Os Próprios Deuses (eBook)

Os Próprios Deuses (eBook) Isaac Asimov




Resenhas - Despertar dos Deuses


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Rubens.Ricardo 14/03/2021

Asimov sendo asimov
História em três atos muito bem encaixados , o segundo ato para mim é o mais louco na minha opinião, kkkkk.
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Vitor Cano 05/02/2021

Sempre há algo mais que não se percebe no primeiro olhar.
Asimov é um dos meus autores favoritos, tendo escrito livros excelentes que até hoje reverberam em obras de ficção científica. Dito isso, eu esperava mais de "Os próprios deuses", apesar de ainda assim considerar uma ótima leitura.

O livro gira em torno da descoberta de uma fonte de energia revolucionária, que permitirá que a humanidade se desenvolva sem estar limitada pela geração de energia. Além de, supostamente, ser uma fonte limpa, ilimitada e segura.

De forma resumida, a tecnologia se baseia em obter energia de outro universo (o chamado para-universo).

O livro é dividido em 3 partes.

Inicialmente acompanhamos a história dos cientistas que supostamente estão conectados ao descobrimento da fonte de energia. Nesse ponto, Asimov utiliza toda a sua bagagem acadêmica (ele era um cientista) para apresentar de forma muito verossímil a guerra de egos entre pesquisadores. Como pesquisador em uma universidade, fiquei surpreso de como o livro retrata bem a relação problemática entre academicos e o uso apurado de conceitos científicos.

A segunda parte do livro, que é minha favorita, se foca nos seres do para universo. Sem grandes spoilers, são eles quem possuem maior controle sobre a tecnologia. No entanto, o mais interessante aqui é ir aos poucos entendendo todo o sistema social e "biológico" deles, que se baseia em uma unidade composta por em uma tríade de seres com características diferentes. Sempre um "paternal", um "racional" e um "emotivo".

A terceira parte inicialmente me decepcionou, pois eu esperava que a história se conectaria com o final surpreendente da segunda parte. Porém, o autor foca em uma sociedade que se desenvolveu a partir da humanidade, mas situada na Lua. Um ponto interessante que me chamou a atenção é que os 3 personagens em conflito nessa parte do livro parecem apresentar as mesmas características marcantes da tríade do para-universo. Um cientista racional, uma intuitiva que "sente" o que está por vir, e um lunar que pensa unicamente em sua "família", suas raízes, seu lar. Eles inclusive vivem em um complexo subterrâneo, semelhante aos complexos de cavernas da tríade. Será que essa é uma dica de que os seres do para-universo um dia foram semelhantes a nós?

Uma crítica pessoal é que os saltos bruscos de núcleo de personagens em cada um dos 3 trechos me fez desconectar da a história e levou alguns capítulos para voltar a me importar com os novos personagens.

Enfim, apesar de a primeira camada do final do livro parecer decepcionante, os outros aspectos da história e uma reflexão sobre tudo que é apresentado com certeza justificam a leitura.
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Jobs 15/10/2020

Uma primeira experiência deliciosa
Os próprios deuses foi o segundo livro de ficção científica que li. Antes dele foi Crônicas Marcianas, Ray Bradbury. Mas considero essa minha primeira leitura de ficção científica pois foi a que eu decidi utilizar como passo inicial para dentro desse universo.

Pessoalmente, foi um primeiro passo confortável e prazeroso.

Os Próprios Deuses representa uma tentativa bem sucedida de divulgar a ciência através de uma história simples, coesa, inteligente mas com uma pitada de ousadia. Os três arcos se conectam com harmonia, o último menos do que os dois primeiros. O segundo, especificamente, é uma experimentação enorme e entrega uma reviravolta inesperada, mas bem conduzida.
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Maikel.Rosa 27/08/2020

uma aventura inacabada
azimov é sempre diversão garantida pra quem gosta de uma ficção científica "raiz", mas confesso que acabei criando expectativa demais com este livro.

aliás, ele criou em mim: em dado momento é como se tu estivesse lendo 3 histórias muito distintas que se interconectam, o que me deixou bastante empolgado ao imaginar o que aconteceria quando tudo convergisse, no final.

mas, se o fim da segunda parte te traz um "pqp q do caralho!", a espera por um final "pqp-q-do-caralho!²" acaba provocando uma emoção maior do que a realidade consegue oferecer.

realmente a sensação de deslumbramento com um final fodástico virou ficção, mas continuo achando excelentes as reflexões sobre ego científico, razão, emoção e intuição que o livro trouxe.

lê, mas cuida pra tua "bomba de elétrons" não explodir antes do tempo ?
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Leo Souto 19/08/2020

"Contra a estupidez os próprios deuses lutam em vão".

