, um deles, porque não bastando o Scott ser o cara louco, ciumento e raivoso que é, a Tessa se mostra bem impulsiva, o que estremece ainda mais um relacionamento que nunca foi realmente estável.
Muitas brigas, idas e vindas, desculpas, lágrimas, romance e comédia...
Fiquei meio chateada pela falta de detalhes, mas nada de mais, é só porque adoro quando os autores são um pouco mais detalhistas.
Mas um coisa que amei, amei, amei muito, foi a historia ser contada sobre o poto de vista do Hardin, nossa, eu queria muito entrar na cabeça desse cara e ver porque raios ele tratava ela daquela maneira, e porque era daquele jeito tão fechado, complicado, explosivo no primeiro livro, coisas é claro que foram esclarecidas nesse sequência da série.
Amei esse livro, achei melhor que o primeiro, estou adorando acompanhar esse casal que passa por problemas realistas e gosto que a historia não seja maquiada pra parecer um conto de fadas, o que de fato não é.

"Apesar de todas as brigas e da tensão entre nós, existe paixão.Tanta paixão que quase me afoga, me puxa para baixo.E ele é minha tábua de salvação, o único que pode me salvar, apesar de ser também quem me afoga"
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Três Leitoras 23/07/2016

Resenha: After - Depois da Verdade #2
Se você ainda não leu o primeiro volume da série, essa resenha pode conter spoiller.

Resultado de imagem para dusan novakovic
As vidas de Hardin e Tessa não são mais as mesmas. O amor, a paixão, o desejo e as mentiras fizeram parte de uma revelação mais do que bombástica.

Hardin é um barril de pólvora e isso nunca foi um segredo. Mas imaginar que ele não reconhecesse seus sentimentos por Tessa e se envolvesse numa sórdida aposta, isso sim foi surpreendente. No entanto, chegou a hora de Tessa ser colocada à prova.

Se decidir perdoar Hardin quanto tempo levará para que ele erre novamente? Seu amor é maior do que a confiança que ela antes depositava nele? Não teria ela nenhum segredo ou equívoco para reparar? Bem...

Já que não sou bom com palavras quando tento expressar o meu interior, roubei algumas do sr. Darcy, de quem você gosta tanto. Escrevo sem nenhuma intenção de incomodá-la, ou de me humilhar, insistindo em desejos que, para a felicidade de ambos, tão cedo não serão esquecidos; e os esforços que a redação e a leitura desta carta devem ocasionar deveriam ter sido evitados, não fosse uma exigência do meu caráter que tudo seja escrito e lido. Você deve, portanto, perdoar a liberdade que tomo ao pedir sua atenção; seus sentimentos, bem o sei, haverão de ser contrariados, mas apelo aqui ao seu senso de justiça...

site: http://www.tresleitoras.com.br/2016/07/resenha-after-depois-da-verdade-2.html
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Anderson 12/08/2016

O "guilty pleasure" supremo
Se você chegou até o segundo livro da série After, você assim como eu, sabia que a história não iria mudar muito. Quero dizer os principais elementos do enredo: uma mocinha clichê, com seu bad boy e afins. Nada inovador.

Falei no histórico de leituras que esse livro é um dos meus "guilty pleasure", na verdade esse livro deveria ser sinônimo do termo. No segundo livro da série, após Tessa descobrir sobre a aposta, ela rompe com Hardin e se encontra sozinha e sem ter onde morar. Para se afastar o máximo dele, ela resolve morar por uns tempos num motel e começa a questionar todos os momentos em que viveu com Hardin , procurando a todo momento desistir dele. A questão é que ele não está disposto a desistir da garota tão facilmente.

O livro é super envolvente, então prepare-se para ler 100 páginas num piscar de olhos. Também prepare seu emocional para um imenso dramalhão (nível novela mexicana mesmo) que diverte o leitor que procura um simples entretenimento (as vezes minha alma literária clama por uma história super clichê, vamos fazer o que? ) .

