Os Próprios Deuses (eBook)

Os Próprios Deuses (eBook) Isaac Asimov




Resenhas - Despertar dos Deuses


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Sarmentox 27/09/2021

O mais fraco que li do Asimov até agora mas ainda é bom
Fiquei com uma sensação ruim de livro inacabado por causa da historia da segunda parte do livro, onde na minha opinião é o ápice disparado, onde o Asimov faz aquelas viagens dele com coisas muito abstratas. Enquanto isso, a primeira e ultima parte são apenas normais em relação ao que o Asimov já apresenta em outros livros
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Lucianalg 14/09/2021

A energia inesgotável
O livro é sobre a descoberta de uma fonte de energia nuclear aparentemente inesgotável, sem nenhum tipo de consequência ruim. Daí segue-se a evolução descomunalmente rápida da sociedade, que agora possui acesso a esta fonte milagrosa e não compreendida. Entretanto essa fonte de energia não é tão boa assim e poderá trazer a destruição do universo.
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Vininini 25/08/2021

Contra a estupidez... Os Próprios Deuses... Lutam em vão?
O melhor de Isaac Asimov!
É de longe o livro mais reflexivo do autor, a trama é dividida em três partes independentes que podem ser resumidas em: Ignorância, Sobrevivência e Identidade.

Não indico como primeiro contato com o autor por dois motivos:
1. A ciência é tratado com um rigor muito maior do que nos outros livros.
2. O entretenimento está em segundo plano. No fim das contas o livro é uma grande crítica à academia e ao mau uso da ciência.
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Isabel.Pessoa 29/07/2021

Quando comprei esse livro não levei muita "fé" nele, mas fui TÃO surpreendida.
A forma que vai desenrolando os capítulos e você vai conectando as coisas é o máximo.
Um livro que merece ser relido após 12 anos.

Sa 29/07/2021minha estante
Sou louca pra ler esse livro!


Isabel.Pessoa 29/07/2021minha estante
Recomendo muito!!




Gabriella.Helena 12/07/2021

Ficção científica ok
Já ouvi muito falar do Isaac Asimov, mas talvez esse não seja o melhor livro dele (vou precisar ler outros para descobrir, pq esse foi o 1º que li).
Achei bizarras algumas partes, mas no geral é uma boa ficção científica. O livro traz muitas críticas relacionadas principalmente à falta de conhecimento, ignorância das pessoas e comodismo.
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Luiz.Machado 10/07/2021

O que dizer que já não foi dito desta magnífica obra do Bom Doutor, onde ele nos traz a pura ficção científica ou ficção científica hard, mostrando todo o seu potencial como escritor é científica.
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Brunna Brasil 28/06/2021

Contra a estupidez os próprios deuses lutam em vão?
É um desafio falar sobre esse livro que é, ao mesmo tempo, complexo e acessível, absurdo e verossímil.

Em Os Próprios Deuses, Asimov nos faz caminhar por três cenários diferentes: dois deles no nosso próprio universo e um num para-universo recém descoberto através de trocas de energia descobertas por acaso.

Mas o que há de fato por trás dessa troca entre universos? Que leis regem esse outro cosmo? Que tipo de consequência negativa essa interação pode ocasionar?

Asimov faz e responde essas questões no decorrer de três partes cujos títulos, unidos, formam a frase: Contra a estupidez, os próprios deuses lutam em vão (autoria de Friedrich Schiller).

A parte que mais gostei foi a segunda, que se passa no para-universo e nos apresenta aos Emocionais, Racionais, Parentais e Durões. Aos poucos vamos entendendo como esses outros seres socializam e interferem no nosso universo através da troca de energia explanada na primeira parte.

O desfecho do livro também não deixa nada a desejar. Ao contrário, consegue surpreender e trazer ao protagonismo um personagem para o qual não damos muito atenção na primeira parte.

Mais uma história memorável desse autor genial.
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Guilherme k 24/06/2021

Sei lá?livro e dividido em três partes?as duas primeiras prendem a atenção?mas a terceira a que deveria ser o fechamento.
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Rubens.Ricardo 14/03/2021

Asimov sendo asimov
História em três atos muito bem encaixados , o segundo ato para mim é o mais louco na minha opinião, kkkkk.
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Vitor Cano 05/02/2021

Sempre há algo mais que não se percebe no primeiro olhar.
Asimov é um dos meus autores favoritos, tendo escrito livros excelentes que até hoje reverberam em obras de ficção científica. Dito isso, eu esperava mais de "Os próprios deuses", apesar de ainda assim considerar uma ótima leitura.

O livro gira em torno da descoberta de uma fonte de energia revolucionária, que permitirá que a humanidade se desenvolva sem estar limitada pela geração de energia. Além de, supostamente, ser uma fonte limpa, ilimitada e segura.

De forma resumida, a tecnologia se baseia em obter energia de outro universo (o chamado para-universo).

O livro é dividido em 3 partes.

Inicialmente acompanhamos a história dos cientistas que supostamente estão conectados ao descobrimento da fonte de energia. Nesse ponto, Asimov utiliza toda a sua bagagem acadêmica (ele era um cientista) para apresentar de forma muito verossímil a guerra de egos entre pesquisadores. Como pesquisador em uma universidade, fiquei surpreso de como o livro retrata bem a relação problemática entre academicos e o uso apurado de conceitos científicos.

A segunda parte do livro, que é minha favorita, se foca nos seres do para universo. Sem grandes spoilers, são eles quem possuem maior controle sobre a tecnologia. No entanto, o mais interessante aqui é ir aos poucos entendendo todo o sistema social e "biológico" deles, que se baseia em uma unidade composta por em uma tríade de seres com características diferentes. Sempre um "paternal", um "racional" e um "emotivo".

