O Homem Que Virou Fumaça

O Homem Que Virou Fumaça Maj Sjöwall...




Resenhas - O Homem Que Virou Fumaça


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AleBertulino 06/02/2024

O HOMEM QUE VIROU FUMAÇA
Esta obra literária sueca, um clássico que se desenrola durante a Guerra Fria e a divisão da Europa, proporciona uma imersão cativante nos meios da ficção. Com habilidade ímpar, o casal de autores Sjöwall e Wahlöö nos conduzem por uma narrativa repleta de suspense, capaz de surpreender e prender a atenção do leitor em diversos momentos. O contexto histórico serve como pano de fundo, enriquecendo a trama e tornando-a envolvente. O desfecho, verdadeiramente inesperado, eleva ainda mais a experiência proporcionada por essa escrita única.
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Ábia Costa 20/02/2023

Começo, meio e fim.
O começo é muito bom, o casal de autores consegue nos deixar intrigados com o desaparecimento do jornalista, o meio é muito arrastado e o fim acontece muito rápido e eles tiram umas soluções da cartola sem terem sido construídas para chegar àquele ponto.
Não gostei nem desgostei.
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Viviana Mendonça 27/01/2022

Um livro bom
Talvez por que eu tenha demorado pra terminar, eu já tinha me acostumado a trama e quando houve o fechamento da investigação, eu tenha me surpreendido, mas não sentido o fechamento perfeito.
Claro que ainda sim indicaria essa leitura para quem curte história policial. Afinal diante de toda história, você também se pergunta que homem é esse que virou fumaça??...kkkk
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Andressa 20/04/2021

Chato demais, em mais da metade do livro nada acontece. Personagens sem graça, não dá pra se apegar nem se importar com ninguém. Não recomendo.
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Emanuel 20/03/2021

Um Martin Beck diferente
No segundo livro da série do inspetor Martin Beck, os autores trazem um problema diferente para o policial sueco resolver: o desaparecimento de um jornalista local na Hungria.

Esperava mais atrelamento com questões diplomáticas no livro, mas penso que as diferenças culturais entre Suécia e Hungria ficaram bem explícitas e ajudou a trazer um pouco de suspense pra trama. A descrição dos cenários é fantástica.

Como dito, é um tipo de investigação totalmente diferente no segundo livro da série. Esperava um pouco mais de ação também, mas nas poucas partes que esse elemento aparece, é muito bem feito.

A parte mais prazerosa do livro é tentar investigar junto com Beck o desaparecimento do jornalista. Um bom romance policial sempre desperta essa vontade no leito. As pistas descobertas ao longo do livro são bastante inteligentes e levam a um desfecho um tanto quanto surpreendente.

Concluindo, é uma leitura que recomendo bastante. Esperava um pouco mais em algumas partes porém achei o livro bastante leve, fácil, inteligente e fascinante.
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iammoremylrds 19/01/2021

que livro incrível, assim como "roseanna", me arriscaria a dizer até que esse é até melhor, a trama é envolvente desde o primeiro momento, a construção do livro/ trama-
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Jon O'Brien 07/07/2020

Ainda melhor que Roseanna
O Homem que Virou Fumaça é o segundo livro da série protagonizada pelo inspetor Martin Beck. A série foi escrita pelo casal Maj Sjöwall e Per Wahlöö, pioneiros da literatura policial sueca, que influenciou escritores bastante conhecidos no mundo todo, como Stieg Larsson (trilogia Millenium) e o Jo Nesbø (Boneco de Neve). Quer saber sem spoilers do que achei do segundo livro da série? Acompanhe!

O Homem que Virou Fumaça conta a história de mais um caso investigado pelo inspetor Martin Beck, algum tempo depois da história de Roseanna, que inclusive é citada no livro em dado momento.

Trata-se do caso do desaparecimento do jornalista Alf Matsson, que, por conta de circunstâncias específicas, precisa ser solucionado pela polícia o mais rápido possível. O problema é que as pistas o desaparecimento do jornalista são bastante escassas; até mesmo parece que o homem virou fumaça.

