A Canção de Alanna: A Primeira Grande Aventura

A Canção de Alanna: A Primeira Grande Aventura Tamora Pierce




Resenhas - A Canção de Alanna


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Maria - Blog Pétalas de Liberdade 03/07/2015

A grande aventura de uma corajosa garota
A história é narrada em terceira pessoa e se passa na época feudal. Alanna e Thom eram irmãos gêmeos, o pai não lhes dava muito atenção e eles eram órfãos de mãe. Antes de completarem onze anos, os dois deveriam sair de sua casa no feudo de Trebond para continuarem seus estudos. Alanna deveria ir para um convento e aprender a ser uma dama, Thom deveria ir para o palácio para se tornar um cavaleiro. Só que nenhum dos dois estava contente com isso, o garoto queria ser um feiticeiro e a garota queria ser uma guerreira. Foi aí que ela teve a grande ideia! Thom iria para o convento, onde meninos e meninas aprendiam magia, e Alanna se disfarçaria de garoto e iria para o castelo para se tornar um cavaleiro.

"Maude pensou em Alanna e suspirou. Ela era muito diferente do irmão. A menina tinha medo de sua magia. Com Thom, era preciso obrigá-lo a caçar; com Alanna era preciso lançar mão de truques e de súplicas para que tentasse os feitiços." (página 13)

Maude cuidava dos garotos e lhe ensinou tudo o que sabia sobre magia. Ela aceitou o plano dos dois, pois era nítido que Thom não tinha vocação para cavaleiro, mas ainda tinha muito o que aprender sobre magia, enquanto Alanna evitava a todo custo seu dom mágico. Maude deveria ir com a garota para o convento, mas ela levou Thom. Coram era um cavaleiro que vivia no feudo de Trebond e deveria ir com o garoto para o palácio, mas Alanna conseguiu convencê-lo a levá-la ao invés do irmão.

"Quando Alanna ergueu o olhar, Coram a observava com uma expressão estranha. Ela não sabia que ele estava imaginando o que Thom teria feito em circunstâncias semelhantes: o gêmeo teria deixado o homem se defender sozinho. Coram sabia a coragem necessária para acalmar um cavalo imenso escoiceando. Era a coragem que um cavaleiro deveria ter. Ainda assim, Alanna era uma menina..." (página 26)

Alanna cortou os cabelos e mudou seu nome para Alan. No palácio, ela descobriu que se tornar um cavaleiro seria uma tarefa mais dura do que ela havia imaginado. O treinamento era bem cansativo, além de ela ser o "menino" menor e mais fraco do grupo, o que fez com que se tornasse alvo do valentão da turma. Determinada a ser forte, ela se recusava a pedir ajuda e proteção dos outros garotos; eles certamente teriam lhe protegido, já que Alan era muito querido entre os amigos.

"Ela adormecia no momento em que caía na cama para acordar ao alvorecer e treinar um pouco mais. Estava determinada a vencer Ralon, pois significaria que finalmente teria conquistado o seu lugar entre os garotos. Significaria que ela podia fazer qualquer coisa que os meninos maiores e mais fortes faziam." (página 85)

A história já valeria a pena só pela batalha de Alanna para evoluir e se tornar uma guerreira tão boa quanto os outros garotos, ou pela tensão de saber se alguém descobriria seu disfarce, mas além disso, ainda temos a parte da magia. Por mais que relutasse, a menina precisaria usar suas habilidades mágicas para proteger Jonathan, que além de ser um de seus melhores amigos, era o herdeiro do trono de Tortall.

Em alguns momentos da leitura, era quase possível esquecer que Alanna tinha um dom mágico, já que a história se focava mais em seu treinamento como guerreira e em suas tentativas para manter seu disfarce, mas quando a parte da magia aparecia, eram cenas bem fortes. Nada de fazer objetos voarem ou coisas do tipo, o que temos aqui é algo bem mais elevado do que isso, quase assustador. Esse lado da ficção fantástica poderia ter sido mais explorado, mas creio que o foco principal da trama era a aventura de Alanna. E o bacana do livro é que as coisas não eram facilitadas para a protagonista, ela tinha que ser forte para enfrentar as batalhas contra os inimigos humanos e os inimigos mágicos.

"Alanna e Thom tinham mais magia que qualquer pessoa que ela já tivesse conhecido, e a menina sabia que, se a usasse e perdesse o controle, destruiria a si mesma e a todos que estivessem por perto." (página 104)

Além do título, a capa foi uma das primeiras coisas que chamou minha atenção, é muito bonita (bem mais que as edições de outros países) e tem tudo a ver com a história. A diagramação está ótima, com margens, espaçamento e fonte de bom tamanho, as páginas são amareladas e porosas. No começo do livro, tem um mapa de onde se passa a história. Se há erros de revisão, eu não encontrei. A editora Única fez um ótimo trabalho.

