Memórias da Segunda Guerra Mundial

Memórias da Segunda Guerra Mundial Winston Churchill




Resenhas - Memórias da Segunda Guerra 2


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Dante 15/06/2020

Redesenhando o palco da WWII
"Interessante, M. Churchill comenta que a Rússia foi mais um fardo do que aliado. M. Churchill pede para não julgarem sua alegria quando os EUA entram na guerra por consequência ao ataque de Pearl Harbor. Sua alegria foi tanta que proclamou sem cerimônias, "Ganhamos a Guerra." A batalha do Atlântico é fenomenal. A Vitória Americana mudou o rumo da guerra. Interessante como M. Churchill foi acusado de inúmeros fracassos. Quase perdendo o cargo. Defendeu bravamente com verdades. Homem de fibra, um adversário à altura de Hitler."
Admirei a visita de M. Churchill a Moscou. Afim de estreitar os laços com Stalin Winston mostrou planos e alguns jantares que devo relatar, impressionante, não sei se Stalin queria se mostrar. Mas, a forma que se seguiu os fatos, troca de planos, estratégias e conversas amigáveis. Apareceu um Stalin muito diferente do "Sanguinário líder comunista ". Até pediu a bênção de Deus para os planos de guerra e vencer a guerra. "Impressionado “.
"A batalha de El-Alamein. Foi brutal e difícil para os aliados. Mas, com a sorte foi vencida. Iniciando uma grande leva de Vitorias para os aliados. Para o eixo, o início de uma serie de derrotas. Seguida da invasão da França pelos aliados no plano Torch. A forma que Churchill conta cada fato é magnífica, parece um filme. Um ótimo escritor."
"Casablanca, Rommel o velho lobo, general alemão mais temido da guerra. Turquia faz acordo pró aliado. Os russos repelem os alemães fazendo quase 100 mil prisioneiros. A África do Norte é livre e os aliados fazem mais de 250 mil prisioneiros. O ataque a Itália é marcado, a queda de Mussolini se aproxima. Devo retaliar que este livro é uma joia. Como é narrado os fatos reais, até se assemelha a um livro de ficção. Muito bom, ainda acompanha discursos, relatos, telegramas falas de personagens famosos nesse conflito. Estou amando está leitura. Rumo à Parte IV "Triunfo e tragédia"."
"Stalin sendo ajudado a todo tempo. Tratava os aliados com indiferença e achava que eram obrigados a ajudar. Sendo que ele próprio era aliado de Hitler. Se os aliados fizesem o mesmo tratamento e deixado a Rússia a sua própria sorte, certamente Stalin teria empregado mais humilde."
"A operação o lance de Anzio. Permitiu mais sucesso a operação overlord. Tirando mais de 20 divisões alemãs da batalha."
"A operação overlord foi uma das operações militares mais bem regida feita naquele tempo. Seguido pelo desembarque na Riviera outro grande ataque que prendeu muitas divisões alemãs. De Roma ao dia D. Da Normandia a Paris. Uma série de operações e ataques simultâneos que deixaram os alemães loucos. Foram vítima do próprio estilo de lutar a "blitz ". Ataques rápidos em vários fronts. A indiferença Russa com os poloneses, assistindo eles morrem nas mãos dos alemãs sem mexer um dedo. Mesmo M. Churchill e o presidente Roosevelt fazendo muitos apelos, Stálin mostrou suas garras. A Russa que foi socorrida não teve Piedade em dar socorro. Injustiça das escolhas erradas no quadro da guerra."
"A batalha de Birmânia e os americanos destruindo a armada japonesa foi um ato de bravura e estratégias magnífica. A batalha nas Filipinas destruindo ainda mais a frota japonesa e colocando de joelhos o poderoso Musashi. E o forte ataque relâmpago pelos aliados libertando a Europa Ocidental fazendo os alemães, vítimas de seu próprio estilo de lutar, à guerra relâmpago. Amando este livro. Só estou sentindo falta do M. Churchill fala de nosso Brasil. Até agora não mencionou nada. Vamos ver até o final."
"Rússia e Polônia: a promessa soviética. Malta e Yalta: planos para paz mundial. Natal em Atenas. Planejando o futuro mundial. A guerra Civil grega, com os comunistas tentando tomar o poder. O embate diplomático entre Stálin, M. Churchill e M. Roosevelt para com o destino da Polônia e a divisão da Alemanha."
"Chegando ao fim, M. Churchill deixou muitos fatos importantes sem menção. Guardo o último capítulo para a próxima leitura. E algumas notas, vamos ver se vai realizar mencionar."
"Hoje termino as memórias do ilustre M. Churchill. Devo salientar que, é uma obra densa, pesada com muitas informações e detalhes importantes. Narra toda guerra e até depois, dando uma palha na guerra das Coréia e do Vietnã. Uma leitura gostosa é harmoniosa. Porém, deve se ater, é a guerra com olhos ingleses. Devo ser sincero que fiquei desapontado da excelência do primeiro ministro Churchill, por não mencionar hora nenhuma a ajuda brasileira na guerra. Nem a ajuda portuguesa aos alemães. Também não relatou a batalha contra o Bismarck, devo especular que deve se ao fato de o Bismarck ter afrontando o orgulho inglês afundando seu navio muito estimado. Churchill ordenou com toda sua marinha destruir o poderoso navio de guerra alemão. Fico, com uma pulga atrás da orelha se nos 6 volumes originais, esses relatos estão presentes. E nesses 2 volumes condensados, foram retirados e além disso, muito mais. Por final, amei a leitura, como já disse, é uma obra que relatas fatos reais, pela visão inglesa. Para entender melhor a guerra, deve se, estudar todos os lados. Mas, que redesenho os olhares da segunda guerra mundial.”
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Wagner 25/01/2021