Sério, eram capítulos atrás de capítulos cheios de barraco e alguns bem surpreendentes (ponto pra autora). Claro que fiquei muito irritado com a Tess que baseia sua submissão em um amor grandioso e no terrível Hardin (qual é o pior namorado do mundo e por que é o Hardin?). Por mais que a autora crie uma aura de "no fundo ele é só um garoto bom com um passado difícil" ele não me convence e foi a causa de uns 60% de vezes em que eu revirei os olhos de tédio enquanto lia esse livro (e essa porcentagem significa uma quantidade expressiva de vezes em que repeti esse ato).

A autora ganhou pontos com as reviravoltas de um relacionamento que já está muito batido, mas perde por não explorar o relacionamento dos protagonistas além dessa coisa cíclica de : brigar- se afastar um pouco - discutir e perceber que não vive sem o outro... até a próxima briga. Apesar disso, Anna acerta ao colocar alguns personagens para atrapalhar a felicidade (espero que eles tenham mais peso no próximo ano, por que essa história de Hardin sabotar a própria felicidade não da mais).


After diverte sim e muito: me causou várias gargalhadas (Beijos Smith), reviradas de olhos (Essa é pra você, Hardin), além de me deixar revoltado (não posso descrever quantas vezes xinguei Tess ou a chamei de burra, algumas vezes em voz alta, tamanho o poder de imersão que After desperta no leitor). Se você gosta do gênero (e daqueles livros bem menininha-água-com-açúcar,) esse livro é uma ótima pedida para você.

After vai continuar sendo um dos meus "guilty pleasure" favoritos. After está para o leitor, assim como Hardin está para Tess: cheio de defeitos, a gente sabe que é errado gostar, mas mesmo assim continua lendo (e no fundo ama) .
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Lu 29/03/2019

Uma história, Ok! Mas desnecessariamente longa!
Definitivamente o Hardim é um BABACA pra falar o mínimo dele.

Sério que essa menina se baseou em um cantor que ela é fã? Vou te contar que se ela imagina ele, idiota como o Hardim, no lugar dele, ficaria ofendida. Rsrs

E a Tessa? CACETE! Nem sei o que pensar sobre ela. Só tem uma coisa que me irrita mais do que todo o choro dela, e, é a mania do Hardim de quebrar tudo quando tá nervoso, de bater nas pessoas, de mandar nas pessoas. Gente, não imagino pessoa mais insuportável. Quer quebrar as coisas? Bate com a própria cabeça na parede, porra! Rsrs

Tipo os personagens são insuportáveis, e a história muito repetitiva. O livro não tem nenhuma necessidade de ter 123 capítulos, a história poderia ser contada com 1/3 disso. Rsrs

Mas apesar de todas as minhas reclamações sobre a história, e os personagens. A história me despertou um sentimento de curiosidade, sabe?!

Como se eu tivesse ouvindo a história de um casal conhecido e ficasse interessada em saber, sobre suas vidas, num momento de "fofoca", só pra ficar chocada e pensar: "Nossa!", "Sério?!","Surreal"!

Gosto da narrativa clara da autora, só acho que a história é muito repetitiva, muito dramática, pesada. Se tentarmos nos colocar no lugar dos protagonistas, é possível que passemos mal, com toda a carga emocional que eles têm.

É difícil me imaginar sendo amiga de pessoas assim (não que eu virasse a cara pra amigos tão doentes, emocionalmente), porque esse tipo de relacionamento afeta todos ao redor.

Mas por incrível que pareça, sei que existem casais assim, e por isso, eu comprei a ideia do livro. Mas sinceramente, não sei se recomendo, pq tenho uma relação de antipatia e simpatia mútua por essa narrativa.

