A Arte de Pedir

A Arte de Pedir Amanda Palmer




Resenhas - A Arte de Pedir


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Lethycia Dias 28/03/2021

Conectando pessoas através da arte
Amanda Palmer, uma cantora estadunidense, conseguiu, alguns anos atrás, uma coisa inédita: arrecadou 1 milhão de dólares em uma campanha de financiamento coletivo para a produção de um álbum independente. Depois disso, foi convidada a dar uma palestra no TedTalk sobre sua experiência de conectar pessoas. Eu não fazia ideia disso e nem tinha ouvido falar de Amanda Palmer, até que uma amiga me recomendou esse livro.
É difícil definir "A arte de pedir", porque muitas vezes parece uma mistura de livro de memórias com autoajuda. Mas ao mesmo tempo é também um livro carregado de reflexões sobre arte, ser artista e viver a arte como algo indispensável, e foi principalmente isso que me encantou nesse livro.
Em seu relato, Amanda mistura fatos de sua vida pessoal para contar como foi de universitária com poucas perspectivas a cantora bem-sucedida, deixando bem claro que não foi uma trajetória linear, e que em todo momento - desde quando era estátua-viva nas ruas de sua cidade até ser uma pessoa pública com uma legião de seguidores em redes sociais - o que ela mais buscou foi estar perto das pessoas.
Muitas vezes, as experiências pessoais de Amanda me cansavam, e demorei para me conectar com as ideias dela a respeito de confiança no outro. Não estou acostumada com solidariedade, e por isso, me emociono muito com ela. Algumas vezes, os relatos sobre como "as pessoas só queriam ajudar, e bastava deixar" pareciam irreais para mim. Não sei até que ponto essa parte do livro me tocou.
Com certeza, o mais interessante para mim foram as vivências dela sobre se perceber artista e reivindicar isso, e todas as coisas envolvidas no meio - desde a autoconfiança necessária para ver a arte como uma possibilidade até conflitos envolvendo reconhecer o valor do próprio trabalho e cobrar por ele.
Fiz uma leitura lenta durante a maior parte do tempo, que foi se acelerando no final. Apesar de não ter sido a experiência que eu esperava, foi uma leitura boa e carregada de sentimentos e visões interessantes.

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Marcus 29/07/2020

Que livro fantástico! Fui surpreendido. Esse livro é basicamente a biografia de Amanda Palmer, artista do rock que canta umas músicas psicodélicas fodas, esposa do escritor Neil Gaiman, famoso principalmente por livros como Deuses Americanos e Hqs como Sandman e Lúcifer. Ela nos fala sobre seu início de carreira e os anos que passou trabalhando como escultura humana, sobre todas as lições que aprendeu e sobre uma das maiores dificuldades que teve que enfrentar e que muitas pessoas em diversas áreas possuem, a dificuldade de pedir.
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Lux 10/09/2015

"Aceitem as rosquinhas!"
Ler esse livro, para mim, foi uma experiência particularmente interessante. Especialmente, quando não se sabe nada sobre a autora ou o fato de que é uma autobiografia!

Bem, e como ele chegou às minhas mãos? Foi um presente. Um presentão.

Logo na frase de abertura do livro, Amanda Palmer já nos surpreende pela sua espontaneidade e senso de humor até nas notas de rodapé. Era um ótimo sinal. Gargalhei lendo a primeira linha e acredito que quem leu, pelo menos deu um sorriso.

Empregando essas qualidades citadas, ela consegue narrar de uma maneira interessantíssima (e não linear), até mesmo suas experiências mais frustrantes, constrangedoras e tristes, sem apelar para o melodrama. Seja trabalhando como estátua viva, musicista, stripper ou... Qualquer outra profissão que resolvesse experimentar.

E como Amanda Palmer ama experimentar.

Por sorte, cada vez que ela se aventura mundo afora, nós, de certa forma, experimentamos isso também. Pois, Amanda não economiza detalhes na hora de descrever informações preciosas sobre suas vivências. Inclusive, suas composições (ótimas, por sinal) ocupam páginas inteiras e são plenamente justificáveis, já que depois de contar passagens de sua vida, mostra como elas inspiraram suas músicas.