Visão ampla da 2 grande guerra
Churchill disse que a história o trataria bem, até porque ele pretendia escrevê-la. É o caso de livro de autobiografia e memórias. Só se escreve o que é bom e o que favorece o autor. Apesar de não mencionar decisões polêmicas e controversas, como o ataque sem motivo algum à cidade de Dresden, sua opinião quanto à independência da Índia, entre outras, não há dúvida quanto à dívida do ocidente para com o primeiro ministro. Churchill antes de qualquer outro, previu a necessidade da ONU, da União Europeia e do risco da guerra fria.
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Paulo Henrique 19/10/2016

Os bastidores do maior evento da humanidade.
A Segunda Guerra mundial é o evento mais estudado da história da humanidade, seja pelas proporções que este evento gerou seja porque a humanidade também estava dando enormes passos para o seu desenvolvimento. Churchill foi uma figura central e suas habilidades de comunicador e líder provaram que ele era a pessoa certa no lugar certo e no momento ideal.
Os dois volumes de suas memórias são uma obra-prima seja do ponto de vista histórico, seja do ponto de vista da literatura, pois eles escreve como poucos. Em vários momentos ele cita seus discursos feitos durante esse período. Traz também as dificuldades que a Inglaterra enfrentou no início do conflito quando apenas ela combatia a poderosa máquina de guerra alemã, e de como ele vai tentnao persuadir Roosevelt a levar os EUA a entrarem ao seu lado.
O que torna ese livro essencial para quem gosta de história está em como é de trazer as conversas entre os três maiores potências da época, EUA, Inglaterra e URSS e de como os russos tentaram “dar uma de esperto”, mesmo sendo avisados pela Inglaterra, e quase terminaram sob domínio alemão. O ponto interessante é de como ele critica os acertos do pós-guerra, afinal a guerra foi travada sob comando de Roosevelt (EUA), Stalin (Russia) e ele Churchill (Inglaterra), mas em 1945 os acertos do pós-guerra pouco antes da rendição japonesa, foram tratados por Truman por parte dos americanos devido a morte de Roosevelt, por Attlee que vencera Churchill para primeiro-ministro e Stalin. Portanto somente o líder russo participou de todo o evento do começo ao fim e assim será poderá “baixar” a cortina de ferro sob a Europa. Churchill deixa claro que caso ele estivesse no comando teria tentado impedir ao máximo que a Russia dominasse a Europa Oriental.
Uma obra magistral contada em mais de 1100 páginas dividido em dois volumes que fará você mergulhar nos bastidores da maior guerra que a humanidade já travou.
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Matheus 04/08/2019

