Cleber.Keli 14/08/2016Missionário e enfermeiroEra-me impossível continuar somente na igreja, quando sabia que Deus tinha no hospital um campo missionário à minha espera, na capelania hospitalar. Não podia mais viver para mim mesmo!
A minha realização de fato era cuidar da pessoa hospitalizada. Quando alguém se decide a abraçar a vocação ou atender ao chamado de Deus para a sua vida, as portas se abrem, pessoas o apoiam, não faltam recursos para a sua capacitação e, principalmente, ele se sente feliz, pois está fazendo o que gosta de fazer. Devemos avaliar se o trabalho honra a Deus e seu Reino, porque a posição mais elevada que alguém pode ocupar é aquela para a qual Deus o vocacionou e o convocou.
Todos nós, filhos de Deus, temos como fim principal honrá-lo e glorificá-lo em tudo o que fizemos, conforme a Bíblia ordena: “Fazei tudo para a glória de Deus” (1 Co 10.31b) Para o Senhor não há trabalho “secular”, nem diferença entre trabalho que glorifica o seu nome e o não glorifica. O trabalho “secular” não é mais ou menos importante que as atividades desenvolvidas num ministério voltado para as necessidades espirituais da igreja local. Por exemplo, a enfermagem é sem dúvida um campo missionário. Tanto os nossos pares quanto os nossos “clientes” demandam orientação e apoio espiritual.
Livros sobre capelania hospitalar (Eleny Vassão de Paula Aitken): Aconselhamento a pacientes terminais; No leito da enfermidade; Consolo; Mal em bem; A missão da igreja frente a AIDS; O poder do amor; Esperança para vencer; Aconselhamento a pessoas em final de vida; Salmos para enfermos; Deus está presente; Deus não se esqueceu de você; O meu Deus é maior do que o câncer; Meu filho está enfermo; Dor na alma; Medicina para a alma.