A terceira parte inicialmente me decepcionou, pois eu esperava que a história se conectaria com o final surpreendente da segunda parte. Porém, o autor foca em uma sociedade que se desenvolveu a partir da humanidade, mas situada na Lua. Um ponto interessante que me chamou a atenção é que os 3 personagens em conflito nessa parte do livro parecem apresentar as mesmas características marcantes da tríade do para-universo. Um cientista racional, uma intuitiva que "sente" o que está por vir, e um lunar que pensa unicamente em sua "família", suas raízes, seu lar. Eles inclusive vivem em um complexo subterrâneo, semelhante aos complexos de cavernas da tríade. Será que essa é uma dica de que os seres do para-universo um dia foram semelhantes a nós?

Uma crítica pessoal é que os saltos bruscos de núcleo de personagens em cada um dos 3 trechos me fez desconectar da a história e levou alguns capítulos para voltar a me importar com os novos personagens.

Enfim, apesar de a primeira camada do final do livro parecer decepcionante, os outros aspectos da história e uma reflexão sobre tudo que é apresentado com certeza justificam a leitura.
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Jobs 15/10/2020

Uma primeira experiência deliciosa
Os próprios deuses foi o segundo livro de ficção científica que li. Antes dele foi Crônicas Marcianas, Ray Bradbury. Mas considero essa minha primeira leitura de ficção científica pois foi a que eu decidi utilizar como passo inicial para dentro desse universo.

Pessoalmente, foi um primeiro passo confortável e prazeroso.

Os Próprios Deuses representa uma tentativa bem sucedida de divulgar a ciência através de uma história simples, coesa, inteligente mas com uma pitada de ousadia. Os três arcos se conectam com harmonia, o último menos do que os dois primeiros. O segundo, especificamente, é uma experimentação enorme e entrega uma reviravolta inesperada, mas bem conduzida.
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Maikel.Rosa 27/08/2020

uma aventura inacabada
azimov é sempre diversão garantida pra quem gosta de uma ficção científica "raiz", mas confesso que acabei criando expectativa demais com este livro.

aliás, ele criou em mim: em dado momento é como se tu estivesse lendo 3 histórias muito distintas que se interconectam, o que me deixou bastante empolgado ao imaginar o que aconteceria quando tudo convergisse, no final.

mas, se o fim da segunda parte te traz um "pqp q do caralho!", a espera por um final "pqp-q-do-caralho!²" acaba provocando uma emoção maior do que a realidade consegue oferecer.

realmente a sensação de deslumbramento com um final fodástico virou ficção, mas continuo achando excelentes as reflexões sobre ego científico, razão, emoção e intuição que o livro trouxe.

lê, mas cuida pra tua "bomba de elétrons" não explodir antes do tempo ?
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Leo Souto 19/08/2020

"Contra a estupidez os próprios deuses lutam em vão".

A história vai nos contar um estranho acontecimento, de quando cientistas descobrem que uma amostra de Tungstênio - 186 foi trocada por outra de Plutônio-186. O grande questão interessante é que o Plutônio -186 não é estável e nem mesmo possível, em pouco tempo perderia sua estabilidade e começaria a liberar radiação. Frederick cria a teoria de que o elemento teria vindo de um outro universo desconhecido, onde as leis da física pudessem aceitar a existência do mesmo. O elemento ao chegar ao nosso universo seria capaz de se manter estável, por trazer parte de seu verdadeiro universo, mas com o tempo, ele conseguiria se desestabilizar.

Após a troca dos elementos, os seres "do outro mundo" (que mais tarde foi dito que se chamava Para-Universo) enviam para eles uma espécie de placa, onde eles descreviam como criar uma máquina que faria a troca de elementos dos dois lados, recebendo a Terra o Plutônio-186, e enviando para eles o Tungstênio-186. Esta máquina (a qual nome foi dada de "Bomba Eletrônica") seria capaz assim de criar energia radioativa repetitiva e infinita, para os dois universos.

Dr. Lamont, o qual estava trabalhando em um artigo, chega a conclusão de que tal Bomba traria a ruína ao nosso universo. Com a troca constante de "leis" entre ambos os universos, suas regras se misturariam e tudo que faz o nosso universo funcionar como é, aos poucos se desestabilizaria.

O livro é separado entre três partes, sendo eles o primeiro "Contra estupidez.." que vai nos contar como foi a descoberta, a criação da Bomba Eletrônica, e os estudos para provar a teoria de que o resultado seria uma catástrofe. O segundo "Os próprios deuses.." vai nos contar mais sobre o mundo do Para-Universo, e sua divisão de grupos. E essa parte é muito interessante, e requer um pouco mais de atenção, se não você pode acabar se perdendo um pouco, por tantos termos (risadas), na terceira e última parte "...Disputam em vão?" temos o desfecho do livro, o qual vou deixar em aberto para que vocês possam se aventurar em mais uma das genialidades desse autor tão sensacional.
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Igor Gil 14/08/2020

Meh...
Não é o melhor do Asimov. Começa muito bem, instiga a leitura e explica certinho como cada etapa da lógica científica deixa possível aquela indagação brisada (padrão de qualidade Asimov). A segunda parte é, de longe, a melhor, deixando o que já é brisa ainda mais abstrato, talvez até seja a coisa mais viajada que Asimov já escrevera; ele encerra essa parte de forma maravilhosa e coesa com a primeira. Mas a terceira é um desvio de atenção para uma solução de enredo que deixa até a sensação de que ele não sabia como terminar a própria brisa. Talvez Os Próprios Deuses seja o ponto mais alto, e também o ponto máximo, de até onde fora a imaginação de Asimov..

Resumidamente, a história tem um potencial incrível, início e desenvolvimento bons demais. Mas a última parte deixa a desejar, MUITO a desejar.
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