The Raven King

The Raven King Maggie Stiefvater




Resenhas - The Raven King


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Layla l @bookdipity 15/04/2021

Decepcionada, viu?
Eu fui com expectativa de ter todas perguntas respondidas e não foi isso que aconteceu. Até os plots que foram finalizados foram todos resolvidos de uma maneira bemmmm insatisfatória.
Aí aí que decepção de finale... 50% do livro e eu já queria abandonar, mas me obriguei a ler pra finalizar a série.
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Jessica Hellen 09/06/2020

Precisei parar e refletir para avaliar esse livro
The Raven King, o último livro da série The Raven Cycle da Maggie Stiefvater. E vai acabar que essa vai ser uma resenha da série como um todo, uma vez que é a conclusão dela.

The Raven Boys começou como uma promessa, a escrita mágica, poética e cativante da Maggie é algo que te envolve, que te anima e entorpece. De certo foi um dos meus livros favoritos da série. The Dream Thieves foi como um grande prólogo pra mim, eu aprecio o que o livro faz, os personagens que apresenta e diversas situações descritas com o intuito de nos preparar para o que está por vir, apesar de arrastado é um bom livro. Blue Lily, Lily Blue é mágico, é o começo do fim, de longe o melhor livro, ele construiu o mundo desses livros para um final épico e foi incrível.

E chegamos ao último, The Raven King. The Raven King prometeu muitas coisas mas não cumpriu. Diversas coisas aconteceram, muito sangue foi derramado para chegarmos aqui e o final foi, no mínimo, anticlimático. Eu não esperava guerras, espadas ou algo do tipo, mas não houve EMBATE. Os nossos mocinhos nem VIRAM quem estavam combatendo, nem houve combate, não houve achado, não houve descoberta. Foi um fim verdadeiramente decepcionante para uma série que beirava algo épico.

Eu não quero nem começar com Artemus, o rei galês, muito menos com Henry. WTF is Henry? Uma adição desnecessária, sem sentido e sem finalidade alguma além de alívio cômico.

Por que eu dei 4 estrelas então? 75% do livro foi muito bom, aquele muito bom que apenas a escrita de Maggie Stiefvater pode te proporcionar. As descrições nas cenas do Adam e do Ronan foram de chorar de tão boas, eu nunca vou esquecer. Eu não vou mentir, esperava um pouco mais dela com relação ao Gansey e a Blue, eu amo esse casal, a relação deles pra mim é incrível mas decepcionou e decepcionou muito. E cabe a mim achar fanfics que me deem o que eu quero.


Enfim, recomendo a saga como um todo, a leitura foi excelente e com certeza me gerou muitas reflexões (mas sim, eu esperava mais).

Ps: e sim, houve aquela cena racista com o Adam e o Ronan. Maggie eu nunca vou te perdoar.
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lille 26/01/2021

Peças
sim. peças. a saga de the raven boys, contém peças e quando você chega no final elas não juntam. acredito que não compreendi muito bem, esses dois últimos livros me deixaram bem confusas e esteva esperando ser respondida nesse último,
porém fiquei mas confusa. eu esperava mais cenas do gansey e da blue, mas parece que esse não era o foco deles no livro. o final sobre o gansey também ??? realmente, comparado com o primeiro livro o quão bom foi aquela leitura e pra chegar nesse último 3 estrelas parece ser muito. :)
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Layla 27/06/2016

O Rei da Decepção
Todo livro que você começa a ler é um casamento. Você e ele, juntos, comprometidos a buscar suas metas como um só, sejam elas quais forem, seja lá se você quer romance, suspense, uma caso de amor tórrido ou ficção científica. Como noiva(o) desejoso de tornar a união oficial, você assume os riscos.

Em Garotos Corvos nós fomos avisados. Desde o começo nós sabíamos. Desde o começo tínhamos conhecimento de quem morreria, quem mataria, quem sonharia, quem já morrera e quem precisava em si mesmo renascer. E isso não ajudou em nada. Não fez com que doesse menos. E a dor dos acontecimentos nem fora o que mais machucou. O que mais machucou foi o que NÃO aconteceu.