O modo peculiar como Palmer conduz sua carreira, só deixa de parecer menos surreal (ou incrível, para os mais otimistas) porque desde o começo do livro ela tinha deixado o terreno pronto. Uma base sobre como se conectar com o outro. Sobre como se deixar ajudar.

Pouco a pouco e de forma intimista, Amanda conseguiu criar uma rede de apoiadores, patronos, admiradores que estão sempre dispostos não só a dar-lhe uma mão, mas os braços, para um abraço apertado nos momentos difíceis.
Ou cervejas.
Ou um quarto para pernoitar.
Ou o que puderem pagar por uma apresentação.
Cinco dólares por um cd ou... ultrapassar a meta de cem mil e chegar até um milhão no Kickstarter para financiar mais um álbum. Um feito inédito, até então. Se esse valor é irrisório para grandes gravadoras, para Amanda foi um soco na tal “Patrulha da Fraude” mencionada no livro. Críticos que se sentem no direito de validar um artista, de dizer a ele o que e como fazer para chegar ao topo. Controlar. Depois, esquecê-lo. Não era tão rentável.
Felizmente, Palmer achou uma brecha nas regras impostas.

É fascinante ler todo o processo de como Amanda construiu e mantém sua base de fãs. Além disso, é simplesmente bonito ver como é mútuo o sentimento de confiança entre eles. Como musicista, Amanda Palmer não só agradece aos fãs na hora dos shows, ela vai até a casa deles, come com eles, troca e-mail. Conecta-se. Ajuda e é ajudada.

Por isso, o que inicialmente parecia ser um caminho arriscado ou até utópico de carreira, transforma-se em um jeito novo de fazer parte do cenário musical, sem estar amarrada a ele. Ela é livre e deixa bem claro que sempre será. Essa característica, em especial, foi um dos pontos que a fizeram se questionar se casaria com Neil Gaiman. Todo o interrogatório (gerado pelo medo de compromisso dela na época) feito a ele antes de se casarem é absolutamente hilário, acreditem.

Isso nos leva a conhecer a relação especial que ela tem com o marido. Neil Gaiman (sim, o autor de Sandman) foi o ponto fora da curva na vida de Amanda. Os dois saem de suas respectivas zonas de conforto, aprendem muita coisa nesse relacionamento e, veja só, ela que é praticamente uma expert em pedir ajuda, simplesmente não conseguia pedir nada ao próprio marido.

A partir daí, enquanto ela se avalia, passa por algumas provações duras e pensa sobre suas contradições, nós, como leitores, nos avaliamos também. Por que muitas vezes é tão difícil pedir ajuda? Por que aceitamos a ajuda sincera de algumas pessoas e de outras não? Culpa? Medo?

Nunca esperei que uma autobiografia de uma artista que não conhecia me ajudasse tanto. Você não precisa ter ouvido falar de Amanda Palmer ou ter escutado uma das músicas dela, porém, depois de ler “A Arte de Pedir”, vai querer pelo menos dar uma espiadela no trabalho dela. Sei que vai. E é provável que, como eu, vire uma admiradora (ou admirador) da pessoa e da artista Amanda Palmer.


No final das contas, “A Arte de Pedir” foi uma super ultra rosquinha. Aceitei e devorei com prazer. Quem leu, sabe do que estou falando. Hah.
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Rosany 22/05/2020

"Se você amar as pessoas o suficiente, elas te daram tudo."
Amanda Palmer um exemplo de ser humano real. Amo essa artista.

