A Arte de Pedir

A Arte de Pedir Amanda Palmer




Resenhas - A Arte de Pedir


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Caio287 11/04/2023

Um livro humano. É realmente incrível como ela se desnuda no livro, e como isso é interessante, no sentido de construção artística. Ver como as peças se encaixaram. Serve de inspiração em alguns sentidos, de reflexão em outros, de forma geral um bom livro, valeu a leitura.
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Rute31 19/06/2022

A arte de pedir
Comecei uma campanha de financiamento coletivo pra retomar um site sobre história da arte que vinha mantendo desde o ano passado (mas que parei porque ficou caro demais pro meu orçamento e tempo) e em algum e-book da plataforma achei a referência a esse livro. Fiquei curiosa e fui ler.

Saí dessa leitura inspirada e emocionada. E acreditando mais do que nunca no meu projeto, tendo a certeza de que posso criar algo bonito, mas posso criar algo ainda mais bonito quando conto com uma rede de apoio.

Intercalando reflexões e fatos sobre sua época como A Noiva de 2,5m (performance de rua), Amanda nos conduz delicadamente ao interior de sua vida. Fala sobre a época em que começou a Dresden Dolls, sobre os primeiros patronos da banda, sobre sua frustração com uma grande gravadora e sobre seu namoro e casamento com Neil Gaiman. Fala também sobre as tristezas, perdas, dores.

Amanda tem uma visão de arte muito inspiradora, e mais ainda da conexão entre arte e seu público - sua comunidade. Venho fazendo isso devagar, e fiquei feliz ao notar que muita coisa que eu faço intuitivamente pode mesmo dar certo.

Se você é um artista independente, leia essa obra. Vai te dar uma visão incrível sobre o poder de conexão humana com aqueles que gostam do seu trabalho.

E se você ficou curioso e quer conhecer e apoiar meu projeto, acesse o apoia.se/ruteferreira ou me encontre no Instagram @ruteferreirajs
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@jaquepoesia 26/01/2022

Livro: A Arte de Pedir
Autora: Amanda Palmer
Editora: #intriseca
304 páginas

Nesse livro a cantora performática Amanda Palmer compartilha sua jornada para compreender a importância da arte de pedir.
E não, não é livro sobre como pedir esmolas rsrs!
Amanda trata com muita seriedade sobre a dificuldade que ela mesma tinha em aceitar que dependia do outro, fosse seu marido, seus fãs ou até mesmo estranhos. Bem mais do que dinheiro, o livro aborda a necessidade que temos de afeto, de olho no olho, e de como um artista precisa do seu público.
De estátua viva, dominatrix profissional e até stripper, Amanda revela através da sua experiência que é mais do que justo receber por seu trabalho, e nos alerta também para os "receios" que temos em precificar nossos talentos. Amanda é pioneira do financiamento coletivo, e até mesmo quando viaja para shows dorme na casa dos fãs, sempre mantendo o maior contato possível com quem colabora com o seu trabalho.

Pra mim o ponto alto da leitura foi compreender através da vivência dela como é possível interagirmos cada vez mais com as pessoas que nos rodeiam a ponto de criarmos com essas conexões, agregando cada vez mais uns aos outros, e compartilhando experiências mais significativas.
Acho muito interessante quando ela fala sobre a forma com que as pessoas a encaravam enquanto estátua viva, e sobre como existe preconceito com artistas de rua.
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22/12/2021

Eu simplesmente AMO a Amanda e esse livro fez eu me tornar mais fã ainda do trabalho dela, das músicas e da pessoa que ela é.
O título talvez acabe "enganando" um pouco, remete um pouco a livros de auto ajuda, mas é muito mais uma biografia (o que percebi que decepcionou algumas pessoas).
Na real fiquei com vontade de ler uma biografia mais detalhada e até atualizada com a vida dela como mãe agora, que deve ter mudado muita coisa.
Como artista me identifiquei muito com algumas falas, com o fato de não se sentir real, duvidar do próprio talento, etc..
A parte principal que é o ato de pedir, as relações humanas de confiança e a forma otimista com que ela enxerga tudo é bem gostosinha.. trás um sentimento bom (apesar de que algumas situações que ela passou não sejam tão leves assim).
Entrou pra lista de favoritos e com certeza vou querer reler daqui a algum tempo??
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Lethycia Dias 28/03/2021

