Vozes roubadas

Vozes roubadas Zlata Filipovich




Resenhas - Vozes Roubadas


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Mari Marinho 18/03/2024

Tirei do meu diário de leitura
Mari de 2011 disse:
"É um livro muito triste, mas cansativo. São as páginas dos diários de crianças judias, enquanto estavam em campos de concentração, durante a guerra. Elas contam como era a vida nesses campos, como eram tratados, etc. Tem até algumas imagens das pessoas lá, as fotos das donas dos diários, os soldados, etc. Indico para quem gosta de histórias quem envolvam guerras. Não gostei muito, mas é bom."

Eu claramente despreparada pra lidar com histórias da segunda guerra ):
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Mari1894 30/03/2023

Não sei se gostei muito. Não é minha área de livros. Mas achei a proposta de juntar diários do guerra muito legal.
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NicholasJade 20/06/2022

Pesado.
O livro em si é muito bom, o resumo que antecipa os relatos é muito eficiente, apesar de raso (como se espera de um resumo).
Tive que ler especialmente o relato de Blanco, um porto-riquenho de NY que serviu na guerra do Vietnã e simplesmente me chocou a desumanização dos VCs contra quem ele lutou. Seu relato faz parecer que não eram indivíduos e que deveriam ser abatidos de forma muito pior que animais. O fato dele se empolgar e tratar tudo como se estivesse em um filme também foi assustador. A guerra fora de fato glamourizada na época, mas ler os relatos de um soldado que mesmo no próprio campo, achava tudo incrível, me assustou.
O posfácio incluso foi muito interessante também, e me assustou observar um rapaz de 20 anos, a minha idade, atuar em um ambiente tão violento.
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Fer 18/04/2022

O livro "Vozes roubadas" é um compilado de diversos trechos de diários de guerra feitos por crianças e adolescentes. Ele se organiza de forma temporal, começando com a Primeira Guerra Mundial e terminando com guerras recentes, sem data de término, como a de Israel.

Por ser um livro com histórias reais (diários reais de pessoas reais em guerras reais) a leitura não é leve: a gente sofre imaginando e muitas vezes sofre descobrindo o final de algumas. É interessante o fato de as autoras colocarem um trecho antes do diário, explicando a guerra em questão e falando sobre a família da criança-autora, e colocarem um trecho depois, mostrando o que aconteceu com elas.
Por ser um compilado, acaba se tornando um pouco superficial. Tem coisas que acabamos nao entendendo em algumas histórias porque diversos dias foram tirados da seleção.
É um bom livro para sairmos da zona de conforto, e agradecermos MUITO.
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Caroline.Sandin 25/08/2021

Coletânea de diários de crianças e adolescentes que viveram períodos de guerra ( desde a 1 GM até a guerra do Iraque). Aquele soco no estômago , lições de nacionalismo , amor à família , vontade de viver e ser livre ! Maravilhoso!
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Lia @liaolivro 15/03/2016

Diários emocionantes!
Essa compilação de diários faz com que nós nos emocionemos de tal forma que... não dá pra explicar!

São trechos de diários de crianças/adolescentes/jovens que estavam em situação de guerra. Não só quem estava em campos de concentração, mas quem viu toda essa movimentação, invasão de cidades, desrespeito ao ser humano E... traição de marido e mulher. Um soldado que continuou o diário de outro soldado inimigo, histórias muito loucas que são realidade...

site: https://youtu.be/o2xHcxLnp94
Marta Skoober 16/03/2016minha estante
Vai ter vídeo, Lia?


Lia @liaolivro 24/03/2016minha estante
Opa! Já tem vídeo no meu canal sim! :) https://youtu.be/o2xHcxLnp94


Marta Skoober 25/03/2016minha estante
Correndo para assistir!


Lia @liaolivro 04/04/2016minha estante
Brigaduuu :)


marchesini 03/09/2020minha estante
vcs poderiam me ajudar Qual é o nome do primeiro amigo da família de Piete que morreu em combate? e tambem Um dia, ao voltar de uma caminhada, Piete viveu uma situação que a abalou profundamente. O que a menina presenciou?]




