A cidade de aço

A cidade de aço Taylor Caldwell




Resenhas - A cidade de aço


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Pel/Pri 02/11/2023

É um livro muito bom e extremamente subestimado
Sempre vi resenhistas falando horrores desse livro, principalmente por conta das longas descrições, pois bem, foi exatamente isso que me encantou.
Taylor pesquisou uma usina siderúrgica durante meses, se aproximou da produção e entrevistou muitos trabalhadores para escrever de forma mais fidedigna possível. Como historiadora amei as descrições, pois, com elas, posso adentrar às fábricas similares e entender o que causou, e ainda causa, tanto fascínio e desilusão nas pessoas conectadas a essa parcela do progresso.
A cidade de aço fala de uma ambição surreal, uma obsessão incomensurável, digna de análise psicanalista.
Os personagens são bem desenvolvidos e mais para o final do livro, há um diálogo estarrecedor, que faz a gente pensar bastante sobre diversos eventos cotidianos.
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Genevieve.Owen 28/10/2023

É bom, mas requer paciência
Três estrelas, porque tem descrições longas demais que se tornam desnecessárias.
Os personagens são bem estruturados, a trama é inteligente e boa, a representação das fábricas é brilhante, como estudo é excelente, como passatempo é um Deus nos acuda!
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Mell Oliveira 19/11/2015

Recomendo
O autor se estende muito nas descrições de locais e personagens, tornado-o muitas vezes repetitivo, o que faz o leitor pensar em abandonar a leitura. Os personagens são todos cativantes e a expectativa de saber o destino de cada um, é o que nos leva a renovar as forças em cada página. Baldur foi o que mais me encantou, e fiquei satisfeita de não precisar ler nenhum capítulo que falasse sobre sua morte, hoje com o fim da leitura, gosto de pensar que ele está no mesmo lugar, não gostei do desfecho, mas me consolo com esse detalhe.
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renata 02/11/2010

Somos como lobos, mas nós podemos mudar
Pensei em abandonar 87459632578 até conseguir terminar, mas persisti e terminei. Talvez o grande erro do livro é ter essas descrições enormes que te casam e chateiam. Há quem diga que a arte de escrever bem é saber cortar palavras...

Irmgard e Franz são personagens que realmente não conseguiram mexer nem um pouco comigo. Um pouco de falta de sentimento talvez, quem sabe. Baldur e Egon foram um caso á parte.

Para mim a única parte que verdadeiramente gostei de ter lido foi a das últimas cinco páginas, que é um diálogo muito sincero entre Franz e Baldur, sobre a qual conversavam sobre bandos, rebanhos, e comparava os homens aos lobos. E pude concordar com isso. Somos lobos que se juntam para vencermos o inimigo, e quando o vemos vencido, então nos viramos uns contra os outros...
Mell Oliveira 19/11/2015minha estante
Compartilhe de sua opinião. O autor se estendia muito nas descrições e por muitas vezes era repetitivo. Não gostei do final, mas não vou dizer o motivo para não fazer spoiller.




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