A história vai nos contar um estranho acontecimento, de quando cientistas descobrem que uma amostra de Tungstênio - 186 foi trocada por outra de Plutônio-186. O grande questão interessante é que o Plutônio -186 não é estável e nem mesmo possível, em pouco tempo perderia sua estabilidade e começaria a liberar radiação. Frederick cria a teoria de que o elemento teria vindo de um outro universo desconhecido, onde as leis da física pudessem aceitar a existência do mesmo. O elemento ao chegar ao nosso universo seria capaz de se manter estável, por trazer parte de seu verdadeiro universo, mas com o tempo, ele conseguiria se desestabilizar.

Após a troca dos elementos, os seres "do outro mundo" (que mais tarde foi dito que se chamava Para-Universo) enviam para eles uma espécie de placa, onde eles descreviam como criar uma máquina que faria a troca de elementos dos dois lados, recebendo a Terra o Plutônio-186, e enviando para eles o Tungstênio-186. Esta máquina (a qual nome foi dada de "Bomba Eletrônica") seria capaz assim de criar energia radioativa repetitiva e infinita, para os dois universos.

Dr. Lamont, o qual estava trabalhando em um artigo, chega a conclusão de que tal Bomba traria a ruína ao nosso universo. Com a troca constante de "leis" entre ambos os universos, suas regras se misturariam e tudo que faz o nosso universo funcionar como é, aos poucos se desestabilizaria.

O livro é separado entre três partes, sendo eles o primeiro "Contra estupidez.." que vai nos contar como foi a descoberta, a criação da Bomba Eletrônica, e os estudos para provar a teoria de que o resultado seria uma catástrofe. O segundo "Os próprios deuses.." vai nos contar mais sobre o mundo do Para-Universo, e sua divisão de grupos. E essa parte é muito interessante, e requer um pouco mais de atenção, se não você pode acabar se perdendo um pouco, por tantos termos (risadas), na terceira e última parte "...Disputam em vão?" temos o desfecho do livro, o qual vou deixar em aberto para que vocês possam se aventurar em mais uma das genialidades desse autor tão sensacional.
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Igor Gil 14/08/2020

Meh...
Não é o melhor do Asimov. Começa muito bem, instiga a leitura e explica certinho como cada etapa da lógica científica deixa possível aquela indagação brisada (padrão de qualidade Asimov). A segunda parte é, de longe, a melhor, deixando o que já é brisa ainda mais abstrato, talvez até seja a coisa mais viajada que Asimov já escrevera; ele encerra essa parte de forma maravilhosa e coesa com a primeira. Mas a terceira é um desvio de atenção para uma solução de enredo que deixa até a sensação de que ele não sabia como terminar a própria brisa. Talvez Os Próprios Deuses seja o ponto mais alto, e também o ponto máximo, de até onde fora a imaginação de Asimov..

Resumidamente, a história tem um potencial incrível, início e desenvolvimento bons demais. Mas a última parte deixa a desejar, MUITO a desejar.
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Daniel Cruz 23/06/2019

Uma viagem pelo futuro!
A escrita de Asimov, sob todas as óticas de análise, é realmente excepcional. Em Os Próprios Deuses, Asimov, na perspectiva da ficção científica, explora questões bastante relevantes para a humanidade, como a problemática energética, por exemplo. O livro te faz viajar por uma sociedade futurística e, além disso, te faz refletir sobre uma série de conceitos científicos. A história, na verdade, é bastante fiel aos principais conceitos científicos que exploram e teorizam sobre a natureza mais íntima da matéria. Vale a leitura e o aprendizado!
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Gabriel 11/08/2018

Outra história fascinante de Asimov
Cada vez que leio algum livro de Asimov tenho mais certeza que é meu escritor preferido. Aliás, creio que boa parte do meu hábito de leitura foi por conta da saga Fundação, também dele.