Conectando pessoas através da arte
Amanda Palmer, uma cantora estadunidense, conseguiu, alguns anos atrás, uma coisa inédita: arrecadou 1 milhão de dólares em uma campanha de financiamento coletivo para a produção de um álbum independente. Depois disso, foi convidada a dar uma palestra no TedTalk sobre sua experiência de conectar pessoas. Eu não fazia ideia disso e nem tinha ouvido falar de Amanda Palmer, até que uma amiga me recomendou esse livro.
É difícil definir "A arte de pedir", porque muitas vezes parece uma mistura de livro de memórias com autoajuda. Mas ao mesmo tempo é também um livro carregado de reflexões sobre arte, ser artista e viver a arte como algo indispensável, e foi principalmente isso que me encantou nesse livro.
Em seu relato, Amanda mistura fatos de sua vida pessoal para contar como foi de universitária com poucas perspectivas a cantora bem-sucedida, deixando bem claro que não foi uma trajetória linear, e que em todo momento - desde quando era estátua-viva nas ruas de sua cidade até ser uma pessoa pública com uma legião de seguidores em redes sociais - o que ela mais buscou foi estar perto das pessoas.
Muitas vezes, as experiências pessoais de Amanda me cansavam, e demorei para me conectar com as ideias dela a respeito de confiança no outro. Não estou acostumada com solidariedade, e por isso, me emociono muito com ela. Algumas vezes, os relatos sobre como "as pessoas só queriam ajudar, e bastava deixar" pareciam irreais para mim. Não sei até que ponto essa parte do livro me tocou.
Com certeza, o mais interessante para mim foram as vivências dela sobre se perceber artista e reivindicar isso, e todas as coisas envolvidas no meio - desde a autoconfiança necessária para ver a arte como uma possibilidade até conflitos envolvendo reconhecer o valor do próprio trabalho e cobrar por ele.
Fiz uma leitura lenta durante a maior parte do tempo, que foi se acelerando no final. Apesar de não ter sido a experiência que eu esperava, foi uma leitura boa e carregada de sentimentos e visões interessantes.

site: https://amzn.to/3w5Hhr5
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Marcus 29/07/2020

Que livro fantástico! Fui surpreendido. Esse livro é basicamente a biografia de Amanda Palmer, artista do rock que canta umas músicas psicodélicas fodas, esposa do escritor Neil Gaiman, famoso principalmente por livros como Deuses Americanos e Hqs como Sandman e Lúcifer. Ela nos fala sobre seu início de carreira e os anos que passou trabalhando como escultura humana, sobre todas as lições que aprendeu e sobre uma das maiores dificuldades que teve que enfrentar e que muitas pessoas em diversas áreas possuem, a dificuldade de pedir.
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Leticia 06/07/2020

Não foi pra mim...
Não foi pra mim. Achei massante, não porque seja um livro ruim, mas não me interessaram tantos detalhes sobre a história de uma banda que não faz parte da minha playlist. Não, não é só isso. Mas, no mais, a autora tem uma fé na humanidade que eu já perdi faz tempo.
Abandonei com tranquilidade.
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QueriaSerPlanta 09/06/2020

Começa. Vai ver ele tem algo pra te dizer.
Tem coisas importantes nele. Vale a leitura. Ainda que um pouco lento, é gostosinho de ler.
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Rosany 22/05/2020

"Se você amar as pessoas o suficiente, elas te daram tudo."
Amanda Palmer um exemplo de ser humano real. Amo essa artista.