A guerra por dentro
O segundo volume se demonstra tão instigante e simples de ler quanto o primeiro, talvez o livro mais fácil de ler sobre o tema.
Alguns pontos da leitura desse segundo volume me chamaram bastante atenção:
A proximidade de Churchill com Roosevelt, principalmente no primeiro ano após a entrada dos EUA na guerra.
O distanciamento entre os dois, por iniciativa dos EUA, que queriam evitar má interpretação e conquistar a confiança soviética.
Os EUA viam a China como uma potência após a guerra.
A forma como Stalin é apresentado mudou profundamente a imagem que eu tinha do mesmo. Bem mais inteligente e afável.
Um dos pontos altos do livro foi mostrar o que aconteceu quando a Alemanha foi sendo derrotada e obrigada a se retirar de determinados países. Grécia, Polônia e Iugoslávia são muito bem retratadas.
Com as vitórias soviéticas e a guerra na Europa se encaminhando para o fim, os soviéticos começam a colocar suas garras para fora, o caso mais emblemático é o polonês, talvez o mais vergonhoso também, uma vez que a segunda guerra mundial começa por causa da invasão nazista a Polônia e é permitido que a União Soviética domine o país, trocando-se assim apenas de invasor.
Também é narrado o surgimento da ONU e do seu conselho de segurança e do direito a veto.
Churchill também vai defender a ideia dos Estados Unidos da Europa ou algo parecido.
Percebe-se o quanto os americanos queriam evitar o confronto com os soviéticos, mesmo que a custa dos ingleses, Churchill insistiu muito para os americanos segurassem suas possessões na Alemanha, para uma melhor negociação com os soviéticos, principalmente na questão polonesa.
A morte de Roosevelt e a ascensão de Truman é um golpe violento nas discussões de Potsdam e no enfrentamento ao domínio soviético. Truman não estava tão inteirado dos assuntos e isso prejudicou muito, além do grande peso para se evitar antagonismo com os russos. Chegando inclusive a dizer que não seria bom que fossem juntos a Potsdam, pois poderia ser visto como uma gangue.
O último capítulo do livro antes do epílogo, vai falar da bomba atômica e por fim do último prego no caixão da paz, que foi a derrota de Churchill nas eleições e a assunção dos trabalhistas ao poder nesse momento crucial e do qual eles não tinha toda a vivência necessária para conduzir questões tão relevantes.
O epílogo mostra o que ocorreu 11 anos após, a independência das colônias, as armas nucleares e a guerra fria, o disfuncional funcionamento da ONU, as guerras de Israel...
Um livro que vale muito ler, traz uma visão diferente do que estamos acostumados dos outros livros do tema. Muito gosto e esclarecedor.
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Joao.Resner 26/04/2020

