Na Literatura Selvagem 16/06/2016
Wall - E e a crítica por trás de um amor entre robôs...
Certamente você já viu ou ao menos ouviu falar no Desenho animado da Pixar/Disney, de um robozinho fofinho que cata lixo e se apaixona por uma robozinha branca que guarda uma plantinha, não é? Mas, se por um acaso você não for do planeta Terra [acontece!] será a primeira vez que você verá uma menção sobre Wall - E. E ouso ir mais além mostrando a vocês que passam por aqui, que além da animação de sucesso, temos também uma HQ da história do filme. Ficou curioso[a]? Então continue lendo aqui...
Claro que - como fã da animação - não poderia deixar passar a chance de adquirir meu exemplar em mangá. Em 2105, os humanos foram viver no espaço, deixando o planeta Terra para trás, cheio de escombros, sujeira e ruínas. Milhares de robôs se encarregaram de fazer uma limpeza geral e só quando o planeta estivesse limpo novamente, os humanos retornariam ao planeta. Uma pena que a limpeza nunca acabou... Mais de 700 anos depois conhecemos um robô Wall-E [Waste Allocation Load Lifter - Earth Class, Transportador e Compactador de lixo terrestre, numa tradução livre], que passa seus dias a vagar pelas montanhas de lixo, sem plantas, sem água, sem vida.
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