Obrigada
Obrigada
Obrigada

Aceite as rosquinhas.
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Ray 13/05/2020

Aprendi a pedir
Amanda tem um jeito peculiar de ver e acreditar que a vida seja do jeito que ela pensa. A arte de pedir traz consigo as experiências vivida pela artista em forma de autobiografia, pois mesma escreveu, contando sobre sua jornada em busca do seu sonho, aprendendo todo dia a pedir ajuda ao outro.
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@bea.lendo 04/10/2018

"Você nunca consegue dar às pessoas o que elas querem. Mas pode dar alguma outra coisa."
Amanda nos relata nesta autobiografia artística as experiências que marcaram toda a sua trajetória no âmbito artístico. Dos anos na faculdade cursando artes, da noiva de Dois Metros e Meio, a criação da primeira banda, os anos morando num prédio onde reinava um ímperio comandado por artistas de todos os dons possíveis. Das experiências amorosas que teve até o momento em que conhece Neil. A

Amanda é uma artista que se dispõe a amar os fãs e receber esse amor, num ato de reciprocidade vivido por pouco (ou quase nenhum) artista. Se entregando a esse poder de amor e doação, ela nos ensina nesta biografia como pode ser reconfortante a simples o gesto de pedir. E como isso nos influencia a ajudar outras pessoas e a deixar que o ato de pedir se torne uma fonte de interação natural entre todos, como uma rede tridimensional que conecta todas as pessoas.
A autora nos apresenta neste livro o medicamento certo para o desprendimento do medo, a arte de confiar em todas as pessoas que estão ao nosso redor. É intenso, barulhento e ao mesmo tempo, e em um simples segundo, ele se torna suave e amigável. Diversas vezes o sentimento que fica é de uma conversa em particular com a própria Amanda, sentada na nossa sala de estar e nos contando de forma simples e bem-humorada as fases mais delicadas e difíceis de sua vida. Nos dizendo como continuar seguindo em frente, mesmo quando uma certa “Síndrome da Fraude” está manipulando nossos pensamentos tentando nos avisar que não somos bons o suficiente.
Um livro que com certeza vai mudar sua forma de enxergar o mundo ao ser redor. E sobretudo a lidar com as pessoas que estão em um círculo eterno de comunhão com cada um de nós.
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Bruna 27/04/2018

No início comprei esse só por conta da promoção...
E depois a capa me chamou atenção... Não teve como eu ler a sinopse pois ela não estava disponível atrás do livro.
Por um momento eu cheguei a cogitar não lê esse livro!
Que besteira eu ia fazer!

A Arte de Pedir, não é só um livro em que Amanda Palmer escreveu sobre a arte de pedir, ela ensina tudo isso. Coisas tão óbvias, tão simples no nosso dia-a-dia e que às vezes simplesmente "não aceitamos as rosquinhas". Mas esse livro também fala sobre a trajetória da carreira dela, as dificuldades de ter um contrato com uma gravadora, o sucesso por conseguir ser uma artista independente, e sobretudo a formas que ela conseguiu cativar seus fãs, e de uma modo tão humano possível!

Às vezes as pessoas olham para nós mas elas não nos veem. Uma coisa mais interessante é a forma com que ela mantém o contato visual com cada pessoa e sem dizer uma palavra ela diz tudo. "Eu estou vendo você." A forma como o trabalhando como estátua ela disse muitos "Eu Te Amo" sinceros há centenas de desconhecidos.

Uma leitura emocionante e às vezes um pouco louca sobre a carreira e a arte de pedir.
Vale a pena ler! E ouvi as músicas dela.