Essencial!
Este poderoso relato conta a história da Segunda Guerra Mundial, e de alguns anos que a precederam, na visão de um personagem que a viveu de modo profundo; trata-se do grande Sir Winston Churchill. Ele que foi escritor, militar, político, estadista e um dos principais responsáveis pela derrota do Eixo na Segunda Guerra Mundial. O livro é dividido em duas partes, a primeira abrange o ano de 1919 até o início da Operação Barbarossa, em 22 de Junho de 1941; já a segunda se encerra com o término da guerra e contém um epílogo que conta alguns acontecimentos pós conflito. Churchill brinda o leitor com uma narração indispensável, baseada em suas próprias opiniões, suas memórias e com informações históricas de terceiros - aliados e inimigos. Um livro essencial para todos os interessados sobre esse episódio ímpar na história da humanidade. Ninguém melhor e mais capacitado do que esse intrépido líder para fazer um relato colossal sobre o assunto.
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Ricardo de Andrade 31/05/2020

Muito bom
Essa primeira parte de Memórias da Segunda Guerra Mundial foi muito importante principalmente pelas descrições que Churchill faz acerca do período entreguerras. O ex-premiê britânico faz uma análise minuciosa dos acontecimentos numa linguagem acessível e interessante de compreender.
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joao 30/04/2022

Já com a guerra em andamento, a segunda parte detalha fatos de 1941 a 1945. Após a tomada da França, Hitler buscava mais expansão do nazismo e agora voltava seu olhar pro leste europeu, principalmente a Rússia. Hitler mais uma vez quebra o acordo de não agressão que tinha com a URSS e coloca em prática o plano de invasão da Rússia. Stálin recebe um golpe pelas costas e do dia pra noite vê seu país sendo invadido pelos exércitos nazistas. Era sabido que o nazismo alemão odiava fervorosamente os comunistas e que via na Rússia um país com riquezas naturais, principalmente fontes de combustível que eram recursos chave para os planos de expansão e dominação do nazismo. Paralelamente os EUA foram atacados em Pearl Harbor pelos japoneses, marcando a entrada dos estadunidenses na guerra. A grande aliança é formada entre URSS, EUA e Inglaterra contra o Eixo. Daqui em diante várias batalhas épicas são travadas em vários teatros de guerra da Europa, África e Ásia, a grande guerra mundial atinge seu ápice. Podemos citar grandes batalhas travadas nesse período que foram decisivas pro fim da guerra em 1945, como Stalingrado, batalha do atlântico, batalha no Mediterrâneo, invasão de dunquerque, retomada da França, queda da Itália fascista, a invasão de Berlim e o lançamento das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. Notório que churchil achava a aliança com a URSS mais um fardo do que uma parceira e os fatos confirmam isso. Em vários momentos a URSS quebrou acordos com os aliados ou até os enganou, como a tomada de Berlim, que Stálin detalhou aos aliados que não era o foco principal da operação, quando na verdade era um dos seus maiores objetivos, promovendo até uma disputa interna entre seus generais para saber quem chegaria primeiro em Berlim. Os fatos finais do livro detalham não o fim da segunda guerra, mas o começo da guerra fria, principalmente causada pela divisão de Berlim em partes ocidental e oriental, bem como dominação comunista que Stálin implantou na Europa. Outros fatos marcantes são a morte de Roosvelt, a perda da eleição de 1945 por Churchill e a Contínua defesa que esse faria perante os EUA e as Nações Unidas para conter o avanço repressor do comunismo.
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Amós 09/03/2020