SILVIA 19/01/2016

Faz pensar
Minhas observações estão no blog.

site: http://reflexoeseangustias.com/2015/07/11/livro-vozes-roubadas/
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Gabriele 14/04/2014

“Vozes Roubadas” é um compilado de quatorze diários de guerra escritos por crianças e jovens ao redor do mundo. Abrange desde a Primeira Guerra Mundial até a Guerra no Iraque, proporcionando o leitor uma visão de quem passou por situações tão distantes da nossa realidade.

Esse não é o primeiro livro sobre guerras que eu leio e com certeza não será o último. É um assunto que por mais cruel e difícil de ler que seja, chama muito a minha atenção. Vozes Roubadas é um livro cruel do inicio ao fim. Não existem momentos mais leves, momentos que permitam ao leitor um respiro de alívio.

Esses são apenas quatorze jovens, dos milhares que tiveram suas vidas retiradas ou prejudicadas devido as guerras. Relatos sobre esses períodos sempre os tornam mais humanizados na minha mente. É tão fácil ler os grandes números de mortos nos livros de história, mas no momento que uma das unidades ganha nome, idade, endereço e personalidade, tudo se torna extremamente mais difícil.

Por meio dos diários, podemos ver como esses jovens tiveram suas infâncias arruinadas. Como eles foram obrigados a lidar com situações tão desumanas tão cedo na vida, perdendo a inocência infantil.

Não é uma leitura fácil de fazer, eu precisei fazer várias pausas entre um diário e outro para poder me recompor e seguir em frente. É uma leitura pesada e densa. Apesar de se encontrarem em situações extremas, são adolescentes como todos os outros, mas que acabam vendo a vida com olhos diferentes, acabam valorizando momentos diferentes. Momentos como poder ter alguns minutos fora de casa, ter algo para comer, ter um pouco de água e de acordar sem ouvir bombas caindo ao lado da sua janela.

Vozes Roubadas mexeu comigo. É uma sensação de inconformidade e desconforto durante e depois da leitura. São relatos incríveis e cruéis sobre momentos importantes da história mundial. Recomendo muito a leitura, o livro virou um dos meus favoritos.

site: www.livrosevagalumes.blogspot.com
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Tainara 10/09/2013

Vozes Roubadas
Nos diários que são reunidos no livro "Vozes Roubadas" encontramos o cotidiano de cada jovem que escreve e esse cotidiano era viver em meio à guerra, com várias ipressões de seus autores e geralmente essas impressões mostravam angústia e desespero.
Além de outras guerras, a segunda guerra mundial é bastante citada nesses diários, como esse meio de escrita traz muitos fatos e impressões, nos ajudam mais a compreender a segunda guerra.Em um dos diários é citado que os judeus que eram colocados em trens para irem até campos de concentração muitas vezes pulavam do trem para fugir.Isso é uma das coisas que eu não sabia que acontecia.
No momento dessas guerras os jovens foram calados.Neste livro é mostrado o que realmente eles sentiram sobre ela, assim mostrando essas vozes que foram "roubadas".Essa é a verdadeira explicação para o título do livro: "Vozes Roubadas".
Para a Nova História os diários pessoais são considerados documentos históricos.As contribuições que esse tipo de fonte pode oferecer para a construção da narrativa histórica éque ele previlegia diversos pontos de vista e é ele mesmo fonte de informação.
A dificuldade de se trabalhar com um diário é principalmente a subjetividade.Para superar a subjetividade, o historiador precisa realizar uma leitura interpretativa e contextualizada.Os diários devem ser vistos como uma história coletiva e não podem ser o único documento na construção narrativa.
Falar de uma história objetiva não é possivel.O historiador sempre coloca o seu ponto de vista.A narrativa histórica é sempre uma representação, nunca é uma verdade absoluta, então é mais preferivel numa narrativa que sejam colocados vários pontos de vistas(vários diários)do que apenas o ponto de vista do historiador.