Veja bem simpatia, e antipatia, apesar de me despertar curiosidade, não consigo ter sentimentos de "amor" ou "odio" por essa história. Mas sim, ela despertou o meu interesse. E isso a torna boa.
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Estefany 02/04/2019

Amor e ódio pela história
Esse foi um dos livros que mais despertou minhas emoções (nem todas era boas). Tessa e Hardin parece que ficam disputando pra ver quem faz mais burrada. São impulsivos, possessivos, extremamente ciumentos e tem uma co-dependência meio doentia um pelo outro. Quando li o primeiro livro achei que o problema do relacionamento deles era Hardin. Mas depois de ler o segundo livro eu percebi que apesar dos esteriótipos diferentes, eles têm personalidades parecidas. Meu personagem favorito ainda é Landon (irmão 'postiço' de Hardin e melhor amigo da Tessa). O livro é muito bom e muito bem escrito. É aquelas histórias que você se prende e não consegue largar até terminar. A autora consegue aquilo que eu acho essencial em um livro: despertar sentimentos no leitor. Como havia dito no início, nem todos os sentimentos são bons. Você sente tristeza, felicidade, empatia, raiva (e muita raiva)! Tinha momentos que as atitudes de Tessa e Hardin eram tão idiotas e imaturas que eu tinha que parar, respirar e tentar me acalmar para voltar a ler. Hardin é um personagem babaca, mas foi muito bem construído pela autora. As referências aos romances clássicos trás um charme ao livro. Gosto do livro porque ele não retrata um romance fofo e amorzinho onde você consegue identificar os mocinhos e os vilões. O relacionamento deles é intenso e complicado e na maioria das vezes são os personagens principais que ocupam o papel de mocinhos e vilões. Mesmo com os personagens secundários o leitor vai mudando de opinião sobre o caráter deles conforme o desenrolar da história.
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Estela 05/05/2019

Eu estou em um relacionamento tóxico com essa história. Ao mesmo tempo q ela me deixa angustiada e com o coração apertado, me faz rir e suspirar. E não consigo parar de ler!! Tenho uma pilha de leitura coletiva e to aqui, com After.
A Tessa faz muita besteira nesse livro, chega a dar raiva! Mas é mto bom ter o ponto de vista do Hardin, entender o passado dele... Mas de vdd, eu já tava torcendo pra ela seguir sem ele. Ele fica num looping infinito de Faz cagada > se arrepende e chora > implora última chance > reatam > faz cagada!
Nesse livro senti que o Hardin evoluiu mas, para equilibrar as coisas, a Tessa rolou ladeira abaixo e, com isso, o relacionamento deles não saiu do lugar.
Mas mesmo com tantos problemas, eu simplesmente não consigo parar de ler. Eu preciso saber que fim vai ter essa história.
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Berenice.Thais 12/05/2019

Mimimi
Socorro
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flaflozano 25/06/2019