Organizemos nosso raciocínio: conhecer as personagens, no primeiro livro, fora quando ocorrera o flerte. Tudo belo, tudo novo, tudo reluzente. A química e a vontade de estar junto, acompanhando de perto todos os passos, levou ao casamento. O casamento trouxe a intimidade, o conhecimento além do supérfluo; o casamento deixou o amor que sentíamos pelas personagens no palco central, guiando nossos corações em cada decisão e palavra das protagonistas. A lua-de-mel fora vê-los interagindo, Blue-Gansey-Noah-Adam-e-Ronan, um time, quatro cavaleiros e seu rei. Passei todos os outros livros amando todo o contexto, sendo feliz e encontrando neste casamento satisfação e paixão.

Se esta resenha fosse um livro, esta seria a parte em que eu encontraria, no celular do meu companheiro, uma sms suspeita, uma foto estranha, um recadinho no celular com palavras íntimas demais. A bile subiria e o gosto seria de traição. Traiçãotraiçãotraiçãotraição.

Por todas as páginas de The Raven King vemos que, em cada pequeno espectro, os personagens participaram de um jeito. Todos eles, em divergentes situações, em tempos diferentes e de modos desiguais. É triste dizer que, no final, fiquei decepcionada por não tê-los todos juntos. É triste escrever que a Maggie meio que me traiu na metade deste livro pro final.

E eis o divórcio.

Se este livro valeu a pena, fora pelo desenvolvimento dos personagens e de suas paixões. Vi os personagens crescerem, vi o Ronan - mais uma vez - sofrer, vi Adam dar a volta por cima, vi Blue conhecendo uma parte oriunda de seu pai que também é dela e que fora tão pouco explorada; por fim, não vi apenas uma personagem ser aproveitada. Senti sua falta pesadamente no fundo do meu estômago e em cada página lida sem seu nome ser citado era uma pequena morte: Noah. Eu fiquei tão triste pelo Noah e seu desaparecimento, como se a Maggie tivesse dado um delete na personagem.

Vejo-me encarando o livro e pensando que a frase "O problema não é você, sou eu" não seria cabível para um término. É como se a pessoa com que você tivesse casado não fosse a mesma de agora. Como se, antes, você tivesse casado com a história e as personagens e agora você esteja só com as personagens (algumas, e não todas, ainda por cima) e nada mais.

Porque fora assim com TRV. Minha nota e meu favorito estão presentes pelos personagens e seu desenvolvimento, e não pelo enredo, pelos detalhes não explicados, por Glendowen(!!!!!!) e todo o mais.

Este é um casamento que termina e você sai com as mãos abanando. Foi inconclusivo. Fora um tiro no escuro que, de algum jeito, parara no nosso próprio pé.

O que se dera do Senhor Cinzento? Do pessoal da Rua Fox? E, mais uma vez, do Noah?

O que você fez aqui, Maggie? Ou melhor, o que você deixou de fazer?

Derramei muitas lágrimas com este livro, e a maioria delas foram pelo Ronan. Ele é o anel de diamante que você não se desfaz após o divórcio por ser bonito e precioso demais; as outras foram por Gansey e a inevitabilidade de toda a sua situação. Lembrei-me da cena do último X-Men, o Apocalipse, em que Erik (o Magneto, personagem de Fassbender) mira os céus e pergunta que Deus é esse que estava sobre sua cabeça; que, aos gritos, Erik perguntava o que mais Ele queria tirar dele. Gansey e seus cavaleiros seguiram uma causa oca, plantaram sua fé num falso Deus, pediram ajuda ao pó de algo que há muito se fora. Pergunto-me mais uma vez o que Maggie fez aqui e o que ela não fez aqui.

Mesmo com o casamento acabado, encontro-me ainda na fase de negação do luto. Hoje, com mais de semanas após a leitura, ainda não me recuperei totalmente. Para falar a verdade, quanto mais penso, com mais raiva eu fico.