"E aceitar a ajuda que as pessoas oferecem.
não as obrigue
Apenas deixe."
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Tais 19/02/2018

O livro tem algumas ideias muito inspiradoras sobre dar e receber, tanto na produção artística como na vida, foi interessante (principalmente nesse momento de desemprego na minha vida) mas acho que poderia ser um livro mais curto, há algumas passagens auto biográficas que não me pareceram tão relevantes assim. A coragem dessa mulher e o compromisso com a arte é o que mais me tocou no livro :)
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Airechu0 27/01/2018

Obrigado, Amanda Palmer!
A Arte de Pedir de Amanda Palmer foi encomendado por uma editora devido ao sucesso duma palestra da artista no TED Talks, ao qual fora convidada para falar da sua filosofia de vida, que a levou a arrecadar uma quantia recorde numa campanha de financiamento coletivo via Kickstarter. É com vergonha que admito ter conhecido Amanda Palmer primeiro como a “esposa de Neil Gaiman”, é com vergonha que admito não saber reconhecer e valorizar como se deve um trabalho artístico sendo realizado bem diante dos meus olhos como é o caso dos artistas de rua e é com vergonha que admito não saber pedir e aceitar ajuda. Ao menos não até conhecer Amanda e a sua filosofia de vida, algo tão simples e que pode abrir os nossos olhos para inúmeras oportunidades de conexão que perdemos diariamente por motivos banais. A Arte de Pedir é sobretudo um convite para viver de forma mais espontânea, mais autêntica e sem ressalvas, mais como Amanda Palmer.

E como é difícil definir quem ela é, mas tentemos. Amanda é cantora, musicista e compositora e despontou para a fama como vocalista e pianista da banda The Dresden Dolls ao lado do seu amigo guitarrista e baterista, Brian Viglione. Posteriormente ela também se lançou em carreira solo e atuou como integrante de outras bandas, inclusive como uma das “metades” da dupla Evelyn Evelyn e como vocalista da The Grand Theft Orchestra. Amanda também é reconhecida como um ícone indie, com seu estilo musical que ela mesma define como punk cabaré, e também como uma influente ativista do feminismo e por seu engajamento online, capaz de efetivamente mobilizar uma multidão de fãs através do Twitter.

Depois de desavenças com a sua gravadora, sobretudo pela forma como ambos enxergavam o público da banda, Amanda decide se lançar num projeto de financiamento coletivo, deixando assim que as pessoas paguem pela sua música. Para ela, o que mais importava em sua carreira eram as histórias e os laços formados entre banda e público, o que favorecia um crescimento lento, mas contínuo como num relacionamento de longo prazo, que transcende a visão simplista do mercado fonográfico que preza por resultados mais imediatos, focados em posicionamento das faixas nas paradas musicais e na venda de álbuns. Na época a prática de recorrer ao financiamento coletivo ainda era uma novidade, mas acreditando haver nele uma forma autêntica de conectar artista e público, Amanda pede para que seus fãs apoiem o projeto com o objetivo de financiar a produção do novo álbum da banda, de forma totalmente independente. O projeto foi um sucesso, arrecadando uma quantia recorde que chamou a atenção tanto da imprensa quanto da própria indústria fonográfica. Desta experiência surgiram tanto a aclamada palestra de Amanda para o TED Talks quanto o livro A Arte de Pedir, ambos sobre como pedir e sobre como deixar as pessoas ajudarem.

O livro é um misto de relato biográfico, um estudo de caso de sucesso, um manifesto sobre um estilo e uma filosofia de vida, tudo isso junto e narrado de forma entusiasmada pela própria Amanda cuja vida é repleta de momentos pra lá de interessantes e curiosos, com seus altos e baixos. Impossível não destacar o momento em que ela fala de seu primeiro trabalho artístico como estátua viva em Cambridge, no qual, vestida de noiva sobre caixotes de plástico e completamente imóvel ela via a vida urbana passar em sua rotina frenética e, alguma vezes, parar diante dela, tentando entender o que aquela garota fazia ali, o que ela queria, quem ela era, porque ficava ali e alguns casos, julgá-la e ofendê-la da maneira mais cruel possível: insistindo para que ela arrumasse um emprego de verdade. Mas aquele era o emprego dela, ela estava sendo paga pela sua arte performática e pelos momentos de reconhecimento em que alguns anônimos na multidão de passantes se reconheciam na figura trágica da noiva que ela encenava sobre os caixotes e que devido ao sucesso, foi levado em turnê por Amanda por diversas cidades e países.