Um épico cruel
Foram meses de leitura dos dois volumes e nessa resenha pretendo falar do texto como um todo. Antes de iniciar a resenha devo deixar claro a quem se interessar a leitura de que eu pessoalmente não gosto da figura de Winston Churchill. Tendo a História por profissão vejo nessa figura, que por muitos é exaltada como grande estadista, alguém muito controverso e que demonstra em sua carreira e em alguns pontos de sua obra literária seu racismo. Repetindo aquele velho chavão de que a História é escrita pelos vencedores, o primeiro ministro britânico representa isso perfeitamente. Estou fazendo uma defesa do 3º Reich? Definitivamente não. Porém cabe lembrar que Churchil promoveu holocaustos terríveis em suas atuações na Índia, África do Sul; apoiou o fascismo italiano de Mussolini e em Galipolli mediou a norte de milhares de "súditos da coroa" .
Enfim, deixado claro o ponto de vista que tenho posso iniciar a resenha. Winston Churchill foi um político britânico que iniciou sua carreira dentro do Exército, combatendo pela Coroa por muitas regiões do Globo, inclusive dentro do contexto da 1º Guerra Mundial participou ativamente na liderança na Marinha Real Inglesa. Ao fim do Conflito abandona as forças armadas e passa a atuar no Parlamento Inglês.
Sua obra se inicia a tratar sobre o período do Entre Guerras, dando ao leitor uma boa narrativa da Europa e de sua política. Crises econômicas e velhas rivalidades pavimentaram o caminho para o conflito que iria se iniciar. Churchill também tece críticas a Charberlaim, primeiro ministro que o antecedeu e em sua política externa não conseguiu barrar o avanço do nazi-fascimo pelo globo apesar das claras intenções de Hitler. Junto a isso temos a constante desconfiança em relação aos soviéticos que pela escrita de Churchill são pintados como verdadeiros rufiões diabólicos que não merecem confiança alguma e isso persiste por toda obra.
Ao início do conflito o autor assume como primeiro-ministro conseguindo construir no parlamento inglês uma frente unificada de todos partidos que tornaram o governo interno nos anos de guerra possíveis. A partir desse ponto percebi uma clara mudança no tom do livro, entendendo que agora o autor se via na posição de cabeça da Inglaterra em guerra. A rápida rendição francesa deixa os ingleses numa situação agoniante que marca algumas centenas de páginas da narrativa. Destaque para a detalhada descrição da situação em Dunkirk e dos planos ingleses para a correta execução da operação e da guerra no Atlântico pelo controle das rotas comerciais que mantinham a Inglaterra. Nessas páginas o sentimento que se tem é que cada vitória aliada representa um novo desafio a frente e cada derrota um passo alemão em direção às praias inglesas. Essa luta desesperada pela sobrevivência é muito bem retratada e quando as marés mudam de lado é como se um peso saísse de nossos ombros.
Costurando alianças pela Europa e com os E.U.A. o jogo começa a mudar a partir da invasão nazista à URSS e ao ataque japonês a Pearl Harbor quando o Reich é forçado a dividir forças para manter suas conquistas e amplia-las. É curiosa as analises do autor a partir de documentos adquiridos após o fim da segunda-guerra, mostrando o que se pensava dentro do comando nazista e como várias vezes as leituras feitas pelos ingleses foram precisamente acertadas e da mesma forma mostra os planos nazis que por vezes também alcançavam seu objetivo.
Pouco se fala sobre a guerra americana contra o Japão apesar de ter tido participação inglesa em vários momentos mas cabe destacar a situação da batalha de Midway, pouco lembrada mas que é fundamental para entender o destino do Império nipônico na guerra. Uma armadilha muito bem pensada pelos americanos atrai os japoneses para a ruína da sua marinha.
Conforme o fim do conflito se aproxima se vê a desconfiança em relação aos soviéticos crescer e tomar forma nas situações da Iuguslávia e da Grécia. Pelos anos de 1944 e 1945 já se há claramente a demonstração do que iria ser o mundo da Guerra Fria. Mas apesar disso, a Aliança para combater o Eixo consegue manter a coesão mesmo com os claros sinais que aquilo não iria durar para além do conflito.
É nesse clima que a obra se encerra: invasão soviética à capital alemã, bombas nucleares caindo no Japão e um novo mundo bipolar claramente delimitado pelos resultados dessa que foi a maior guerra da história da humanidade. Os livros são uma verdadeira obra prima da literatura mundial e mesmo com as ressalvas feitas no início desta resenha, merecem a leitura. Uma leitura que deve ser feita de forma atenta e crítica mas que sem sombra de dúvida possibilita ao leitor uma visão impar do que foi esse conflito.

site: @gastter
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