O que recomendo para vocês que ainda não leram, mas que estão ansiosos para mudar esta situação, é que foquem nas coisas boas do livro. Aproveitem os detalhes gostosos, já que sabem de antemão que a porcentagem de decepção é das grandes. Não tem um jeito razoável de terminar esta resenha, assim como não há jeito bonito de terminar um casamento; mas digo-lhes uma coisa (que se aplica tanto ao fim da leitura como o fim de um casamento): respire fundo três vezes seguidas e erga a cabeça. A vida continua, apesar dos pesares. E mesmo que o final não seja um dos melhores, carregaremos conosco os momentos felizes que tivemos.

Carregaremos conosco os garotos corvos e a garota Blue-lírio-Jane.

site: https://www.instagram.com/laylafromthebooks/
Aline Marques 27/06/2016minha estante
Li o título, vi a nota e notei o coração... TÔ CONFUSA!


Layla 27/06/2016minha estante
Favorito pelos personagens (leia-se Ronan) e o desenvolvimento deles na história. O resto é só decepção.


Aline Marques 27/06/2016minha estante
Sabia que tinha que ser uma trilogia... *suspiro*


Rafa Laisa 04/07/2016minha estante
Sobre o Noah, para mim ficou bem claro que ele finalmente seguiu em frente. Mas concordo com você que ela simplesmente esqueceu de mencionar o que aconteceu com alguns personagens. E o Sr. Gray, gente? E os irmãos Laumonier? Um deles morreu, o que os outros dois fizeram? O que aconteceu com o Laumonier que atirou na filha? Blue, afinal de contas, vai para a faculdade? Depois do beijo fatídico em Gansey, a maldição foi quebrada? Será que agora eles já podem se beijar? O que aconteceu com as mulheres do 300 Fox Way?? Gwenllian e Artemus? Muita coisa sem explicação. No entanto, achei esse livro bem melhor que Blue Lilly, Lilly Blue. Aquele foi muito confuso e não consegui entender bem. Já The Raven King foi mais gostoso de ler, apesar das informações faltando.


Ana 23/08/2016minha estante
Ótima resenha. Eu entendo seu ponto de vista, e concordo em partes. Mas não digo que esses apontamentos que você fez tornam o livro insatisfatório para mim. Tudo bem que o grupo ficou meio disperso, uma sensação de separação mesmo, mas não podemos dizer que não fomos avisados. Desde sempre a Maggie indicou que o único que poderia continuar em Henrietta era o Ronan. Gansey era quase um nômade que estava na cidade só pelo rei. O maior sonho do Adam, desde o início, era sair de Henrietta. E a Blue também não queria ficar. Eu sei que é doloroso não vê-los completamente unidos no final, mas não é que eles tenham se separado inteiramente, eles só seguiram suas vidas, é o que acontece. Eu não acho que foi inconclusivo também. A Maggie respondeu as perguntas, e só deixou os finais abertos, justamente com essa ideia de que a vida de ninguém acaba ali. Muitos desses finais que você pergunta por eles não foram explícitos, mas dá para deduzir pelo o que foi apresentado no decorrer do livro. Senhor Cinzento saiu da cidade, foi fazer o que ele tinha dito que faria antes, que é manter os negociadores de sonhos fora de Henrietta. As mulheres da 300 Fox Way continuam vivendo e trabalhando, e o Noah provavelmente se foi de vez (depois daquela despedida de estraçalhar o coração, diga-se de passagem). Enfim, eu achei o livro lindo, do início ao fim; não mudaria nenhuma vírgula. A vida é feita de chegadas e partidas, mas não necessariamente é preciso quebrar os vínculos que você formou para seguir em frente.


Vic 13/06/2020minha estante
Que Resenha perfeita. Simplesmente resume meu sentimento de desolação no momento. Parece que rompi um casamento onde eu estava muito confusa, mas sabia que havia sido traída. Doeu muito, pois amava muito. Puts, não sei nem mais estrututar meus pensamentos em palavras.