Obrigada
Obrigada
Obrigada

Aceite as rosquinhas.
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Renata (@renatac.arruda) 14/06/2015

Pedir para se conectar
Se o título do livro remete à autoajuda, A Arte de Pedir passa longe disso: são as histórias de vida e carreira de Amanda que se são contadas sem pretensão literária, também não descamba para a fofoca ou para o (mau) diário; Amanda é madura e reflexiva e seu bom repertório cultural aliado à sua escrita honesta e sem firulas deixa a impressão de um grande bate-papo com uma cantora que é tudo, menos entediante. O destaque fica por conta dos trechos sobre a indústria musical, mídia, carreira e fãs, interessantes para o público interessado em geral, e provavelmente úteis para artistas iniciantes ou independentes. No lugar de capítulos, a divisão fica por conta de fotos e letras de música relacionadas aos temas e épocas tratados em cada seção e o resultado é uma leitura divertida e também inspiradora, que vale a pena ser lido por artistas e público em geral, homens e mulheres, fãs ou não da cantora.

Leia a resenha completa no Prosa Espontânea:
http://mardemarmore.blogspot.com.br/2015/05/a-arte-de-pedir-amanda-palmer.html
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Thyeri 28/07/2015

Sem me mexer.
Vinte minutos e nada.
Imóvel.
O único movimento são dos meus olhos. Acompanhando as pessoas que passam ao meu redor.
Sinto tudo.
O sol sob a minha pele. Meus músculos pedindo movimento. Sinto todo o meu corpo. Tenho consciência de toda a tensão; cada gota de suor; das pessoas em volta.
Alguém se aproxima. Se abaixa. Coloca dinheiro no meu chapéu.
Estou livre.
Meu corpo dança. Minha mão escolhe uma flor da minha cesta. Meus olhos caminham da flor ao olhar à minha frente.
Meus olhos sorriem de gratidão.
Seus olhos sorriem por me libertar.
A flor passa de mãos.
Um momento íntimo é compartilhado. O qual sou extremamente agradecido.
O olho se vai. A mão que pegou a flor se vai.
Volto à imobilidade esperando por outro momento. Por outro olhar.

Este momento não mais pertence apenas à Amanda Palmer, vivenciado por ela na praça Harvard, quando trabalhou como estátua viva, o que ela conta em seu livro, A Arte de Pedir. Este momento também é meu. Li em seu livro, vi sua palestra do TED Talk, senti esse momento como se fosse na minha própria pele, assimilei o que ela passou, transcrevi em minhas próprias palavras. Me vi sendo a estátua.

Questionada sobre o porquê do sucesso de seu crowdfunding pelo site do kickstarter, para financiar seu último CD, Theatre is Evil; A Amanda volta em sua história de vida, relembrando como se deu/dá sua relação com as pessoas, dentre essas, o seu público. O que fez aproximadamente 25.000 pessoas pagarem mais de 1 milhão de dólares para que ela pudesse gravar seu álbum? O mais impressionante disso, aponta ela, é que esse número de pessoas, para sua antiga gravadora, era muito pouco para eles lucrarem com as vendas dos CDs dela.

O rememorar da Amanda acaba nos trazendo vivências únicas. Seu tempo trabalhando como estátua viva; como as pessoas encaravam esse trabalho; como ela mesma o encarava; as pessoas que ela conheceu; seus antigos namorados; o início do namoro com o Neil Gaiman (um dos pontos chaves, que a faz refletir muito sobre sua vida e a forma que se relaciona com as coisas); seu vizinho Anthony (seu melhor amigo e porto seguro); sua primeira banda, o The Dresden Dolls; sua atual carreira; e sua comunidade, sua grande e incrível comunidade.

O livro é cheio de contatos singulares e sinceros entre pessoas. Pessoas muito diferentes umas das outras, de lugares muito distantes, mas que se reconhecem como indivíduos possíveis. O que quero dizer com isso, voltando um pouco à ideia da estátua, é que a Amanda nos traz, em sua história, pessoas que são capazes de olhar nos olhos das outras, capazes de reconhecer a existência individual dela, o potencial de ser. Para esse pensamento meu não ficar muito abstrato, assista ao vídeo dela no TED Talk (https://www.youtube.com/watch?v=xMj_P_6H69g) que dá pra ter uma visão geral do que ela vai abordar no livro.