A canção de Alanna: a primeira grande aventura é o primeiro livro da série Song of the Lioness, composta por quatro livros e publicada na década de 80, que só agora chega ao Brasil. O final deixa aquela vontade de ler os próximos volumes, mas é satisfatório para a primeira grande aventura.

"_ Talvez eu tenha nascido assim, mas não tenho de aturar isso!
Ele olhou para ela, estarrecido.
_ Mocinha, você precisa aceitar quem é _ protestou ele. _ Você pode ser uma mulher e ainda ser uma guerreira.
_ Eu odeio isso! _ gritou ela, perdendo a paciência. _ As pessoas vão achar que sou dócil e boba!
_ Dificilmente você é dócil _ retrucou o homem abruptamente. _ E você é boba apenas quando fala desse jeito.
(...)
_ Alanna, minha pequena, você somente será feliz quando aprender a conviver com quem é." (página 130)

Enfim, A canção de Alanna: a primeira grande aventura foi uma leitura rápida e agradável, recomendada para leitores de todas as idades, especialmente para quem procura algo diferente e gosta de histórias de aventura, com um toque de magia; um livro com personagens bem jovens, que fala sobre coragem, determinação e amizade.

site: http://petalasdeliberdade.blogspot.com/2015/07/resenha-livro-cancao-de-alanna-tamora.html
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Livros e Citações 18/06/2015

Tudo o que eu esperava e mais um pouco
Autora: Tamora Pierce
Editora: Única
Páginas: 256
Classificação: 5/5 estrelas

http://www.livrosecitacoes.com/resenha-unica-a-cancao-de-alanna-a-primeira-grande-aventura-tamora-pierce/

Tamora Pierce é um nome respeitado no mundo dos livros. Americana e viciada em fantasia, seu primeiro livro, a fantasia juvenil que vos falo, foi publicado na década de 80 e desde então ela é sucesso absoluto. Tudo parece perfeito… até você perceber que ela nunca foi aproveitada no Brasil.

"É mais difícil curar do que matar."

A história de Alanna começa com seu anseio de tornar-se uma guerreira, algo que vai contra o que seu ausente pai deseja à ela. Para ele, seu irmão gêmeo, Thom, deve percorrer esse caminho enquanto ela aprende diferentes artes em um convento, e isso é completamente o oposto do que ambos os irmãos desejam, e juntos eles decidem mudar isso. Por quanto tempo for possível, Alanna será Alan e viverá para tornar-se um guerreiro enquanto seu irmão segue para o convento disposto a aprender feitiçaria.

"Você precisa aceitar quem é, você pode ser mulher e ainda ser uma guerreira."

Entretanto, apesar de Alanna detestar magia, não se pode mudar quem realmente é, e a garota não pode correr do que os deuses prepararam para ela. Se quer sobreviver, Alanna precisará aceitar todas as partes de si e perceber que há pessoas no mundo dispostas a amar quem ela realmente é — e pessoas dispostas a matar para que ela não se torne o que nasceu para ser.

Esse livro é o primeiro de uma série de quatro, Song of the Lioness, porém faz parte de algo maior pois a autora continua a escrever sobre o reino de Tortall até hoje — e vendendo milhares de cópias porque o que é bom NÃO CANSA!

O que me encanta em seus livros é a sabedoria da autora em se aproveitar deles para falar sobre o feminismo. Alanna é uma garota poderosa, repleta de defeitos e qualidades como toda pessoa, mas sua maior batalha está em sua busca por decidir por si mesma, em mostrar que ela pode lutar como qualquer outro garoto e ela vai cair, vai apanhar, mas vai levantar para tentar novamente. Isso, e outras várias particularidades da história, mostraram o potencial desse novo mundo, com personagens para você levar para a vida toda, reler e indicar pois Alanna é capaz de encantar jovens e adultos.

É claro que há muito mais para gostar e as possibilidades são inúmeras com tantos personagens. Thom pode ser tanto um grande parceiro no futuro como um grande inimigo, primeiro amor, traições; a autora instiga o leitor a acreditar que muito está por vir e eu sei que será algo grande, ninguém chega onde Tamora está sem escrever bem, não é uma fama momentânea mas uma escritora que escreve há trinta anos e seu número de leitores só aumenta.

A leitura é deliciosa, o porém é realmente não durar muito, o livro é curto e não satisfez minha vontade por mais, até porque a autora explora levemente grande parte da essência de sua história. O plot gira realmente em torno das dificuldades de Alanna em tornar-se uma guerreira em um mundo comandado por homens (alguma similaridade com nossa realidade não é mera coincidência), seus preconceitos com a magia e o grande dom que possui — e há todo um mistério envolve essa habilidade.

