Funny Girl

Funny Girl Nick Hornby




Resenhas - Funny Girl


12 encontrados | exibindo 1 a 12


Rodrigo 18/09/2015

Dying is easy, Comedy is hard
Existe um dito popular americano que diz "Morrer é fácil, o difícil é fazer rir" (em tradução adaptada). Pois isso se aplica perfeitamente neste livro.
Depois de eu ter me apaixonado pela escrita sarcástica do Nick Hornby em "Uma Longa Queda", eu fiquei ansioso em ler seu mais novo lançamento. Aqui, acompanhamos a clássica história de garota de cidadezinha que parte rumo à cidade grande em busca de realizar seu grande sonho.
Nos anos 60, Barbara deseja ser atriz cômica, e por isso abre mão de sua vida numa cidadezinha e tenta a sorte grande. De início, para pagar o aluguel, ela passa a trabalhar numa loja de cosméticos, enquanto arruma um agente. Seus sonhos começam a se realizar quando ela chama a atenção de um grupo formado por dois roteiristas (os melhores personagens do livro, e que também tem as melhores tiradas), um ator tipo garanhão, e o produtor do programa. Juntos, eles criam uma série de comédia, e o livro segue narrando, em terceira pessoa, os bastidores da criação e progresso de uma série de comédia, assim como os altos e baixos da vida de cada um envolvido nesse processo.
Esse é o tipo de livro que, pessoalmente, não sei muito bem o que achar dele, a primeira vista. A história é bem contada e desenvolvida, e todos os personagens, além de Barbara, tem seus momentos de destaque. Há aqui também as tiradas legais do Hornby, mas não conseguiu atender as minhas expectativas e prender a minha atenção. Também tive dificuldade em me relacionar com a protagonista, já que os conflitos dos coadjuvantes eram bem mais interessantes.
Enfim, vale a pena pra quem já é familiarizado com a escrita do autor e tem interesse em conhecer o que acontece nos bastidores da televisão de entretenimento leve (comédias) nos anos 1960.
comentários(0)comente



Suzana 26/07/2023

A partir da história da vida de Sophie Straw o autor desvenda os bastidores das sitcoms dos anos 60, mostrando como o mundo mudou naquela época. A luta contra o conservadorismo, o início do reconhecimento da homossexualidade e todos os conflitos gerados a partir disso. A luta dos participantes por mais a temporada, por audiência... Adorei saber um pouco mais sobre o assunto e ainda dei umas risadas e me comovi um pouco. Recomendo a leitura.
comentários(0)comente



Ramon 05/11/2015

Funny Girl, de Nick Hornby
Ultimamente eu tenho lido mais HQs do que livros, mas quando um dos meus autores favoritos lança um novo livro tive que correr atrás. Funny Girl, novo trabalho de Nick Hornby, foi lançado em 2014 e chegou ao Brasil em março. Comprei pouco depois do lançamento e fiquei enrolando para começar a ler, mas também quando comecei não consegui parar. Talvez tenha sido o livro dele que levei menos tempo para ler. Isso significa algo? Acho que sim.

site: http://pocilga.com.br/2015/09/funny-girl-de-nick-hornby/
comentários(0)comente



Carol 20/02/2020

Euvsou muito suspeita para falar desse livro, pois ainda não li um livro do autor que não gostei.
Gosto da forma da escrita que te envolve e do humor ácido e irônico de várias passagens. Nesse livro em particular a objetificacao do corpo feminino é pauta sem perder o jeito.
Mas de todos os livros do autor é um dos que menos gostei, embora seja muito bom
comentários(0)comente



kamylism 04/05/2022

Na média
Pelo título, imaginei que seria sobre a peça estrelada por Barbra Streisand. Ledo engano. Fiquei decepcionada, sim. Mas ainda é um bom livro.