Zay 16/01/2022

Esperava mais
Não sei se estou acostumada com finais diferentes ou se de fato faltou algo em relação a esse livro, mas sinto que alguns personagens foram deixados de lado, gostaria de ver mais do desfecho de alguns, e creio que muito foi envolvido a cerca dos mistérios durante os outros livros, para no fim dar uma explicação que mais me pareceu um deus ex machina pois a história acabou se perdendo.
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Nati 27/03/2021

"What a strange constellation they all were."
Esse é um livro bem difícil de avaliar. Se por um lado o apego aos personagens e a tensão bem construída, tanto ao longo desse livro quanto dos volumes anteriores, assim como algumas novas tramas interessantes (inclusive a que vai levar à trilogia do Ronan), me envolveram e cativaram a cada página, o desfecho da trama em si me decepcionaram bastante.

O grande objetivo da história desde o início é resolvido da forma mais anticlimática possível e o grande clímax da história, para onde toda a tensão que foi construída durante este livro estava voltada, foi resolvida rapidamente e teve uma resolução muito apressada e meio desajeitada, além de a sensação que o final foi cortado do livro, e alguém veio depois com um epílogo bem qualquer coisa jogado ali.

Se por um lado o Gansey e a Blue estão melhor como casal aqui, e eu consegui finalmente gostar do Gansey no livro, o plot dele inteiro, depois do final, foi praticamente jogado no lixo, e todo o drama do casal me passou a sensação de ter sido para nada. Os únicos que tem resolução são o Adam e o Ronan, com o gancho necessário para voltarem na trilogia do Sonhador. Por eles dois, que foram as estrelas reais, o livro valeu a pena.

De novo, talvez se não tivesse o apelo da afeição que o leitor inevitavelmente cria pelos personagens ao longo da saga, junto com a tensão que a Maggie conseque criar até o final, esse teria sido um livro bem bem qualquer coisa. Eu termino essa série com um gostinho agridoce na boca, mas louca para entrar na trilogia seguinte.
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Carol 18/06/2021

Ordinário
Parece série de TV adolescente e não é um elogio. O final se desenvolve nos últimos 30 min do livro, e é todo embalado para um final feliz. O epílogo corre pra nos dar algo. Um livro tão pequeno, poderia ter sido melhor desenvolvido com mais páginas, sinceramente. Mas não, acaba sendo totalmente ordinário.
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Aline 26/01/2021

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lele 13/09/2021

o potencial desperdiçado foi doloroso
maggie stiefvater, o que rolou aqui?
esse livro deveria apresentar o desfecho da série, mesmo que ela pudesse ter feito isso no terceiro, mas decidiu ficar enrolando com um monte de acontecimentos irrelevantes, mas só serviu pra me deixar mais desapontada.
aqui vemos a reta final dos garotos corvos com a blue. é contada a história da floresta, entendemos o passado e como tudo se conecta, os romances acontecendo e a resposta pra grande pergunta: cade o glendower?
e por mais que eu não tivesse grandes expectativas, porque a maggie já se provou ser uma escritora bem preguiçosa nos outros livros deles, eu estava esperando algo melhor. eu adoro o conceito desses livros, a magia, a floresta, o greywaren e o jeito que o tempo é circular, também amo a amizade deles, mas o problema é que a ideia é boa, mas o desenvolvimento deixa muito a desejar - e isso desde o primeiro livro.
a narrativa dela é confusa e bagunçada, ela abre um monte de assuntos e depois esquece de fechar (como o julgamento do pai do adam, que só é avisado BREVEMENTE um livro depois sobre o resultado, mesmo que isso seja uma das coisas mais importantes sobre o adam e os sentimentos dele), além de uns furos óbvios e os comentários racistas desse livro que ela colocou como piadinha entre os personagens principais + o fato de o henry ter sido moldado com um personagem super adorável aqui, mesmo que um livro atrás ele estivesse fazendo piadas sobre estupro.
isso me leva ao fato de que eu também odiei como a autora fez a blue incoerente. numa hora ela odeia os garotos corvos porque sabe como eles são e então no próximo capítulo já pula pra eles sendo os melhores amigos e depois ela virando super amiga do henry depois daquilo (sem comentar o fato de que a maggie fez a blue passar de exagerada várias vezes durante os livros em cada momento que ela apenas reclamava de coisas como: assédio).
enfim, eu continuei a leitura até o final porque os personagens me cativaram - mesmo que a maggie tenha conseguido estragar isso no último livro também - e não é uma leitura que eu recomende se você procura por uma série de livros boa.
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Maria 21/04/2020

Antes de começar essa resenha, eu sinto que preciso deixar claro que amo A Saga dos Corvos mais do que quase todas as séries de livros que já li. O universo e, principalmente, os personagens criados por Maggie Stiefvater estarão guardados pra sempre em um lugar muito especial pra mim.