Sobre o livro, é uma história muito bem contada. Os personagens são muito bem montados e tem personalidades. O final talvez pudesse ver um pouco melhor, mas mesmo assim, é muito bom!

Vale a pena para quem gosta de ficção, mas não é o melhor livro dele.
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Daniel.Chagas 02/01/2018

Hard sci-fi brilhante
De longe um dos melhores livros que li na vida e o melhor do Asimov que li até agora. Quando vi a sinopse fiquei meio receoso, a estória não parecia muito promissora com aquele papo de energia e investigação histórica, mas me enganei demais, ainda bem!

Esse é um sci fi "hard" pela precisão técnica que são explicados os fenomeos físicos, químicos etc. Ainda sim é um livro impressionante pela criatividade do autor em explorar os limites da imaginação. No para-universo onde são realizadas as trocas de energia com a Terra, existem formas de vida inteligente que jamais imaginei existir da forma em que é descrito. E tudo é muito plausível científicamente além de ser um mundo incrível. As histórias se dividem entre nosso mundo e esse outro universo completamente estranho... Tanto lá quanto aqui a trama é bem envolvente!

Apesar de não recomendar como um livro introdutório pra ler Asimov, certamente nessa obra os fãs ou curiosos do gênero terão um deleite bastante apropriado.
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Felipe 05/09/2017

Excelente ficção científica!
Acabo de ler este livro, e gostei bastante.

Ao explorar certas possibilidades tecnológicas no futuro, Asimov me agradou em vários aspectos. Sobre as tecnologias futuristas ele abordou o tema de maneira detalhada o suficiente para que eu me sentisse imergido na história, mas não foi enfadonho nos detalhes. Ao descrever serem que não são humanos ele foi muito bom ao imaginar serem que de fato não são antropomórficos, e seguem um padrão biológico completamente diferente dos seres que conhecemos. Parabéns. Por fim, Asimov descreve detalhes de um ambiente fora da Terra e traça possibilidades interessantes sobre como os homens se adaptariam lá.

Fiquei muito satisfeito com a leitura deste livro!
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Daniel.Chagas 02/01/2018minha estante
O "romance" no final é tão irrelevante pra estória que dá pra dizer que não houve romance. É como analisar a parte dos esportes lunares. E como assim um triangulo amoroso? Nao houve isso de nenhuma forma, do ponto de vista de nenhum personagem... Na lua as relações sociais são bem diferentes.. Os Suaves então nem se fala pra aplicar esse termo...

Quanto ao vilão, um personagem egoísta já é um vilão? Acredito que nenhum personagem chegou perto do que conhecemos como vilão.




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FernandoRosa 19/03/2017

Um bom livro, mas falta um pedaço do texto na edição digital.
Faltam um pedaço do texto na vesão digita (Amazon)l. Se não me engano, próximo ao fim do capítulo 17.
Felipe 05/09/2017minha estante
Jura? Que droga! Vou procurar o trecho perdido. Obrigado


Camila 15/06/2020minha estante
Alguém sabe se esse problema foi corrigido?




Bruno 09/03/2017

Os próprios Deuses - Opinião
Aprecio muito a genialidade com que Isaac constrói suas histórias, e esta não poderia ser diferente, a visão e criatividade com que ele constrói o enredo, os personagens e os mundos desta história são incríveis. Porém, não posso deixar de notar que ela tem um final um tanto quanto "água com açúcar", não que não fosse um final digno, porém faltou um pouco de emoção na construção da última parte do livro, para que pudesse prender o leitor, desta forma, o final do livro se passa de maneira monótoma, sem muita emoção. Ainda assim, recomendo este livro, pois a visão de mundo, e o leque de possibilidades que ele cria, é muito interessante.
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Hal 9000 25/02/2017

Inovador
O melhor livro de Ficção Científica que já li. Sem os grandes clichês dá área é totalmente inovador.
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