Não conta só a história de uma garota de Blackpoll, Sophie Straw, que gostaria de ir a Londres, expandir seus horizontes e realizar seus sonhos, também conta a história de como nasceu Bárbara (e Jim), estrelado por Sophie e Clive. O foco não é apenas na criação, vai da atriz aos roteiristas. Muitos personagens, muitos "pontos de vistas" (apesar de ser escrito em terceira pessoa), muitas mudanças de cenário. Só achei um pouco complicada a leitura por causa desse fato.
comentários(0)comente



DêlaMartins 27/10/2022

Pra quem curte bastidores da TV... em 1960!
Li Nick Hornby há alguns anos e gostei bastante de "Uma longa queda". Arrisquei "Funny girl" e definitivamente, não fez nenhuma diferença pra mim. Não abandonei porque o autor escreve muito bem e o livro fluiu, mas poderia não ter lido.

Resumindo: Barbara sai de sua pequena cidade atrás de seu sonho de se tornar uma atriz de comédia. O início é difícil, mas por ser muito bonita, ela logo chama atenção de um agente. Num teste, conhece um grupo que por ela que se encanta e vice-versa. A história segue daí: uma série de TV em que ela atua e a vida de cada um dos envolvidos. Os roteiristas, Tony e Bill, são os melhores personagens. Clive, o ator bonitão que faz par com Barbara na série, é um chato, egoísta e narcisista. Dennis, o produtor e diretor, é um cara legal e bom, o mais maduro do grupo, mas sem graça, na minha opinião.

Sem muito pra contar...
comentários(0)comente



Camila Faria 22/05/2015

Barbara é uma jovem ambiciosa e insatisfeita com os papéis disponíveis para ela na sociedade inglesa dos anos 60 (ou miss-cidadezinha-de-interior, ou esposa). Com um pouco de sorte e muita perseverança, ela acaba se tornando Sophie Straw, a mais nova estrela de comédias da TV e queridinha da Inglaterra. Essa sipnose aparentemente boba é apenas o pano de fundo para o autor tratar de temas como a mudança de paradigma da mulher na sociedade, TV e cultura popular, homossexualismo e fama, entre outros assuntos que podem parecer um pouco distantes no tempo, mas ainda fazem parte do nosso dia a dia. Meu primeiro livro do Nick Hornby, vou atrás dos títulos mais consagrados agora.

site: http://naomemandeflores.com/os-tres-ultimos-livros-6/
comentários(0)comente



Beta Oliveira 12/06/2015

Nick Hornby narra com destreza, alegria, paixão e melancolia a jornada de um grupo de pessoas envolvidos na criação, produção e apresentação de um seriado chamado Barbara (e Jim). Um daqueles casos onde a ficção se mistura com a vida real.

Confira o texto completo no Literatura de Mulherzinha e no Livrólogos.

site: http://livroaguacomacucar.blogspot.com.br/2015/05/cap-1030-funny-girl-nick-hornby.html
comentários(0)comente



Virgílio César 01/02/2016

Pela sinopse do livro não esperava muito da história. Mas me surpreendeu. Agradável do início ao fim. Primeiro livro do autor que leio.
comentários(0)comente



Marianne 12/06/2016

Resenha: "Funny Girl" (Nick Hornby)
Por Marianne: Funny Girl, o novo romance de Hornby, mal foi lançado e eu já estava dando pulinhos de ansiedade querendo colocar as mãos nessa capa linda.

Como em todas as histórias de Hornby (pelo menos as que já li), Funny girl é situada na Inglaterra, e dessa vez viajamos direto pros anos dourados, na década de sessenta.

Barbara Parker é linda e jovem e tem como sua fonte de inspiração a atriz Lucille Ball, estrela do seriado I Love Lucy. Decidida a correr atrás de seu sonho de ser atriz, Barbara deixa pra trás a casa onde vive com o pai na pequena cidade de Blackpool e segue para Londres.
Em Londres, Barbara divide apartamento com uma colega e trabalha na seção de cosméticos de uma loja. Diferente do que ela esperava Londres não é o mundo de oportunidades para uma jovem aspirante a atriz. Mas a sorte de Barbara vira quando ela esbarra sem querer no agente de atores Brian Debenham. Sentindo o potencial de Barbara, Brian a convida pra ser agenciada por ele. Por exigência sugestão do agente, Barbara adota o nome artístico de Sophie Straw e começa sua difícil tarefa de conseguir (e passar!) em um teste.