Essa diferença entre as pessoas fica muito evidente numa passagem em que a Amanda está contando sobre como ela estava chateada com o Neil. Ela estava bem doente e ele passou o dia sem falar com ela, apenas a rondando pela casa, lendo seu jornal; perto, mas ao mesmo tempo distante. Isso a deixou muito triste. Em outra ocasião aconteceu a mesma coisa, mas desta vez Amanda resolveu conversar com ele sobre isso. Ele disse que foi assim que foi criado. Que na doença a presença basta, não é pra falar e nem pra chegar muito perto. Amanda contou como havia ficado triste, como ela estava ansiando por contato, por carinho, e ele, o cara que ela ama, estava distante. Ele, então, a pede que o ensine.

Não sei vocês, mas o que esse momento me passou foi como devemos estar atentos as nuances de nossos modos de ser. Somos pessoas que crescemos em várias microculturas e, apesar de nossas intenções serem as mesmas, podemos agir de formas bem diferentes. Estarmos dispostos à olhar para o outro, reconhecer sua existência singular, e construir algo a partir disso... a arte de pedir... de compartilhar.

Momentos e mais momentos como esse, reflexões sobre como o mundo capitalista está perdendo esse contato, é disso trata A Arte de Pedir.

Meu único pedido:

Estenda a mão.
Pegue a flor.
Olhe bem fundo dos olhos dela.
Entre em contato com o que ela têm a te falar.

site: www.sopaprimordial.com.br
andre 28/07/2015minha estante
TEXTO MARAVILHOSO


Thyeri 28/07/2015minha estante
obrigadoooo :)




@jaquepoesia 26/01/2022

Livro: A Arte de Pedir
Autora: Amanda Palmer
Editora: #intriseca
304 páginas

Nesse livro a cantora performática Amanda Palmer compartilha sua jornada para compreender a importância da arte de pedir.
E não, não é livro sobre como pedir esmolas rsrs!
Amanda trata com muita seriedade sobre a dificuldade que ela mesma tinha em aceitar que dependia do outro, fosse seu marido, seus fãs ou até mesmo estranhos. Bem mais do que dinheiro, o livro aborda a necessidade que temos de afeto, de olho no olho, e de como um artista precisa do seu público.
De estátua viva, dominatrix profissional e até stripper, Amanda revela através da sua experiência que é mais do que justo receber por seu trabalho, e nos alerta também para os "receios" que temos em precificar nossos talentos. Amanda é pioneira do financiamento coletivo, e até mesmo quando viaja para shows dorme na casa dos fãs, sempre mantendo o maior contato possível com quem colabora com o seu trabalho.

Pra mim o ponto alto da leitura foi compreender através da vivência dela como é possível interagirmos cada vez mais com as pessoas que nos rodeiam a ponto de criarmos com essas conexões, agregando cada vez mais uns aos outros, e compartilhando experiências mais significativas.
Acho muito interessante quando ela fala sobre a forma com que as pessoas a encaravam enquanto estátua viva, e sobre como existe preconceito com artistas de rua.
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hanny.saraiva 29/10/2015

Em busca de conexão
Várias vezes me peguei com os olhos marejados. De identificação. Alegria. Angústia. A Arte de Pedir está aqui como um forte abraço que você sempre desejou, mas tinha vergonha de pedir. Aí o Universo vem e te agarra: "Toma um abraço gordo." Amanda Palmer é o símbolo feminino contemporâneo, louco, desgarrado, sedento por amor. Ela é liberdade, sensibilidade, coragem. Dor, dúvida e ego. A Arte de Pedir é um livro que gostaria de dar para toda mulher, social media, artista que fica na dúvida do que fazer quando sua arte enche o corpo e transborda, mas o mundo não é lá tão amigável assim.