Esse tipo de construção é algo que vi pela primeira vez, se bem me lembro, no livro Roseanna: um caso a ser solucionado com o auxílio de pouquíssimas pistas. Assim como em Roseanna, aqui você lê o livro até certo ponto sem saber para onde a história está indo, o que é um pouco agoniante.

O Homem que Virou Fumaça é, na minha opinião, uma versão melhorada das habilidades de escrita do casal Maj Sjöwall e Per Wahlöö. Em Roseanna, eu me deparei com um caso enigmático que demorou muito para me chamar a atenção. Eu de fato não me afeiçoei pelos personagens, pelo menos não no início, e o caso me parecia “um entre tantos”. Até que, é claro, as investigações foram tomando forma e o caso foi sendo construído a ponto de me deixar incomodado (no bom sentido) com a leitura.

Neste livro, a gente se depara com a mesma agonia mostrada por esses talentosos escritores. O que me faz mais gostar de O Homem que Virou Fumaça do que de Roseanna é que desde o início eu me interessei pelo caso. Foi praticamente instantânea a minha atenção pela trama; acredito que isso aconteceu porque em Roseanna a vítima mal tinha rosto, sequer tinha um nome, e não havia nenhum outro elemento que me chamasse a atenção, enquanto neste livro temos um desaparecido problemático e um desenvolvimento bem mais rápido.

Dei 4.5 estrelas como nota de O Homem que Virou Fumaça, só não tendo dado a nota máxima porque o encerramento do livro foi muito rápido, quando podiam ter sido inseridas algumas páginas de texto para dar mais corpo ao livro. No fim, é um livro excelente, mas recomendo que faça a leitura sem pretensão alguma, talvez ao mesmo passo que lê outro livro.

O Homem que Virou Fumaça é o segundo livro da série Martin Beck, mundialmente aclamada. Apesar de no Skoob os dois únicos livros da série estarem com notas absurdamente baixas, no Goodreads, uma plataforma maior e mundial, os livros estão com notas bem mais altas, o que acho que deve ser levado em conta. Além do mais, sugiro que você leia o livro considerando que ele é um clássico, então, a fim de ter uma leitura mais prazerosa e até mais “justa”, espere menos, certo?

Outra informação interessante é que o livro foi lançado em 2015, pela Record, mas, tendo em vista que aparentemente a repercussão da série não chamou tanto a atenção dos brasileiros, seja pelas notas negativas ou por outros motivos, não dá para dizer com um maior grau de certeza se a editora desistiu de Martin Beck ou não. Ainda assim, quero dizer que eu gostaria muito que novos livros da coleção chegassem ao Brasil.

Muito obrigado por ler até aqui; fique à vontade para ler mais conteúdo do REDIPE.

site: https://redipeblog.wordpress.com/2020/07/07/resenha-o-homem-que-virou-fumaca-maj-sjowall-e-per-wahloo-martin-beck-02/
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Kamila 25/10/2017

O Homem que Virou Fumaça é o segundo volume da série do inspetor Martin Beck e começa com meu segundo detetive favorito (porque o primeiro é o Kurt Wallander) tendo suas tão sonhadas férias interrompidas. Exatamente 24 horas depois de encontrar sua família numa ilha onde descansariam, ele precisa voltar para sua delegacia, pois há um desaparecido.

O Ministro do Exterior o convocou para que ele cuidasse do caso do desaparecimento do jornalista Alf Matsson, que foi pra Budapeste, capital da Hungria, e sumiu. Porém, o caso de Alf é mais difícil do que se imagina, pois é como se ele simplesmente nunca tivesse existido, pois há muito pouca coisa sobre ele. E mesmo sendo um desaparecimento que aparenta ser comum, Beck tem aquele instinto tão comum em romances policiais de ir até o fim de cada caso.

