Fala, Galvão!

Fala, Galvão! Ingo Ostrovsky




Resenhas - Fala, Galvão!


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Diuliane.Thais 31/08/2022

Galvão Bueno é único na televisão brasileira e contou com maestria sua trajetória neste livro. Para quem gosta de esportes, certamente se encantará com as histórias contadas no decorrer do livro.

Recomendo.
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Rodolfo.Ribeiro 29/05/2015

Interessante pelas histórias
Gostei do livro pois apresenta histórias desconhecidas de figuras conhecidas do Brasil. O constante tom apaziguador de Galvão (mesmo em episódios publicamente conhecidos como a briga de Reginaldo e Senna ou dele mesmo com Renato Maurício Prado) incomoda bastante. Isto, aliado com os vários nomes de gente de alta patente da globo citados nos dá ideia da personalidade política do Galvão.
Não estou menosprezando ou desfazendo da carreira deste ícone da televisão, apenas citando o que me incomodou no livro.
De forma geral, a leitura é agradável e vale sim a pena pelas incontáveis histórias interessantes contadas ali !
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Jonas Sales 11/08/2015

Excelente!
Para os amantes de futebol, F1, e de uma boa resenha, recomendo fortemente a leitura.

Histórias de Pelé, Ayrton Senna e Zico, p. ex., estão presentes na obra que nos mostra bem o estilo Galvão de ser.
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Rafa 20/08/2019

Fala, Galvão!
“Fala, Galvão!” não é apenas uma biografia e sim uma viagem através do jornalismo esportivo brasileiro, são emoções que o leitor vai presenciar em cada página escrita, capítulos emocionantes e vibrantes!

Admirado por muitos e odiado por mitos, Galvão Bueno possui inúmeras histórias no meio esportivo, emoções que muitos telespectadores presenciaram, por exemplo: O Tetra da Copa do Mundo, inúmeras vitórias do grande Ayrton Senna, narrado pelo Galvão.

O livro é dividido em três partes, as duas primeiras partes são foco total em futebol e automobilismo, na última parte, vamos conhecer o jeito Galvão Bueno de ser. Para os fãs de ambos os esportes, é um prato cheio. Recheado de boas lembranças e muitas aventuras nos bastidores.

Uma leitura fluída, deixando o leitor ainda mais próximo do Galvão Bueno, não se engane! A obra é bem escrita e não tem segredos. Ponto chave é os “caosos” que envolvem seus melhores amigos e colegas de trabalho, Arnaldo César Coelho e Reginaldo Leme.

Na parte do automobilismo, os leitores mais saudosistas vão se emocionar com diversos fatos e acontecimentos na vida de Galvão a partir do momento em que conhece o jovem e promissor piloto, Ayrton Senna.

Um dos pontos positivos de toda obra é ter uma “vibe jornalística” sem casar o leitor com termos técnicos ou uma leitura enfadonha.

É um misto de memórias, “causos”, além de inúmeras polêmicas de um dos maiores jornalistas esportivos do Brasil.

Vale a pena? Com toda certeza! Uma viagem no tempo de uma pessoa que trabalha e respira esportes 24 por dia, sete dias por semana. Fala, Galvão!

site: http://www.revistaconexaoliteratura.com.br/2019/08/resenha-fala-galvao.html
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dariostradlin 28/01/2023

Haaaja coração
Bem, Amigos! Temos aqui um excelente livro que narra a história do maior de todos os tempos. Dificilmente alguém discordará disso, pois certamente a turminha do "cala a boca, Galvão" não lerá este livro. E quem ler, vai concordar.

Galvão Bueno é o maior narrador brasileiro de todos os tempo, talvez o maior do mundo. Não apenas narrador, mas também apresentador, "frontman" e, acima de tudo, jornalista.

Galvão é sinônimo de esporte, seja futebol, Fórmula 1, vôlei, basquete, natação... eu tenho certeza que qualquer torcedor sente orgulho de ver um jogo de seu time sendo narrado por Galvão Bueno.

Eu cresci ouvindo Galvão derramar emoção ao gritar gols de Rrrrrrrronaldo, Rrrrrrronaldinho, Rrrrrrrroberto Carlos. Tenho memórias gravadas de momentos que não vi ao vivo, como "Sai que é sua, Taffarel; Acabou, acabou, é Tetra, é Tetra", e, a mais triste de todas, "Senna bateu forte:.

Vi, ao vivo, tantos "olhugol" na Copa de 2002 e o grito de "É Penta". Assim como vi declarar Schumacher tantas vezes vencedor, mas também as vitórias de Rrrrrrrrubens Barrichello. Trago comigo inúmeras frases folclóricas e engraçadas, como "a física não permite". Outras nem tão engraçadas assim, como "Lá vem mais, lá vem eles de novo, olha que absurdo, goooool da Alemanha; as lágrimas de um menino..."

Vi Galvão narrar o penta do Grêmio na Copa do Brasil sobre o Atlético Mineiro, em 2016. Naquela em que a final teve também toda a carga emocional ocasionada pelo acidente com o time da Chapecoense uma semana antes. Ao final do jogo, houve uma briga entre oa jogadores e Galvão pedia "hoje, não". E como esquecer da final da Libertadores de 2017? "O lance é bom, o lance é bom..."

