Vigo, Vulgo Almereyda

Vigo, Vulgo Almereyda Paulo Emílio Sales Gomes




Resenhas - Vigo, Vulgo Almereyda


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Adriana Scarpin 09/05/2020

Não sei, me parece que aqui o Paulo Emílio privilegiou o mote de "o máximo de informação no menor espaço possível" porque é um jorrar de prosa informativa sem espaço para digressões ou amenidades, compreendo perfeitamente quem gosta desse estilo, mas me parece endurecido demais e espero que o livro sobre Jean Vigo tenha um reflexo mais similar à poética do seu cinema.
Uma anedota de que gostei foi saber que o Almereyda era tão crazy cat guy que quando ele convidou os amigos para irem até sua casa conhecer o caçula, todo mundo achou que era pra conhecer um gato novo, mas era o NOSSO Jean Vigo.
No mais, a França anarquista e socialista do início do século XX estava fervendo, enquanto isso o Proust tomava chá e comia bolinhos na alta sociedade.
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