O Castelo de Otranto

O Castelo de Otranto Horace Walpole
Oscar Nestarez




Resenhas - O Castelo de Otranto


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Sara 02/06/2023

Nossa ?
Esse eu custei as 200 pgs mais longas da história. Um dramalhão, eu entendo a época que foi escrito é claro, é um livro antigo e as falas e todo o resto é condizente, mas meu deus, que tédio, já li livros de épocas que não eram tão chatos assim, e tbm é uma história que em 10 pgs contava. Que preguiça de tudo e de todos.
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Berenice.Thais 27/05/2023

Tarda mais não falha
E uma história de suspense psicológico que mostra como o passado pode vir assombrar uma família por conta do seu passado.
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Zeli Giovana 22/05/2023

Considerando o fundador do gênero gótico na literatura, é um romance de época com uma narrativa fluída. A história basicamente se passa no castelo e tem várias reviravoltas que a tornam bem atraente.
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SOTRATI 12/05/2023

Origens do Gótico
Considerado a origem do Gótico na Literatura, Castelo de Otranto é mais que isso. Confesso que fui ler pela curiosidade, mas fiquei pela qualidade. Só pra contextualizar, é um livro inglês de 1764. Pra dar um ar de exótico, a história se passa na Itália e parte desse exotismo se dá pelo autor proclamar que ele apenas traduziu um texto de cerca de 200 anos antes. Embora sendo um texto do século 18, é uma leitura fluída e agradável, o que pode ser também a questão da tradução. Outra escolha interessante envolve uma discussão atual do famoso "show, don't tell". Ele não escolhe. São várias as passagens em que ele conta o ocorrido e depois mostra a atuação dos personagens. É interessante também o papel do feminino na obra. Embora esteja lá o sábio e santo padre ancião e o jovem e heróico cavaleiro, são as mulheres que levam a trama a andar o tempo inteiro. Além disso, ressalta-se o humor que permeia a obra e acaba por fortalecer os momentos mais tensos. Ainda hoje criativo e inventivo, vale como diversão, curiosidade das origens das histórias góticas mais famosas como os contos de Poe ou Drácula, por exemplo, além de ser fonte de inspiração.
GioMAS 06/07/2023minha estante
Ótima resenha!




Lizandra 26/04/2023

???
Meio mirabolante e apressado. Mas a ideia da problemática é fofoca boa, que pena que não foi escrito por um latino.
Pra quem tá procurado um vibe bem gótica clássica, é um bom passa tempo já que é curtinho.
A linguagem é chatinha. Mas é só ir sem tanta expectativa e procurando estilo classicao que dá certo.
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Ximeemes 21/04/2023

Chato, só terminei pra colocar no meu currículo de gótica as coisas acontecem rápido mas você não entende nada aí no final entende mas nhe
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Juliane.Teixeixa 08/04/2023

Eu gostei, mas não gostei hahahah! Ainda bem que o livro é curto e as coisas se desenrolam rápido, isso acabo te prendendo e deixando empolgante.

Acho que não é o meu gênero de livro, os personagens são muito dramáticos e acabou ficando uma doideira!

A mãe é muito submissa, as princesas são dramáticas demais, o pai perdido é um cretino, o rei é doido e as reviravoltas são piradonas!!!! Mas vale a distração.
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isalvetti 03/04/2023

Quem diria q o 1º romance gotico da historia seria FOFOCA?
Eu li esse livro pra uma matéria da faculdade

A gente estava falando sobre o sobrenatural, coisas inexplicáveis e que assustavam os leitores

Eu tava esperando algo assim, não uma GRANDE FOFOCA

Veja bem, não é uma reclamação rss

Mas os aspectos sobrenaturais apenas salpicam a história

Eu achei que seria algo constante, mas não

Dito isso, uma OTIMA fofoca

Drama familiar, com direito a plot twists e personagens saídos do nada

O ritmo dos acontecimentos é bem rápido, é eita atrás de eita e quando você vê já mudou tudo de novo

MAS

Não sei se foi pq eu li na versão original, de mais de 200 anos atrás rs, mas a escrita é bem complicada

No final você entende o resumo da ópera, mas enquanto você lê você se sente meio perdido

Por ser uma obra de tantas gerações atrás eu perdoo vai rss
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Emerson.Izidorio 26/03/2023

O livro que deu início à literatura gótica
É meio complicado avaliar um clássico, ainda quando não se é ninguém para tal tarefa ?, no entanto o que posso dizer? Acredito que por ser o primeiro livro nesse estilo, ele deve ter causado o impacto desejado naquela época, de minha parte, não senti a tal "atmosfera de medo" que é citada no prefácio, achei a enrolação dos servos muito cansativa, eles nunca vão direto ao ponto, mas enfim, Walpole inaugurou esse estilo, que influenciou outros escritores como Edgar Allan Poe, que eu tanto admiro e a senhora Ann Radcliffe, que por sua vez teve um livro tantas vezes citado no clássico "A abadia de Northanger" de minha queridíssima Jane Austen.
Então nesse sentido, sou muito grato a Walpole, por ter lançado o fundamento de um estilo literário que produziu e influenciou tantos outros mestres.
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Yuzumato 24/03/2023

Mas quanta reviravolta pode ter num livro???????
Nossa,mas que leitura cheia de reviravoltas minha gente,eu gostei bastante,em muitos momentos foi surpreendente porém em outros especialmente no final foi bastante previsível.
Eu recomendo demais e nem vou falar muito aqui pq sério os começo do livro até a metade é bastante surpreendente e cheio de um misto de sentimentos e especialmente ódio e até raiva de personagens e suas atitudes chega a ser frustante de se ler vendo essas coisas mas tem que se considerar a época né? Mas ele também tem algumas cenas até que cômicas e um desenrolar bastante instigante recomendo a leitura.
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Marcos606 22/03/2023

Considerado o primeiro romance gótico da língua inglesa, costuma-se dizer que fundou a história de terror como uma forma literária legítima. Walpole apresenta O Castelo de Otranto como a tradução para o inglês de um manuscrito recentemente descoberto. O prefácio da primeira edição sugere que o manuscrito foi escrito em algum momento entre 1095 e 1243 (durante as Cruzadas), “ou não muito tempo depois”, e posteriormente impresso em Nápoles em 1529. O manuscrito conta a história de Manfred, um príncipe de Otranto . No início da história, Manfred aguarda impacientemente o casamento de seu filho doente, Conrad, com a princesa Isabella.