A little taste
Ah, isso é muito mais divertido do que achei que seria. Gosto de ficar bêbada quando Hardin está por perto porque digo as coisas sem pensar — tudo que tenho vontade —, e isso é muito engraçado.
“Você me ouviu…”, respondo e caminho na direção dele. “Talvez eu tenha deixado um cara na balada me levar para o banheiro. Ou de repente o Trevor me comeu nessa cama”, digo, olhando casualmente para trás, por cima do ombro.
“Cala a boca. Pode parar com isso, Tessa”, Hardin me avisa.
Mas eu dou risada. E me sinto forte, corajosa… com vontade de arrancar fora a camiseta dele. “Qual o problema, Hardin? Não gosta de pensar nas mãos do Trevor por todo o meu corpo?” Não sei se é a raiva de Hardin, o álcool ou a falta que sinto dele, mas, sem pensar muito no que estou fazendo, subo no colo dele. Meus joelhos se apoiam ao lado de suas coxas. Hardin fica completamente surpreso e, se não me engano, está tremendo.
“O que… o que você está fazendo, Tessa?”
“Fala pra mim, Hardin, você gosta de pensar em Trev…”
“Para com isso. Para de falar isso!”, ele pede, e eu obedeço.
“Ah, relaxa, Hardin, você sabe que eu não faria isso.”
Eu o envolvo pelo pescoço. A saudade que me invade por estar em seus braços é quase de tirar o fôlego.
“Você está bêbada, Tessa”, diz ele, tentando afastar meus braços.
“E daí… Quero você”, digo, surpreendendo a nós dois.
Decido ignorar meus pensamentos, ao menos os racionais, e agarro seus cabelos com ambas as mãos. Ah, como senti falta dessa sensação em meus dedos.
“Tessa… Você não sabe o que está fazendo. Está completamente chapada”, diz ele.
Mas não há convicção alguma em sua voz.
“Hardin… para de pensar demais. Você não sente falta de mim?”, digo contra o seu pescoço, dando uma chupada de leve. Estou completamente entregue aos meus hormônios, não sabia que o queria tanto assim.
“S-Sinto…”, ele sussurra, e eu chupo com mais força, certamente deixando uma marca. “Não posso, Tess… Por favor.”
Mas me recuso a parar e, em vez disso, movo os quadris no colo dele, fazendo-o gemer.
“Não…”, ele sussurra e me agarra pela cintura, interrompendo meus movimentos.
Eu me afasto e lanço um olhar fulminante. “Só existem duas opções aqui: ou transa comigo ou vai embora. Você decide.”
O que eu acabei de dizer?
“Você vai me odiar amanhã se eu fizer isso com você nesse… estado”, ele diz e me olha nos olhos.
“Eu já te odeio”, revido, e ele estremece diante de minhas palavras. “Mais ou menos”, acrescento, com mais suavidade do que gostaria.
Ele afrouxa as mãos em minha cintura, permitindo que eu me mexa de novo. “Será que a gente pode pelo menos conversar sobre isso antes?”
“Não, deixa de ser chato”, resmungo e me esfrego contra sua perna.
“A gente não pode fazer isso… não assim.”
Desde quando ele tem alguma preocupação moral? “Sei que você quer, Hardin. Estou sentindo como está duro embaixo de mim”, digo em seu ouvido.
Não acredito nas palavras sujas que saem dos meus lábios bêbados, mas a boca de Hardin está bem escura, e seus olhos estão arregalados, quase pretos.
“Qual é, Hardin, você não quer me debruçar naquela mesa? Ou na cama? Na pia? Tantas possibilidades…”, sussurro e mordo de leve sua orelha.
“Caralho… Tá bom. Foda-se”, ele diz e passa as mãos pelo cabelo, puxando a minha boca para a sua.
No momento em que os lábios de Hardin tocam os meus, meu corpo se inflama. Solto um gemido contra a sua boca e sou recompensada com um som igualmente febril de sua parte. Meus dedos brincam em seu cabelo, e eu o aperto com força, incapaz de controlar a mim mesma ou minha necessidade. Sei que ele está se segurando, e isso me deixa maluca. Minhas mãos descem até a barra da camiseta preta, segurando o tecido e puxando-o por sobre a sua cabeça. No instante em que interrompemos o beijo, Hardin recua a cabeça ligeiramente.
“Tessa…”, ele implora.
“Hardin”, respondo e corro os dedos por sua tatuagem. Sinto saudade da forma como seus músculos rígidos se esticam sob a pele, o jeito como a tatuagem preta e intricada se retorce e decora seu corpo perfeito.