Apesar dessa fissura na história, A Canção de Alanna: A Primeira Grande Aventura é tudo o que eu esperava e mais um pouco. A personagem é sagaz, falha, mas disposta a aprender, o que não ocorre em um passe de mágica; ela sabe que o caminho escolhido é difícil e está disposta a percorre-lo, a lutar pelo que deseja mesmo que isso vá contra tudo o que esperam dela, e toda a trama é moldada para ganhar vários públicos. Então não importa se você gosta levemente de fantasia ou ame de paixão, se você está disposto a abrir sua mente para o leque de opções que essa série está disposta a ser e perceber que algo grande sempre precisa começar com algo, vá em frente com a história de Alanna, você pode não se apaixonar com o primeiro, mas definitivamente se apaixonará em algum momento.

"Você já pensou que talvez a gente goste de você porque é diferente?"

Resenha por: Gabrielle

site: http://www.livrosecitacoes.com/resenha-unica-a-cancao-de-alanna-a-primeira-grande-aventura-tamora-pierce/
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Leituras&Fofuras 11/06/2015

Resenha do blog Leituras & Fofuras
Resenha do blog Leituras & Fofuras
É PROIBIDA A CÓPIA TOTAL OU PARCIAL DESTA RESENHA.

Resenha do blog Leituras & Fofuras: http://leiturasefofuras.blogspot.com.br/2015/06/resenha-cancao-de-alanna-primeira.html

No reino de Tortall, as meninas de famílias nobres tem um destino comum: ir para um convento, estudar e aprender magia até completar 15 ou 16 anos, época em que devem encontrar um marido. Já os meninos mais velhos aprendem a lutar e se tornam cavaleiros do palácio do rei, enquanto os mais novos seguem o destino do filho mais velho ou podem aprender magia antes de seguir esse caminho.

Alanna e Thom são gêmeos, idênticos na aparência e bem diferentes nos gostos. Alanna sonha em aprender a lutar e se livrar do destino que todas as garotas seguem, além de ter medo de sua magia. Já Thom odeia a ideia de lutar e quer se aperfeiçoar em magia a todo custo. Quando eles chegam a idade em que devem seguir seus destinos, Alanna propõe ao irmão que eles alterem seus caminhos. Ela vai se passar por um menino, chamado Alan, enquanto seu irmão continuará sendo ele mesmo, mas ao invés de ir aprender a lutar, Thom vai para um convento na Cidade dos Deuses aprender magia, enquanto Alanna vai para o palácio real em Corus, aprender a se tornar um cavaleiro.

“[...] Você vê apenas a glória, mas vidas são tiradas, famílias ficam sem os pais e há tristeza. Reflita antes de lutar. Pense ao menos quem você está combatendo, porque um dia você encontrará um rival. E, se quiser pagar pelas vidas que tirar, use a magia da cura. Use-a quanto puder ou não vai conseguir lavar a alma dessas mortes por séculos. É mais difícil curar do que matar. A Mãe sabe por que, mas você tem um dom para as duas coisas.”

Lá, Alanna terá que fazer de tudo para manter seu disfarce. Além de enfrentar um mal que começa a assolar o reino.

Alanna não é a personagem que eu imaginei antes de começar a ler. Ela não aceita a si mesma. Acha que ser mulher nesse mundo é algo inferior porque desse jeito, ela não pode lutar. Ela é bem orgulhosa e por isso é difícil aceitar ou pedir ajuda de alguém. Vale dizer que no início do livro ela tem apenas 10 anos, mas é madura para a idade.

"- Alanna, minha pequena, você somente será feliz quando aprender a conviver com quem é. "

Meu problema com o livro foi a expectativa. Eu tinha certeza absoluta que iria amar e estava super ansiosa por ele, mas ao ler, ele não atendeu a tudo que eu esperava.

Entre os pontos positivos está a passagem de tempo. A história de Alanna começa quando ela tem apenas 10 anos e ao final do livro ela já tem 13. Outra coisa que gostei foi que Alanna cresce como pessoa e passa a acreditar em si mesma, evoluindo da garotinha que não se aceita e que é orgulhosa para alguém diferente. A escrita também me agradou, pois mostra um pouco além do que a protagonista quer que saibamos.

A narração é feita em terceira pessoa, o que nos dá uma ideia maior sobre os pensamentos de outros personagens. Os capítulos são longos e como sou uma pessoa que ama capítulos curtos, isso me incomodou um pouquinho. Vale lembrar que o livro foi lançado primeiramente em 1983 no exterior e por isso tem várias e várias capas e edições diferentes, mas gostei bastante da capa que a Única trouxe pra edição nacional. Outra coisa que adorei foi o mapa no início do livro. Adoro livros que põe o mapa dos locais citados na frente do livro para nos situarmos melhor. A diagramação é boa também e com o texto em bom tamanho.