A biografia de Amanda toca de forma especial as pessoas que se sentem invisíveis e solitárias em meio a multidão. Adorei saber melhor como é a experiência dos artistas de rua, o que eles almejam enquanto estão lá a entregar gratuita e diariamente a sua ARTE e o que esperam de nós o público que passa, as vezes nem notando o que eles estão fazendo ali, seja pela pressa ou por falta de empatia, ou o que pára para observar curioso e às vezes deixa alguns trocados no chapéu mesmo sem saber direito porque fez isso. É difícil entender com uma lógica comercial que nos é tão arraigada o que tal gesto em essência representa para artista e público. Não se trata de caridade, de pena, não é uma espécie de esmola ou doação. É mais do que isto! Amanda explica que o trabalho artístico é um trabalho como qualquer outro, mas o pagamento que ela recebe é pela conexão que cria ali, naqueles poucos momentos em que os olhares de ambos se encontram e uns são notados e reconhecidos pelos outros, artista e público. Para algumas pessoas, sobretudo nas grandes cidades esse talvez seja o único momento autêntico em que eles não serão só mais um na multidão, alguém soube que eles existem, estão vivos, sentem e estão ali, alguém se importou em lhes entregar uma flor, em sorrir, ou simplesmente acenar para eles. A experiência como noiva foi fundamental para Amanda compreender isto e levar para os palcos como cantora, é o seu combustível e é para isto que ela se entrega tão livre e espontaneamente. Ela sabe que pode confiar em seu público da mesma forma que eles confiam nela.

Por mais que pedir ajuda nos faça parecer frágeis e seja um ato extremamente difícil para boa parte das pessoas, Amanda demonstra através de diversos exemplos como tal atitude sempre esteve presente em sua vida e foi fundamental para que ela alcance o sucesso, conectando-se de maneiras impensáveis com seu público, milhares de admiradores em todo o mundo. Ela defende que pedir é digno e necessário, que é um gesto que liga tanto quem dá quanto quem recebe tornando a experiência de vida mais humana e que não deveríamos nos envergonhar disso em momento algum.

A Arte de Pedir é, em resumo, esta conversa espontânea e sincera sobre os aspectos profissionais, artísticos e pessoais de Amanda que ao falar de si, é capaz de rapidamente nos levar a ter empatia por sua pessoa, sua arte e seu modo de encarar as coisas. Amanda se saí muito bem em sua prosa, sempre bem humorada em seu texto, ela faz a leitura parecer um agradável bate-papo, dividido, ao invés de capítulos, por fotos das suas performances e letras das suas canções. A Arte de Pedir é mais sobre a vivência de uma artista talentosa, e principalmente de uma pessoa que acredita em si, em seu trabalho e em sua arte e apesar de seu subtítulo sugerir o contrário, este não é um livro de autoajuda, mas você pode sim acabar sendo ajudado de alguma forma por ele.

Em nossa busca incessante por afeto, reconhecimento e conexão, num mundo que parece querer nos isolar cada vez mais, contar com a ajuda espontânea e desinteressada uns dos outros é fundamental para continuarmos sendo humanos. Amanda ensina a fazer e a aceitar isto da melhor maneira possível, de peito aberto e sem ressalvas. Mesmo sem conhecer de antemão um único verso de suas composições, mesmo sem saber de seu ativismo como ícone feminista e mesmo sem ter tido contato com a comunidade online que ela movimenta diariamente através de sua conta no Twitter, me senti extremamente próximo de Amanda Palmer e vi em A Arte de Pedir um tipo de sabedoria e de olhar mais profundo para o mundo que até então me faltava. Fiquei feliz por ter aceitado a flor, as rosquinhas e a ajuda que ela me ofereceu, mesmo sem saber, ao escrevê-lo.

site: http://www.multiversox.com.br/2018/01/a-arte-de-pedir.html
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