“Não posso me aproveitar de você”, diz, mas depois geme quando deslizo a língua pelo seu lábio inferior.
Deixo escapar uma risadinha zombeteira. “Para de falar.”
Quando o envolvo com a palma da mão através da calça jeans, sei que ele não vai mais resistir, o que me agrada mais do que deveria. Nunca achei que estaria no controle com Hardin; é muito divertida a forma como trocamos de papel.
Ele está tão duro e tão excitado. Saio do seu colo e tateio à procura do zíper.
HARDIN
Minha mente está a mil. Sei que isso é errado, mas não consigo evitar. Eu quero tê-la, preciso dela. Sinto muita falta dela. Tenho que possuí-la. E Tessa deixou bem claro que é para eu ir embora se não fosse transar com ela, então não há nenhuma chance de eu sair daqui se essas são as minhas opções. As palavras saíram de seus lábios com tanta naturalidade, foi tão estranho…
Mas tão sensual.
Suas mãos pequenas abrem minha calça jeans. Quando meu cinto bate em meus tornozelos, balanço a cabeça. Não estou pensando direito, não estou conseguindo raciocinar. Estou perdido, completamente apaixonado por essa mulher em geral tão doce, mas hoje tão indomável. Eu a amo mais do que posso suportar.
“Espera…”, digo novamente, sem desejar que ela pare, mas o lado bom que existe em mim quer resistir ao menos um pouco para aliviar a culpa.
“Nada… de esperar. Já esperei demais.” Sua voz é suave e provocante. Ela puxa minha cueca e me segura em sua mão.
“Caralho, Tessa…”
“Isso mesmo. Caralho. É isso que eu quero.”
Não posso impedi-la. Nem que quisesse. Ela precisa disso, precisa de mim. E, bêbada ou não, sou egoísta o suficiente para aceitar isso, já que é a única maneira de ela me querer.
Tessa se ajoelha e me envolve com a boca. Quando olho para ela, vejo que está retribuindo o olhar, piscando algumas vezes. Porra, ela parece um anjo e o diabo ao mesmo tempo, tão doce e tão devassa, me acariciando com a língua, lambendo e brincando comigo.
Então ela para com o meu pau junto do rosto e pergunta com um sorriso: “Você gosta de mim assim?”.
Quase gozo só com aquelas palavras. Faço que sim com a cabeça, incapaz de responder, e ela me engole de novo, mais fundo, e me chupando mais forte. Não quero que ela pare, mas preciso tocá-la. Senti-la. “Para”, imploro e a afasto com carinho pelo ombro. Ela faz que não e continua sua tortura, movendo a cabeça para cima e para baixo numa velocidade perigosa. “Tessa… por favor”, digo num gemido, mas sinto que ela está rindo, uma vibração profunda que me atravessa por inteiro, até que, por sorte, ela para logo antes de eu gozar em sua boca.
Tessa sorri e limpa os lábios agora inchados com as costas da mão. “Você tem um gosto tão bom.”
“Porra, de onde veio essa sem-vergonhice?”, pergunto enquanto ela se levanta.
“Não sei… Sempre penso nessas coisas. Só nunca tive as manhas de dizer”, ela responde e se move em direção à cama.
Quase dou risada ao ouvi-la falar daquele jeito. Não tem nada a ver com ela, mas esta noite Tessa está no comando e sabe disso. Sei que está gostando da situação, de ter meu corpo à sua mercê.
Esse vestido é suficiente para fazer qualquer um ceder. A forma como o tecido se agarra a cada curva de sua pele impecável é a coisa mais sensual que já vi. Quero dizer, isso até ela tirá-lo pela cabeça, jogando-o na minha direção com atrevimento. Quando vejo seu corpo, quase posso sentir meus olhos tentando saltar da cabeça. A renda branca do sutiã mal sustenta os seios cheios, e a calcinha combinando está enrolada num dos lados, revelando a pele macia entre o quadril e o púbis. Ela gosta de ser beijada ali, embora eu saiba que tem vergonha das finas linhas brancas, quase transparentes, em sua pele. Não sei por que; para mim, ela é impecável, com marcas e tudo.
“Sua vez.” Ela sorri e arremessa os sapatos junto da cama antes de se jogar de costas no colchão.