O livro foi publicado em 2015 e desde então mais de 7 anos se passaram e muita coisa aconteceu. Galvão ainda narrou outras duas Copas do Mundo masculinas e duas Olimpíadas. Será estranho não o vermos mais daqui pra frente. Alguns personagens presentes no livro já não estão mais aqui, como Pelé e a própria mãe do narrador.

Esta biografia também é um excelente livro para jornalistas, em especial àqueles que estão começando e tem a ilusão de que basta ir para a frente de uma câmera e ler um texto.

As histórias de "bastidores" da vida de Galvão também são fascinantes, principalmente as histórias com Ayrton Senna. E por falar em Senna, são os detalhes da notícia de sua morte o ponto mais "pesado" do livro. Quando Galvão foi ao hospital após o acidente fatal de 94, não era um jornalista que estava lá, mas um amigo de primeiro nivel que descobria ter perdido um "irmão mais novo".

Aproveitem cada página deste livro e sintam-se privilegiados de terem presenciado a história deste grande profissional e ser humano chamado Carlos Eduardo dos Santos Galvão Bueno.
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Dudu 02/05/2015

21 anos sem Senna: o ídolo, por Galvão Bueno
Podem passar os anos, mas os brasileiros nunca deixarão de chorar a trágica morte de Ayrton Senna no primeiro dia de maio. Em um Brasil que envergonhava o seu povo, que perdia em campo e nas urnas, que roubava em Brasília e nas ruas, que congelava a economia e mandava a inflação às favas, o jovem simpático, determinado e patriota, ilustrado na figura de Senna, representava a esperança de uma nação em busca de um futuro mais digno e de pessoas melhores.

Neste primeiro de maio de 2015, os 21 anos da morte de Ayrton Senna coincidem com o período de lançamento do relato autobiográfico de Galvão Bueno - certamente a maior testemunha viva das vitórias do brasileiro nas pistas mundo afora, que renderam um tricampeonato mundial de F1 antes da fatídica curva de Tamburelo, em Imola, levar junto o coração de milhares de brasileiros.

Das 310 páginas recheadas de lembranças, emoções e histórias de Fala, Galvão!, 27 delas são dedicadas exclusivamente, em capítulo próprio, à grande amizade na qual o locutor tanta se orgulha, iniciada em 1982, quando, ainda menino, um desconhecido piloto juvenil chamado Ayrton o abordava e cravava: "Eu vou chegar a Fórmula 1 e o senhor ainda vai transmitir muita corrida minha".

Dito e feito. Nas pistas, Ayrton Senna guiava com o orgulho a felicidade de um país. Nos microfones, Galvão Bueno contava com muita emoção a esse mesmo povo cada passo dado pelo novo heroi nacional. No meio disso tudo, uma amizade divertidíssima. Aspas para Galvão: "Certa vez estávamos em um hotel e antes de irmos jantar Ayrton bateu na porta do meu quarto. Quando abri, ele jogou um balde de água em mim. Todo molhado, só pensava em dar o troco naquele desgraçado. Iria pagar na mesma moeda. Como sabia que ele não abriria para mim, pedi a Reginaldo Leme que fosse lá e batesse. Só que uma namoradinha nova dele estava no quarto e foi ela que abriu. Errei o alvo", diverte-se o narrador.

Senna era reservado. Por mais brincalhão que fosse, não costumava demonstrar sentimentos. Galvão conta que demorou muito tempo até que ele pronunciasse a palavra "amigo". Mas o diálogo dos dois antes de cada corrida fala por si só:

"Vai pela sombra, Galvão".

"E você não faça bobagem na pista".

"E você não fale muita besteira na televisão".

"Combinado. Te vejo no pódio".

A voz de Galvão Bueno ainda ecoa dos estúdios de transmissão do circuito de Imola. "Senna bateu forte. Senna escapou e bateu muito forte", exclamou, à época. Ao descer da cabine e se aproximar de Gehard Berguer, outro piloto amigo de Senna, o locutor teve a confirmação da morte do ídolo. Naquele momento, Galvão sabia que Ayrton deixava as pistas para entrar na história. Para sempre, Ayrton Senna. O Ayrton Senna do Brasil.

site: http://br.blastingnews.com/esporte/2015/05/21-anos-sem-senna-o-idolo-por-galvao-bueno-00374399.html
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Matheus 07/12/2015