Walpole combina motivos literários antigos e modernos e extrai elementos fantásticos e sobrenaturais dos romances medievais dos séculos XII e XIII e os mistura com elementos da ficção realista contemporânea do século XVIII. Como ele explica no prefácio da segunda edição (1765) de seu romance:

[O Castelo de Otranto] foi uma tentativa de misturar os dois tipos de romance, o antigo e o moderno. No primeiro, tudo era imaginação e improbabilidade: no último, a natureza sempre foi pretendida, e às vezes foi, copiada com sucesso.

Ao introduzir elementos do sobrenatural neste mundo, Walpole efetivamente distorce a realidade. Ele concilia o natural e o sobrenatural, criando essencialmente um novo gênero de fantasia.
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bobbie 11/03/2023

Gótico puro...
... mais um pouquinho de escracho? Publicado na segunda metade do século XVIII (1764), este é considerado, em alguns círculos, o primeiro romance gótico publicado. Não se intimide para ler este livro, pois ele não é nada rebuscado, confuso ou cansativo de ler, no caso de você ter preconceito com clássicos. Temos aqui um retrato caricato da aristocracia prepotente, arrogante e tirânica, na figura do príncipe Manfredo, usurpador do castelo de Otranto e que se porta, praticamente, como o dono do universo. Ele está sempre irritado e impaciente, da primeira à última fala: manda na filha, na mulher (que o obedecem cegamente, sem questionar), mas não consegue mandar na futura nora, que ele pretende desposar logo em seguida à morte do único filho. Só ela, Isabella, é o ponto fora da curva da mulher submissa (Hipólita, a mulher de Manfredo, não consegue se impor nem mesmo ao saber que o marido pretende divorciar-se dela para se casar com a jovem que teria sido sua própria nora). Mas os céus, as forças ocultas, os espíritos não vão deixar que Manfredo coloque em prática seus propósitos infames e dê prosseguimento ao seu principado roubado. E é aqui que este castelo apresenta toda sua maestria gótica, com direito a passagens secretas subterrâneas sombrias, fenômenos inexplicáveis, ruídos assustadores, e ventanias que pressagiam os males que não podem se concretizar pela vontade dos antepassados. Este livro é uma dose rápida do puro suco do gótico, temperado com doses cômicas de escracho - sempre vindo da parte dos criados. Vale a pena.
laleska reads 22/03/2023minha estante
querooooo


bobbie 25/03/2023minha estante
Vale muito a pena.




zaczito 27/02/2023

o livro cumpre com o esperado, mesmo sendo uma narrativa simples e curta não desampara o leitor privando-o de um bom enredo e de diversos clímax, muito pelo contrário, é uma leitura envolvente e instigante.
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Náh 26/02/2023

Não e ruim
Bom,li mais pelo fato de ser o primeiro livro considerado gótico da história,mas não e tudo isso
De começo quando começou a aparecer acontecimentos sobrenaturais e mediavais eu fiquei muito empolgada kk,não me arrependo de ter lido
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Jose 24/02/2023

O Castelo de Otranto é um romance gótico, considerado o primeiro do gênero, foi escrito por Horace Walpole e publicado pela primeira vez em 1764. Estudei sobre esse livro durante uma das minhas disciplinas de literatura na faculdade. A edição que tenho em mãos é da Nova Alexandria, de 1994, mas há uma mais recente, de 2010. Ambas são traduções de Alberto Alexandre Martins.

Quando publicado pela primeira vez, Horace disse em um primeiro prefácio que a obra se tratava de um manuscrito italiano antigo que ele estava traduzindo. No entanto, após O Castelo de Otranto ter caído no gosto do público, ele fez um segundo prefácio assumindo a autoria da obra (ambos os prefácios estão presentes nessa minha edição).
Então, antes de entrar na história em si, é importante dizer que vou me ater a esfera particular da obra. Não vou adentrar na discussão sobre o gótico nem nada do tipo (até porque estou estudando sobre isso no momento, melhor evitar falar do que ainda não sei): vou manter o assunto na superfície, seguindo minha opinião.

A história gira em torno do principado de Otranto, uma região comandada por Manfredo, seu senhor, que tem um único herdeiro: seu filho Conrado, que tem uma constituição muito frágil e uma saúde fraca. Para evitar uma profecia que dizia que sua família cairia em ruína, Manfredo tenta, o mais rápido possível, casar seu filho com Isabela, filha de um marquês. No entanto, no dia do casamento, um elmo gigante de natureza sobrenatural cai encima de Conrado, o esmagando. Sem um herdeiro, Manfredo se torna obcecado em se divorciar de sua esposa Hipólita (que não lhe dá filhos) e casar com Isabela, a prometida de seu falecido filho, para poder continuar sua linhagem.

O livro dividiu a turma: muitos odiaram, outros até gostaram. No meu caso, eu gostei (não sei se pelos motivos certos). A história me pareceu uma novelona rocambolesca, que foi bem divertida de se ler. E, por suscitar discussões interessantes (justo as que evitei no post), a obra cresceu ainda mais no meu gosto.
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