Sonho com isso desde o dia em que ela me abandonou. Achei que este momento nunca iria chegar, e agora que está acontecendo sei que preciso prestar atenção a cada detalhe, porque provavelmente não vai rolar de novo.
Devo ter demorado demais, porque ela deita a cabeça de lado e me olha com a sobrancelha arqueada. “Quer que eu comece?”, provoca.
Meu Deus, ela está insaciável.
Em vez de responder, vou com ela para a cama. Sento junto de suas pernas, e ela puxa a calcinha comimpaciência. Afasto suas mãos de seu corpo.
“Senti tanta saudade”, digo. Ela, no entanto, só agarra meu cabelo e empurra meu rosto para baixo, para onde ela quer. Balanço a cabeça, mas acabo cedendo, pressionando os lábios contra ela. Tessa geme e se contorce sob minha língua, enquanto me dedico com atenção especial ao seu ponto mais sensível. Sei o quanto ela adora isso. Lembro da primeira vez em que a toquei, e ela perguntou: “O que é isso?”.
Sua inocência foi — e ainda é — muito excitante para mim.
“Ah, meu Deus, Hardin”, ela geme.
Que saudade desse som. Em geral, eu diria alguma coisa sobre ela estar molhadinha, prontinha, mas não consigo encontrar as palavras. Também estou consumido por seus gemidos e suas mãos se agarrando aos lençóis de tanto prazer. Enfio um dedo nela, entrando e saindo, e ouço sua respiração ofegante.
“Mais, Hardin, por favor, mais”, Tessa implora, e dou a ela o que quer. Enfio e retorço dois dedos dentro dela antes de tirá-los para colocar a língua. Sinto suas pernas se enrijecerem, como acontece sempre que está perto do orgasmo. Afasto a cabeça para ver meus dedos esfregando-a depressa, de um lado para outro, e ela grita —literalmente grita meu nome — e goza na minha mão. Olho para ela, assimilando cada detalhe, a forma como seus olhos se fecha com força, e como sua boca se abre num O quase perfeito, como seu peito e suas bochechas se coram num tom de rosa-claro. Sou apaixonado por ela; puta que pariu, sou muito apaixonado por ela. Não posso me conter e levo os dedos à boca depois que ela termina. Seu gosto é muito bom, e quero ter algo do qual me lembrar quando ela me deixar de novo.
O movimento rápido de seu peito subindo e descendo me distrai, e ela abre os olhos. Está com um sorriso enorme no rosto bonito, e não consigo deixar de sorrir de volta quando ela me chama para perto de si com o indicador.
“Você tem camisinha?”, pergunta cheia de malícia enquanto me debruço sobre ela.
“Tenho”, respondo. Uma cara feia substitui o seu sorriso, e espero que ela não pense muito no assunto. “É só um hábito”, admito com sinceridade.
“Não me importo”, ela murmura e olha para a minha calça jeans no chão. Em seguida, se senta na cama e puxa a calça, vasculhando os bolsos até encontrar o que está procurando.
Relutante, pego a embalagem de alumínio e fixo os olhos nos dela. “Tem certeza?”, pergunto, pela vigésima vez.
“Tenho. E, se você perguntar de novo, vou levar a sua camisinha para o quarto do Trevor”, ela rosna.
Baixo os olhos. Tessa está terrível hoje, mas não consigo pensar em ninguém mais com ela além de mim. Talvez porque isso me mataria. Meu coração começa a se acelerar à medida que vejo imagens dela com aquele Noah, o sangue fervendo e a raiva ressurgindo.
“Tudo bem, a escolha foi sua, ele vai…”, ela começa a dizer, mas eu a interrompo, cobrindo sua boca com a mão.
“Não se atreva a terminar essa frase”, rosno e sinto seus lábios se abrindo num sorriso sob a minha mão. Sei que isso não está certo, a forma como está antagonizando comigo e o fato de eu transar com ela quando está bêbada, mas parece que nenhum de nós é capaz de evitar isso. Não posso negar a ela o que quer, e existe uma chance… uma pequena chance… de que, se Tessa se lembrar de como somos quando estamos juntos, vai me perdoar. Tiro a mão de sua boca e abro a camisinha. Assim que a coloco, ela sobe no meu colo.