Acho que esse é o exato motivo pelo qual eu me sinto tão vazia agora. Já comecei esse livro me preparando para ficar decepcionada, devido à sua fama não muito boa enquanto finalização da série. E sinto que essa decepção, que realmente existe, se dá principalmente porque a autora tinha todos os elementos possíveis pra construir um final incrível e inesquecível. Talvez tenha faltado coragem para concluir aquilo que ela tão perfeitamente planejou. Os ingredientes estavam ali e estavam certos, mas foram mal utilizados.

Eu me decepciono ainda mais quando penso nas respostas não dadas. Nas pontas tão entrelaçadas ao longo dos outros três livros simplesmente abandonadas. Nos personagens apagados e nas soluções que parecem surgir às pressas, porque a história tinha que acabar logo.

Eu dou quatro estrelas porque o amor e o potencial estão presentes e são visíveis. Dou quatro estrelas por saber que esse universo está ainda em expansão, com a nova trilogia focada nos Lynch, o que alimenta as minhas esperanças. Dou quatro estrelas pelo saudosismo. Mas concluo essa experiência quase que de luto, triste pelo que isso tudo poderia ter sido.

De qualquer forma, obrigada, Maggie, por sempre escrever personagens maravilhosos e por esquentar nossos corações com as suas narrativas. Até a próxima.
Jessie 21/04/2020minha estante
Falou tudo o que eu estava pensando, é realmente isso!




anna 17/09/2021

"it looked as if they hadn't got to that place yet: they had future adventures waiting for them on the ley line. it was a thrilling and terrifying prospect."

nossa, como eu tô vazia. adam blue ronan gansey noah meus amigos íntimos minha família meus queridos meus amores meus protegidos
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Mariana 17/05/2021

Eu amo essa série toda, não me entenda mal, mas esse livro me fez surtar tanto que minha copia fisica dessa desgraça esta tão grifada que parece um cone de transito
Adam e Ronan.
Ronan e Adam.
Adam Parrish e Ronan Lynch.
Ronan Lynch e Adam Parrish.
O que dizer além disso?
Ah sim, teve a Blue e o Gansey, mas a verdade é que, apesar deles serem o casal principal, eu estava meio que cagando para o que acontecesse com eles. Não me entenda mal, a Blue é perfeita, e o Gansey é suportavel, mas como eu poderia me focar neles quando nos temos o Adam e o Ronan negando seus sentimentos um pelo outro?
Não tem como, desculpa.
Eu tenho snaps que provam o surto que esse livro foi. Desde o primeiro livro, não me pergunte como, eu sabia que o Ronan e o Adam seriam endgame. So sabia. Então, desde o começo, desde as primeiras interações que nos vimos entre os dois, eu mandava snaps surtando para a Dory (oi alias kk).
Ela vivia tão ansiosa para saber o que acontecia entre os dois quanto eu, e como eu leio sempre um livro de uma série por mês (se eu ler tudo junto eu perco o interesse, sei la porque), eu sempre escolhia a semana mais calma para poder finalmente pegar e ler, assim eu tinha tempo de marcar minhas partes preferidas e traduzir para a Dory, enquanto adicionava meus comentarios e o que eu pensei quando li aquelas partes.
Todos os livros dessa série são incriveis. Sério. Mal posso esperar para começar a proxima serie (com so o Adam e o Ronan AAAAAAAAAAAAAAAAA), que alias eu descobri que existia a umas duas semanas atras e ja preciso ler imediatamente.
Enfim.
Leiam.
Essa.
Série.
Pelo Adam e pelo Ronan, é claro, mas pelo resto também (o resto que eu não citei, mas é que parece triste e ruim comparado ao ADAM E RONAN, sabe?)
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