Depois de muitas recusas e muito desanimo, Sophie Straw decide fazer o teste de protagonista de um piloto de uma série que, se for aceita pelo público, será a nova atração da BBC. Totalmente desencorajada por Brian, que acredita que Sophie não é adequada para o papel, ela segue em frente e vai participar do teste.

A nova série é escrita pelos autores do Esquadrão Trapalhão, um famoso programa de rádio que Sophie adorava. Ao aparecer para o teste ela se depara com autores e atores totalmente desacreditados do potencial de seu próprio roteiro. Com seu jeito inusitado e empolgado Sophie acaba ajudando os autores a desenvolverem melhor o roteiro e seus personagens, e ganha o papel principal do que será o novo sucesso da BBC: Barbara (e Jim).

A série se torna um sucesso por toda a Inglaterra, com Sophie no papel principal interpretando Barbara, personagem quase toda inspirada em sua vida antes de se tornar Sophie Straw.

A história tem um desenvolvimento um pouco diferente dos outros livros que já li de Hornby, o que pode causar certo estranhamento nos que estão acostumados com o estilo do autor (euzinha). Mas as principais características de Hornby ainda estão lá: ironia forte, crítica ao estilo de vida da sociedade conservadora inglesa e personagens principais nada bonzinhos.
Sophie, que apesar de argumentar contra todas as “regras” sociais impostas a ela, verbalmente ou não, é bastante manipulada e influenciada pelos personagens masculinos ao seu redor. Apesar de o autor deixar claro que Sophie não é uma personagem caricata loira-bonita-burra-sem-intelecto achei que sua determinação e excentricidade resistindo a sociedade machista inglesa dos anos sessenta foram pouco exploradas. O que me deixou meio decepcionada, a personagem tinha tudo pra ser uma protagonista muito interessante.

Casamentos falidos, traição, homossexuais não assumidos (ser homossexual na época era crime na Inglaterra), relacionamentos de fachada e tudo que rola por trás do mundo do show business está ali, mostrado em sua forma mais crua, bem ao estilo de Hornby.

Eu demorei pra me apegar a Funny Girl, encontrei alguns errinhos gráficos pelo livro, mas acredito que é uma obra de Hornby que vale muito a pena de ser lida, apesar de Funny girl não ser a minha preferida dele.
Espero que tenham gostado da resenha, até a próxima!

site: http://www.dear-book.net/2016/04/resenha-funny-girl-nick-hornby.html
comentários(0)comente



joaomflores 26/06/2016

She makes it worthwhile
If only I could spend more time with Sophie... and not a single minute with any of those coy lads around her.

Funny Girl is the first Nick Hornby novel that I've read whose main character is a girl - and she's not only charming and delightful, but also one of the smartest, wittiest figures About a Boy's author has ever created (and by far). The problem is that Hornby invests dozens of pages after dozens of pages on silly subplots involving one-dimensional, uninteresting male supporting characters to whom I couldn't care less.

Still, the setting in 1960's British comedy TV shows provides both good laughs and some food for thought, specially when it deals with all the prejudice Sophie needs to face in her own family, which leads to one or two really powerful dramatic confrontations.

Light enough not to bother the reader even in its duller moments, it's a minor work from a sensitive, humanistic writer.
comentários(0)comente



Anna 05/01/2024

Funny Girl
Quando eu cheguei na metade do livro, achava que ia desistir e largar ele. Mas aí começou a ficar bem melhor kkkkkk. Esse história na minha cabeça foi muito polêmica, porque apesar de muitas vezes eu não está gostando da história, tinham muitas vezes que eu me pegava dando risada, e colocando post its em partes que eu gostava! Acho que vale a pena ler
comentários(0)comente



12 encontrados | exibindo 1 a 12


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR