Jack, o Estripador em Nova York

Jack, o Estripador em Nova York Stefan Petrucha




Resenhas - Jack, o Estripador em Nova York


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Dani Vale 23/09/2015

Mistério, história e ação!
Simplesmente me apaixonei pela trama escrita por Stefan Petrucha, me prendendo do início ao fim a um enredo bem elaborado, uma trama bem costurada e a personagens bem delimitados.
Carver um garoto criado em um orfanato desde sempre tem uma enorme paixão por histórias de detetive e tem como primeiro objetivo de vida desvendar sua história. Sua vida começa a mudar quando é informado que deverá deixar o orfanato, tendo assim que buscar uma nova casa, um novo tutor, isto é, um novo destino.
Quando Carver consegue encontrar um bilhete enviado por um pressuposto pai e diante das mudanças em seu lar temporário, decide escrever uma carta para o então chefe de polícia Roosevelt, no intuito de conseguir ajuda na busca de repostas e quem sabe ser contratado para algum trabalho.
Decididamente tudo muda com essa carta, surge o emblemático detetive Hawking, um homem de aparência frágil, porém bastante astuto e inteligente que se propõe a ajudar Carver em sua busca dando-lhe proteção, ensinamentos e o mais próximo possível de uma figura paterna. Não bastasse tantas mudanças, Carver se vê no meio de um enorme mistério, os assassinatos que possuem a assinatura do tão temido Jack, o estripador, vendo assim a oportunidade de decifrar um grande enigma: Quem é a figura por traz desse brutal assassino? Qual a verdadeira história de Jack? Como ele chegou a Nova York?
O autor conseguiu unir duas coisas que gosto bastante: mistério e história, pois ao terminar a leitura meu pensamento foi: Puxa ele fez o trabalho de casa direitinho, e isso é tão bom para uma narrativa que envolve mistério e deduções porque te prende, os personagens te convencem, e nesse caso especifico fico torcendo para que tenha uma continuidade.
Apesar de Jack, o estripador, ser uma história tão sem fatos contundentes (na vida real) o autor conseguiu unir a realidade com a fantasia, dando um possível desfecho a uma figura tão enigmática em um momento histórico com tão poucos fatos probatórios. Adorei!
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May 22/09/2015

“Se não consegue lidar com o monstro, não olhe embaixo da cama.”

Se eu tivesse de descrever este livro em uma palavra seria “previsível”. Mal comecei a ler e já sabia exatamente para onde a narrativa estava sendo conduzida. Entretanto, isso não foi de todo ruim, pois abriu espaço para outros detalhes.

Leia a resenha completa no blog.

site: https://sobresonhoselivros.wordpress.com/2015/08/29/resenha-jack-o-estripador-em-nova-york/
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PorEssasPáginas 22/05/2015

Envolvente, divertido, inteligente!
Há algumas semanas a Editora Vestígio anunciou que estava reformulando o selo e enviou um convite maravilhoso para os parceiros: a leitura de um dos seus dois lançamentos, Jack, o Estripador em Nova York ou Sherlock Holmes no Japão. Como eu adoro uma história mais sanguinária e sinistra e digamos que Holmes está bem longe de ser meu detetive favorito (presunçoso demais para meu gosto), escolhi Jack, o Estripador em Nova York, afinal o título e a bela capa me deixaram imensamente interessada. Quer dizer… é Jack, o Estripador! E minha escolha foi completamente acertada: adorei a leitura. Envolvente, divertido, inteligente, essa é uma obra repleta de personagens cativantes que certamente irá conquistá-lo.

Nesse livro acompanhamos a história de Carver Young, um órfão cheio de personalidade (e curiosidade), fascinado por romances policiais e investigações. Ele tem seu próprio mistério – o da sua origem – e só está começando a investigá-lo quando descobre nos seus registros do orfanato uma carta de seu pai, escondida há anos. O que mais gostei em Carver é que ele é um personagem cuidadosamente bem construído: no início, tive até uma certa antipatia por ele porque percebi que fazia cruéis pré-conceitos quanto a algumas pessoas. Mas logo percebi que isso só o tornava mais humano (e que nós frequentemente agimos como ele também). Na verdade, não demora muito para que o leitor esteja completamente envolvido em sua busca e se importando com Carver.

Junto com outros dois órfãos, Delia e Finn, sua melhor amiga e seu rival, Carver descobre que não poderá mais permanecer no orfanato por causa de sua idade e precisa, urgentemente, encontrar alguém que deseje adotá-lo. Após uma série de confusões, desencontros e mistérios, ele acaba sendo adotado por um detetive velho e mal-humorado, o senhor Hawking. O detetive o apresenta uma agência secreta, a Nova Pinkerton, que está em busca de um serial killer que está apavorando Nova York. Apesar disso, Carver tem a chance de sua vida: investigar o paradeiro de seu pai biológico.

Enquanto as duas investigações acontecem, o leitor vai se envolvendo mais e mais com os personagens. O meu preferido, de longe, é o detetive Hawking: todos os seus diálogos são extremamente inteligentes, ácidos e divertidos; ele tem um quê de encantador, paternal e arrepiante, um personagem excepcional. Algumas cenas de Carver com Hawking são verdadeiramente tocantes. O livro todo é conduzido num tom leve e divertido, mas não se deixe enganar: há, ao mesmo tempo, questionamentos profundos, ganchos de tirar o fôlego e mistérios envolventes.

“Contudo, apesar de toda a rabugice, enquanto coxeavam rua abaixo, pela primeira vez era Hawking quem ajudava Carver a ficar em pé.” Página 189

Mas foi nesse ponto que um livro pecou um pouco para mim: o mistério. Apesar de envolventes, eles foram ligeiramente previsíveis: logo no início do livro descobri um dos segredos do livro – e até agora não sei se o autor o colocou dessa maneira, ou seja, claramente, de propósito – porque esse realmente foi muito evidente. Mas o segundo certamente não foi proposital, e também o descobri. Mas isso não é necessariamente negativo; o livro, afinal, é um infanto-juvenil policial, e portanto não acredito que devesse ter intricados e insolúveis mistérios. Os segredos, tenho certeza, são do tom certo para que eu, aos meus treze, quatorze anos, ficasse intrigada e pudesse, ao mesmo tempo, ter a oportunidade de desvendá-los, juntamente com Carter. Talvez essa “ingenuidade” tenha sido perceptiva apenas por eu ser uma leitora mais velha que, afinal, já passou por várias outras experiências literárias.

Nada disso, porém, afetou a leitura. Ela continuou extremamente agradável, instigante e divertida. Além das personalidades envolventes e inspiradoras de Carver e Hawking, há uma série de personagens muitíssimo bem escritos que conduzem o leitor em uma torrente de aventuras e sentimentos. Delia, uma personagem feminina inspiradora e feminista, muito à frente do seu tempo; e até mesmo Finn, controverso, mas tocante sob vários aspectos, estranhamente simpatizei com ele logo nas primeiras páginas. É preciso frisar também a precisão histórica do autor, em toda sua ambientação cuidadosa e diálogos verossímeis, ao mesmo tempo em que tomou a liberdade poética de criar engenhocas futuristas na Nova York do final do século XIX extremamente interessantes e críveis – tanto que, não fosse o glossário do final, eu não saberia dizer o que, afinal, existiu e o que era imaginação do autor.

A nova roupagem da edição da Vestígio só veio para deixar a aventura ainda melhor: agora em uma edição com orelhas, uma capa muitíssimo atraente, papel amarelado e de muita qualidade, além de uma diagramação confortável e caprichosa, tudo isso combinado, bem, só pôde resultar em uma ótima leitura.

Mas e o Jack, o Estripador? Onde, afinal, ele se encaixa nessa história? Só lendo para saber, mas já posso adiantar: é brilhante.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-jack-o-estripador-em-nova-york
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Naty__ 13/05/2015

Imperdível!
Tudo é bem-vindo quando o assunto diz respeito à história do tão conhecido “Jack, o estripador”. Quando soube da notícia do lançamento de “Jack, o estripador em Nova York”, fiquei ansiosa para ler e conhecer mais sobre o livro. O resultado não poderia ser diferente: entusiasmante!

Petrucha é autor de quadrinhos e trabalha com obras ligadas à ficção científica, além, claro, do terror. A obra faz uma reaparição do grande assassino e que jamais foi pego pela Scotland Yard: Jack. Ele é um serial killer que mata diversas mulheres em Nova York. O que mais intriga as pessoas é a maneira de como ele age e assusta a todos. Jack mata as mulheres, deixa os corpos pela cidade e ainda tem a ousadia de avisar a mídia.

“- Pobres em mais de um sentido – respondeu ele, folheando o livro. – Elas viviam em péssimas condições e mal conseguiam se alimentar à custa dos outros. Ele nunca tocou numa mulher rica” (p.08).

Ele é o primeiro serial killer mundialmente famoso e que de fato existiu, porém, sua identidade continua sendo um mistério que alimenta inúmeros livros, romances e filmes. Os homicídios em Nova York são totalmente fictícios, porém, em 1895, ele ainda permanecia na memória da população.

Numa busca incessante de tentar pegá-lo, Albert Hawking (fundador de uma Agência de investigações), juntamente com Carver Young (um jovem que sonha em tornar-se detetive), resolvem buscar meios para descobrir quem é esse serial killer que tem assassinado tantas mulheres. Young vê a oportunidade de seu sonho se realizar com essa investigação, além de aprender com o fundador de uma famosa Agência.

“- Se eu responder a essa pergunta, você vai querer saber mais e nós dois vamos ficar parados aqui a noite toda. Se você quiser virar um detetive, volte ao que estava fazendo. Investigue!” (p.36).

A obra é recheada de ação e deixa-nos afoitos para saber cada detalhe. Se Jack será pego é um mistério que o leitor se desespera para descobrir, além de envolver diversos elementos eletrizantes. As poucas páginas nos proporciona uma leitura rápida, o que favorece para quem está ansioso de saber o desfecho.

Young é um aprendiz astuto e muito inteligente, apaixonado por Sherlock Holmes, Neverseen e Quatermain, com isso, acaba tendo um resultado rápido e surpreso nas pistas deixadas. A maneira como ele descobre as charadas é bem criada. O garoto faz de tudo para mostrar um bom trabalho para Hawking, como poderia prever.

“- Sou eu mesmo quem está fazendo papel de bobo aqui, Albert? – provocou Tudd. – Foi você quem nunca acreditou que a minha teoria era possível. Mesmo agora, em vez de me ajudar, fica me julgando. Você nunca se recuperou daquele tiroteio. Admita, você ficou para trás” (p.155).

No fim do livro, o autor cria um glossário de personagens e invenções. Assim, é possível saber o que de fato existe e o que de fato foi pura invenção para tornar a história mais interessante do que já é.

Recebi o exemplar de divulgação e não vejo a hora de ter o exemplar original para completar a minha coleção de livros da editora Vestígio. A diagramação é muito bem feita e a página chama bastante a atenção. Porém, apenas o título do livro já seria o suficiente para ser destaque em qualquer livraria que eu fosse.
Lana Wesley 30/01/2017minha estante
Confesso que livros que falam sobre serial killer, por mais envolvente que sejam envolvente, e cheia de ação, e mistério ainda sim não me despertam interesse. Esse livro me pareceu bem construído, principalmente por se baseado em um cara que realmente existiu. Gostei do fato de existir um glossário onde mostra o que foi real, e que aconteceu, e o que foi inventado para deixar a leitura ainda mais interessante.


Marta 02/02/2017minha estante
Fiquei muito interessada em ler esse livro!! Espero ter oportunidade!!
Beijoss


Luh 01/11/2019minha estante
Oi, Naty
Gosto muito de ler livros com serial killers.
No começo do ano li Rastro de sangue - Jack, o estripador gostei muito tem cenas bem fortes sobre os corpos.
Nesse Jack, o estripador em Nova York o autor teve todo um cuidado em colocar um glossário para nós meros leitores saber o que é real e fictício.
Preciso ler esse livro o quanto antes, beijos.




Literatura Policial 07/05/2015

Resenha: Jack, O Estripador em Nova York
LUZES, CÂMERA, JACK – Uma trama moldada para o cinema. Essa é a primeira impressão ao acabar a leitura de “Jack, O Estripador em Nova York”, romance lançado no final de abril pela Editora Vestígio. O livro é de Stefan Petrucha, escritor norte-americano mais conhecido pelo trabalho com quadrinhos e graphic novels, principalmente de ficção científica e terror.

Mas do que trata o livro? Estamos falando da reaparição do ripper Jack, o assassino em série mais famoso da história e jamais capturado pela Scotland Yard. Matando mulheres numa Nova York de 1895, ele causa pavor depositando corpos pela cidade e enviando mensagens insolentes para o jornal local, assim como aconteceu nos crimes de Whitechapel em Londres, sete anos antes. Para detê-lo, entram em cena o órfão Carver Young, um adolescente que sonha em virar detetive, e o excêntrico Albert Hawking, um dos fundadores da famosa Agência de Detetives Pinkerton. Hawking treina e incentiva o jovem a usar seus sentidos para aprender a ser detetive, primeiro ajudando a encontrar seu pai biológico e depois na caça ao próprio serial killer. Para as missões, Carver é ajudado pela aprendiz de jornalista Delia e pelo problemático Finn, ex-moradores do orfanato Ellis.

Leia a resenha completa no literaturapolicial.com

site: http://literaturapolicial.com/2015/05/07/resenha-jack-o-estripador-em-nova-york/
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