Haja coração
Parece que é odiado por muitos, mas a verdade é que o Galvão é o narrador a ser batido. Diria até que é insubstituível. Lembro que uma vez vi uma pesquisa que me chamou muito a atenção, e que talvez traduza de forma clara o que é o Galvão. Em uma pesquisa popular para apurar quem era o melhor narrador, e quem era o pior, o Galvão ganhou as duas. Como existe a máxima, e muito verdadeira, de que todo brasileiro é um técnico de futebol, as discordâncias com as opiniões do Galvão durante as transmissões são inevitáveis. E essa é a principal qualidade dele: dar opinião. Xingá-lo é quase um efeito manada: muitos o xingam sem nem se perguntar o porquê. A verdade é que Galvão é um monstro (no bom sentido) da televisão brasileira. E como ele mesmo diz no livro, um vendedor de emoções. E como um narrador não poderia gostar de falar? Em um dos trechos do livro ele fala sobre a arte que é narrar uma corrida de fórmula 1. Isso me marcou, pois nunca havia prestado atenção nisso. As corridas são contadas dentro de todo um enredo, com histórias e detalhes que precisam ser passados. E são poucos que possuem essa capacidade de transmitir uma fórmula 1. O papagaio, como Ayrton o chamava, tem prazer em conversar e possui um ótimo repertório de histórias para contar, graças a uma vida fantástica e bem curtida. É mesmo um afortunado! Vale a leitura!
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Homer 02/02/2016

Até no mute o Galvão é chato
O livro é bom. Lembranças de grandes atletas. Bastidores e tudo mais. Mas nem por isso o Galvão deixa de ser chato.
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MF (Blog Terminei de Ler) 02/09/2016

Uma biografia onde o polêmico narrador não soa polêmico...
Escrito por Ingo Ostrovsky e pelo próprio narrador Galvão Bueno... eu gostei do livro (com ressalvas). A obra traz uma série de histórias desconhecidas do público (algumas bem divertidas), principalmente envolvendo os bastidores das transmissões esportivas e a interação do narrador com atletas famosos. Percebe-se o quão próximo Galvão é/foi de Pelé e Ayrton Senna, por exemplo. É dos relatos sobre Senna, por sinal, que vem os melhores momentos do livro. Minhas ressalvas vão para o fato de Galvão assumir um tom excessivamente político/apaziguador, tentando atenuar suas desavenças com outras pessoas como, por exemplo, no notório caso da briga dele com um colega da Sportv ao vivo ou das rusgas que ele teve com Nelson Piquet anos atrás. Ora, se você tem opinião, você tem inimigos (simples assim)... e Galvão é um cara polêmico e considerado um chato por muita gente. Por sinal, se você é uma dessas pessoas passe longe do livro, principalmente dos capítulos onde Galvão fala da família dele e da vida "humilde" dele em sua vinícola na Toscana (Itália) ou criação de gados no Sul do Brasil. Portanto, ao dizer que "não tem inimigos" ou Galvão transmite uma impressão falsa ou inocente (de alguém sem senso crítico). Apesar disso, o saldo é positivo. Recomendo para quem gosta de futebol, automobilismo e esporte como um todo.

site: https://mftermineideler.wordpress.com/2016/06/28/fala-galvao-ingo-ostrovsky-e-galvao-bueno/
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Joao.Pedro 10/08/2017

Amantes do futebol e futuros jornalistas
Para os amantes do futebol, este livro conta grandes e interessantíssimas histórias e, para os futuros jornalistas também.
Histórias essas que devemos nos inspirar e espelhar (digo como jornalista), pela trajetória de um grande jornalista, com várias conquistas individuais, que atualmente ao meu ver, é o maior e melhor da história.
Quem nunca ou quem não se emociona ouvindo um jogo da seleção brasileira na Copa do Mundo narrado por ele? Esta voz é marcante, esta voz arrepia, esta voz é sensacional.
Particularmente um grande fã.
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Julio Mauro 25/08/2017

Uma referência de profissional
Confesso que me surpreendi com a qualidade dessa biografia. Iniciei a leitura com um pé atrás, esperando um Galvão politicamente correto e apenas com histórias superficiais, mas caí do cavalo.

Os detalhes que o Galvão conta a cada capitulo é algo que todos que escrevem uma biografia deveriam fazer. Colocam a emoção do momento contado em evidencia, para que o leitor entre junto com o narrador naquela história.
Como o próprio Galvão fala no livro, ele é um "narrador de emoções" e ele é mestre nesse quesito.
Um prato cheio para quem é fã de futebol e automobilismo. Recheado de histórias desses dois esportes.
Me peguei diversas vezes rindo com as situações contadas pelo Galvão que envolvem ele, Arnaldo, Reginaldo Leme e o resto da trupe.

Leitura recomendada !!
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Roberto.Proença 20/01/2018

Inexplicável
Inexplicável porque quando comecei a ler achei que ia ser muito chato ! A surpresa foi grande. Apesar da aparência do "cara chato", que fala sempre e demais, exigente e egocêntrico, descobri um outro Galvão, com "causos" e histórias que só aquele seu velho tio parece saber contar. E quantas histórias, com tanta gente legal.
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Patrik 31/01/2023

Vendedor de emoções
A voz do tetra e do penta. Mesmo quem não gosta de esportes conhece Galvão Bueno, aqui vemos um aficionado pelos esportes se tornar não um locutor, mas um vendedor de emoções. Entendemos o lado humano, de um amigo íntimo de nossos grandes ídolos. Galvão, pra mim, será o narrador de honra do hexa que não chegou ainda!
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Vini Laux 21/08/2023

Bueno
Livro mais aleatório que li, durante esse ano. É informativo dms, tem umas histórias de bastidores que achei bem divertidas.
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