Beck, que segundo as más línguas, tem o dom de "entrar numa sala e fechar a porta atrás de si quase ao mesmo tempo em que batia nela no lado de fora", esbarra na falta de interesse das autoridades húngaras para encontrar o jornalista. Em Budapeste, ele contará com a improvável ajuda de um certo major, que é um tanto desconfiado, mas muito inteligente.

Mas, o que seria apenas mais um caso de desaparecimento, mostra-se um complexo caso envolvendo altos escalões, tráfico de drogas e algumas coisas que tem de sobra no Leste Europeu. E Beck terá que focar em encontrar uma solução - ou achar o cara - e deixar de lado suas tão sonhadas férias na cálida costa da Suécia. Para isso, terá a ajuda de seus colegas Melander e Kollberg.

Com muita dor no coração, tenho que dizer que esperava mais dessa leitura. Amo romance policial, isso não é segredo, mas percebi que faltou aquele impulso que o leitor precisa ter para querer desvendar o caso, é como se os autores, na figura de Martin Beck (que não estava resfriado), quisessem entregar tudo mastigado para o leitor. Muitas descrições, pouca ação. Quando o leitor percebe, já se concluiu o assunto.

Vale ressaltar também que esse livro foi escrito em 1966, portanto, no auge da Guerra Fria. Então encontraremos na leitura vários termos como Cortina de Ferro, e também certos países como Tchecoslováquia, Iugoslávia e União Soviética. Para nós contemporâneos, todos esses nomes soam velhos e históricos demais, mas serve pra gente lembrar que tudo isso existiu mesmo, rs.

Infelizmente, a Record publicou só dois dos dez volumes da série, escrita entre 1965 e 1975. Diferente do volume anterior, Roseanna (link no começo do post), esse foi bem fraquinho, mas ainda assim foi uma boa leitura porque podemos conhecer a mentalidade daquela época, refletida nos valores de Beck e também nas descrições de pessoas e lugares. Apesar de eu ter esperado mais da obra, a única coisa que salva é saber se o homem virou fumaça mesmo (o título em Portugal é "O Homem que se Desfez em Fumo", não consigo não rir).


site: http://resenhaeoutrascoisas.blogspot.com.br/2017/10/resenha-o-homem-que-virou-fumaca.html
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Thaisa 22/07/2015

O homem que quase literalmente virou fumaça...
O Inspetor Martin Beck está de volta com mais um de seus casos no segundo volume da série de livros protagonizadas por ele. Roseanna foi o primeiro livro que li dos autores e apesar de ser um livro de 1965 achei muito interessante. O homem que virou fumaça é de 1966 e segue aquela mesma linha de investigações à moda antiga e no melhor estilo sueco.
A obra possui aquele clima investigativo, um policial obstinado, disposto a abrir mão de suas férias para chegar à conclusão de um caso, personagens peculiares e interessantes, uma narrativa cheia de mistérios, mas devo confessar que eu esperava um pouco mais desse segundo volume.
A leitura flui de uma maneira rápida e até certo ponto interessante, mas achei que os autores demoraram um pouco a engatar e a ação mesmo só veio começar a acontecer do meio do livro em diante. Não posso deixar de comparar com Roseanna que a ação está presente desde a primeira folha. Em o homem que virou fumaça parece que os autores estavam num clima de férias, em pleno verão na Europa e a coisa demorou a engatar. Porém, quando engatou a leitura ficou bem interessante.
Adoro a forma como Martin conduz as investigações e o seu jeito perspicaz de investigar é muito charmoso. Geralmente nos livros policiais os protagonistas sempre tem seus romances e aqui é diferente. O inspetor é um homem casado e preza muito por isso.
O homem que virou fumaça é um livro que recomendo para quem gosta de romances policiais e quer conhecer um pouco como as coisas funcionavam sem o uso das tecnologias que estamos tão habituados a ver nos livros policiais.

Resenha publicada no blog Minha Contracapa

site: http://minhacontracapa.com.br/2015/07/resenha-o-homem-que-virou-fumaca-de-maj-sjowall-e-per-wahloo/
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Claudia 31/03/2015

Eu realmente esperava mais, pois gostei muito do primeiro livro.
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