site: tainara.paula10@gmail.com
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SarahPSantos 09/09/2013

Por que ler "Vozes Roubadas"?
Nesse livro encontramos relatos de jovens que passaram por momentos de guerras; eles escreveram diários contando seus fatos cotidianos e suas impressões durante a guerra.
Os diários ajudam a aumentar a compreensão sobre a 2ª Guerra Mundial porque os jovens contam fatos históricos sobre a época, e cada um mostra seu ponto de vista, sendo judeu ou alemão. Dessa maneira, vemos os dois lados da guerra.
O título foi escolhido porque os jovens dos diários não podiam se manifestar, eles literalmente tiveram suas vozes roubadas. Não tiveram a escolha de falar ou não, foram condenados ao silêncio, e só se comunicavam livremente com os diários.
Atualmente, para a História, esses diários podem ser utilizados para a construção de uma narrativa histórica, afinal, ele não privilegia um só ponto ponto de vista, pelo contrário, abrange vários e ele próprio pode ser considerado fonte de informação.
Porém existem problemas ao se trabalhar com diários para construção da narrativa histórica, por conta de sua grande subjetividade. Então para superar essa subjetividade, o historiador deve realizar uma leitura interpretativa e contextualizada. Além disso devem ser vistos como memória coletiva e eles não podem ser o único documento utilizado na construção da narrativa.
Ao construir uma história, é impossível fazê-la objetiva, porque o historiador mesmo sem querer, coloca o seu ponto de vista. Temos que considerar que a narrativa histórica é sempre uma representação e nunca uma verdade absoluta. Por esse motivo, é bom que o historiador coloque os diários, porque assim a narrativa não terá apenas o seu ponto de vista, mas o de outras pessoas também.
=)
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Yan 09/09/2013

Vozes Roubadas
No livro Vozes Roubadas, um livro que reuni alguns diários de guerra podemos ver como é viver em guerra, qual o sentimento das pessoas durante a guerra.
Podemos ver como é viver no meio dos confrontos e como é ficar sabendo das notícias sem estar no centro do conflito.
Esses jovens que escreveram seus diários durante a guerra não conseguiram se expressar durante os conflitos, então, publicando os diários é como se as "vozes roubadas" fossem devolvidas para eles.
O modo como os diários são apresentados como documentos históricos contribui muito por mostrar uma diversidade de pontos de vista, igual vimos neste livro.
O maior problema dos diários é que eles possuem muita subjetividade, um jeito para se prevenir dessa subjetividade é consultar outras fontes.
A subjetividade está em todo texto escrito por alguém, pois querendo ou não, o autor montará o texto do seu próprio jeito.
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biahi 09/09/2013

Vozes Roubadas
O livro Vozes Roubadas é um conjunto de diários com as visões de crianças vítimas da guerra, relatos de seu cotidiano alterado devido à guerra e também o sofrimento das vítimas e suas famílias.
Nos relatos, os personagens escrevem mais sobre a guerra dentro do país, realidade que desconhecemos. Os diários mostram o que a guerra causou para a população dos países que estavam no meio da guerra.
Depois que lemos o livro, logo entendemos o significado do título. O objetivo das organizadoras do livro é dar voz àquelas pessoas que a guerra calou, direta ou indiretamente.
Para a Nova História, os diários pessoais são considerados documentos históricos, eles privilegiam diversos pontos de vista e é ele mesmo fonte de informação. Também existem dificuldades em se trabalhar com esse tipo de fonte. Ela é muito subjetiva. Para superar isso, o historiador deve realizar uma leitura interpretativa e contextualizada, além disso os diários devem ser vistos como memória coletiva e não podem ser o único documento na construção da narrativa.
Não é possível falar de uma história objetiva, porque mesmo sem querer, o historiador coloca o seu ponto de vista. A narrativa histórica é sempre representação, nunca é uma verdade absoluta. Pra que evite que a história fique tendenciosa, o melhor é o historiador colocar o ponto de vista de várias pessoas.
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