“Quero fazer assim primeiro”, ela insiste, segurando meu pau antes de sentar em mim. Deixo escapar um suspiro cheio de derrota e prazer, enquanto ela rebola os quadris contra os meus. Ela se move lentamente, em círculos, criando o ritmo mais gostoso do mundo. O formato do seu corpo à medida que me cavalga, a perfeição de seus quadris curvilíneos, é fascinante e incrivelmente sensual. Sei que não vou durar muito; já aguentei tempo demais. O único alívio que tive recentemente veio de mim mesmo, pensando nela.
“Fala comigo, Hardin, fala comigo como você fazia antes”, ela geme e envolve o meu pescoço, me puxando para perto de si. Odeio o jeito como diz “fazia antes”,como se tivesse tanto tempo assim.
Ergo o corpo da cama um pouco para acompanhar seus movimentos e aproximar a boca da sua orelha. “Você gosta quando falo sacanagem no seu ouvido, né?” Respiro junto de sua pele, e ela geme. “Responde”, insisto, e ela faz que sim com a cabeça. “Sabia que gostava. Você tenta dar uma de inocente, mas eu te conheço direitinho.”
Mordo de leve o seu pescoço. Estou perdendo o controle. Sugo sua pele com força o suficiente para deixar uma marca. Para o babaca do Trevor ver. Para todo mundo ver.
“Você sabe que sou o único que consegue deixar você assim… que ninguém mais é capaz de fazer você gritar do jeito que eu faço… que ninguém sabe onde te tocar”, digo, baixando a mão para esfregá-la no ponto em que nossos corpos se misturam. Ela está encharcada, e meus dedos deslizam facilmente sobre a umidade.
“Ai, Deus…”, ela ronrona.
“Fala, Tessa. Diz que sou o único.” Esfrego seu clitóris em movimentos circulares velozes, mexendo o quadril para entrar nela, enquanto ela continua se movendo em cima de mim.
“Você é.” Ela revira os olhos. Está tão perdida em sua paixão por mim, e estou me juntando a ela.
“Sou o quê?”
Preciso ouvi-la dizer isso, mesmo que seja mentira. Meu desespero por ela me apavora. Agarro sua cintura e giro nossos corpos, deitando por cima dela. Entro com mais força do que nunca, e Tessa grita. Meus dedos entram fundo em sua carne. Preciso fazê-la me sentir, me sentir por inteiro, e preciso que ela goste do que estou fazendo. Ela é minha, e eu sou dela. Sua pele macia está brilhando de suor, e ela está absolutamente linda. Seus seios se movem ritmicamente com os meus movimentos, e seus olhos se reviram para trás.
“Você é o único… Hardin… o único…”, diz Tessa, e eu a vejo morder o lábio, cobrir o rosto com a mão e depois levá-la até o meu rosto. Eu a vejo se desfazer por inteiro sob mim… e é lindo. Vê-la se esquecendo de tudo enquanto goza é perfeito demais. Suas palavras são tudo o que eu precisava para conseguir o meu próprio alívio,e ela enterra as unhas nas minhas costas. A dor é bem-vinda, amo essa paixão entre nós. Elevo o tronco, trazendo o corpo dela junto com o meu e colocando-a no meu colo de novo. Meus braços envolvem suas costas, e a cabeça dela cai em meu ombro enquanto levanto meus quadris. Meu pau entra e sai num ritmo constante, e eu gozo na camisinha, gemendo seu nome.
Deito de costas na cama, ainda com os braços ao redor dela, e Tessa suspira quando corro meus dedos por sua testa, afastando o cabelo encharcado de suor de seu rosto. Seu peito sobe e desce, sobe e desce, num movimento reconfortante.
“Eu te amo”, digo e tento olhar para ela. Tessa, no entanto, vira a cabeça e toca meus lábios com o indicador.
“Shhh…”
“Não, nada de shhh…” Viro-a de lado e digo baixinho: “A gente precisa conversar sobre isso”.
“Dormir… tenho que acordar em três horas… Hora de dormir…”, murmura ela, passando o braço pela minha cintura.

Seu abraço é mais gostoso que o sexo que acabamos de fazer, e a ideia de dormir na mesma cama que Tessa me emociona; faz muito tempo. “Tudo bem”, digo e beijo sua testa. Ela hesita um pouco, mas sei que está exausta demais para brigar comigo.
“Eu te amo”, digo novamente, mas, como não obtenho resposta, resolvo me tranquilizar concluindo que ela já.
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