E como ela mesma diz no livro "Estamos todos nos ajudando mutuamente. Aqui. Agora." O mundo precisa muito disso.
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22/12/2021

Eu simplesmente AMO a Amanda e esse livro fez eu me tornar mais fã ainda do trabalho dela, das músicas e da pessoa que ela é.
O título talvez acabe "enganando" um pouco, remete um pouco a livros de auto ajuda, mas é muito mais uma biografia (o que percebi que decepcionou algumas pessoas).
Na real fiquei com vontade de ler uma biografia mais detalhada e até atualizada com a vida dela como mãe agora, que deve ter mudado muita coisa.
Como artista me identifiquei muito com algumas falas, com o fato de não se sentir real, duvidar do próprio talento, etc..
A parte principal que é o ato de pedir, as relações humanas de confiança e a forma otimista com que ela enxerga tudo é bem gostosinha.. trás um sentimento bom (apesar de que algumas situações que ela passou não sejam tão leves assim).
Entrou pra lista de favoritos e com certeza vou querer reler daqui a algum tempo??
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Leticia 06/07/2020

Não foi pra mim...
Não foi pra mim. Achei massante, não porque seja um livro ruim, mas não me interessaram tantos detalhes sobre a história de uma banda que não faz parte da minha playlist. Não, não é só isso. Mas, no mais, a autora tem uma fé na humanidade que eu já perdi faz tempo.
Abandonei com tranquilidade.
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MisaoTR 13/09/2015

artista em todos os sentidos
Aprendi muita coisa nesse livro, e não apenas podemos esperar Amanda comentando sobre a 'arte de pedir', e sim também a arte de lidar com a vida, com as surpresas, com que gostamos e não gostamos.
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Camila 30/08/2016

Por favor, leia, estou pedindo ;)
Em um mundo onde impera o individualismo, como podemos aprender a pedir ajuda? Amanda Palmer ensina, através de suas experiências, que a empatia pode nos salvar.
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Anny128 23/09/2015

Ao proferir sua palestra no TED Talks, Amanda Palmer não poderia imaginar a repercussão que suas palavras trariam às outras pessoas. E é com essa intenção mesma, que o livro me atingiu!

Amanda é cantora. Mas também já foi garçonete, estátua viva de noiva, fez striptease em uma boate...uma pessoa incomum. Tão extraordinária quanto cativante. Ficou mais conhecida após alcançar uma marca recorde de arrecadação no Kickstarter, plataforma de financiamento coletivo, visando a gravação de um CD independente.


O que poderia ser um marco na indústria fonográfica acabou por ser alvo de críticas e dúvidas. Pessoas que sequer conheciam a arte de Palmer passaram a questionar sua capacidade artística e sua tática de pedir ajuda aos fãs para concretizar seu trabalho. Com isso, a artista, que sempre teve a capacidade de estender a mão para pedir auxílio, começou a se questionar.

O livro gira em torno dessa questão, mas não só. A autora abre sua vida e seu coração aos leitores, como de fato sempre fez aos seus fãs, principalmente através das redes sociais. Temos não só relatos acerca de sua carreira, mas também sobre sua vida pessoal, como seu envolvimento com o escritor Neil Gaiman.

Somos convidados a perder os medos e pedir auxílio quando necessitamos e esse foi o ponto que mais me comoveu. Sempre tive dificuldade em mostrar ao próximo que preciso de ajuda, e Amanda mostra que, vivendo em socidade e sendo seres sociais, esse receio não poderia ter menos fundamento.

Uma obra que vai muito além de um guia para artistas; páginas que trazem lições profundas de um ser humano dotado de sensibilidade rara!

site: http://www.leioeu.com.br/2015/09/a-arte-de-pedir.html#more
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Alice - Avesso do Caos 02/02/2017

Sobre confiança
Eu não conhecia a Amanda. Vi por acaso o seu TED talk que é muito bom por sinal e então decidi que iria ler o livro. O livro é sobre ela mesma, a sua relação com os fãs, com o mundo. Sobre comunhão, sobre confiança, sobre respeito, sobre pedir, sobre dar, sobre amor, sobre autenticidade, sobre força, sobre companheirismo. Gostei bastante!
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