O livro não atendeu tanto minhas expectativas, mas gostei dele e acredito que foi mais introdutório a esse mundo e que os próximos focarão mais em algo certo do que no todo, como aconteceu com esse, e que a história evoluirá bastante. Portanto, recomendo e espero que a Única lance logo os próximos para que saibamos o que acontece com Alanna nas suas próximas aventuras!

Descrição da capa: ao fundo há um castelo e a paisagem do céu em tons de laranja, amarelo e arroxeado e destacada na frente está Alanna, com seus cabelos vermelhos, olhos violeta, segurando uma espada acima da cabeça, vestida com roupa dourada, laranja, roxo e preto. O título e nome da autora está escrito em branco. Autora no topo e título abaixo do centro do livro.

site: http://leiturasefofuras.blogspot.com.br/2015/06/resenha-cancao-de-alanna-primeira.html
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Andresa Dias 11/06/2015

Resenha do blog Leituras & Fofuras
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É PROIBIDA A CÓPIA TOTAL OU PARCIAL DESTA RESENHA.

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No reino de Tortall, as meninas de famílias nobres tem um destino comum: ir para um convento, estudar e aprender magia até completar 15 ou 16 anos, época em que devem encontrar um marido. Já os meninos mais velhos aprendem a lutar e se tornam cavaleiros do palácio do rei, enquanto os mais novos seguem o destino do filho mais velho ou podem aprender magia antes de seguir esse caminho.

Alanna e Thom são gêmeos, idênticos na aparência e bem diferentes nos gostos. Alanna sonha em aprender a lutar e se livrar do destino que todas as garotas seguem, além de ter medo de sua magia. Já Thom odeia a ideia de lutar e quer se aperfeiçoar em magia a todo custo. Quando eles chegam a idade em que devem seguir seus destinos, Alanna propõe ao irmão que eles alterem seus caminhos. Ela vai se passar por um menino, chamado Alan, enquanto seu irmão continuará sendo ele mesmo, mas ao invés de ir aprender a lutar, Thom vai para um convento na Cidade dos Deuses aprender magia, enquanto Alanna vai para o palácio real em Corus, aprender a se tornar um cavaleiro.

“[...] Você vê apenas a glória, mas vidas são tiradas, famílias ficam sem os pais e há tristeza. Reflita antes de lutar. Pense ao menos quem você está combatendo, porque um dia você encontrará um rival. E, se quiser pagar pelas vidas que tirar, use a magia da cura. Use-a quanto puder ou não vai conseguir lavar a alma dessas mortes por séculos. É mais difícil curar do que matar. A Mãe sabe por que, mas você tem um dom para as duas coisas.”

Lá, Alanna terá que fazer de tudo para manter seu disfarce. Além de enfrentar um mal que começa a assolar o reino.

Alanna não é a personagem que eu imaginei antes de começar a ler. Ela não aceita a si mesma. Acha que ser mulher nesse mundo é algo inferior porque desse jeito, ela não pode lutar. Ela é bem orgulhosa e por isso é difícil aceitar ou pedir ajuda de alguém. Vale dizer que no início do livro ela tem apenas 10 anos, mas é madura para a idade.

"- Alanna, minha pequena, você somente será feliz quando aprender a conviver com quem é. "

Meu problema com o livro foi a expectativa. Eu tinha certeza absoluta que iria amar e estava super ansiosa por ele, mas ao ler, ele não atendeu a tudo que eu esperava.

Entre os pontos positivos está a passagem de tempo. A história de Alanna começa quando ela tem apenas 10 anos e ao final do livro ela já tem 13. Outra coisa que gostei foi que Alanna cresce como pessoa e passa a acreditar em si mesma, evoluindo da garotinha que não se aceita e que é orgulhosa para alguém diferente. A escrita também me agradou, pois mostra um pouco além do que a protagonista quer que saibamos.

A narração é feita em terceira pessoa, o que nos dá uma ideia maior sobre os pensamentos de outros personagens. Os capítulos são longos e como sou uma pessoa que ama capítulos curtos, isso me incomodou um pouquinho. Vale lembrar que o livro foi lançado primeiramente em 1983 no exterior e por isso tem várias e várias capas e edições diferentes, mas gostei bastante da capa que a Única trouxe pra edição nacional. Outra coisa que adorei foi o mapa no início do livro. Adoro livros que põe o mapa dos locais citados na frente do livro para nos situarmos melhor. A diagramação é boa também e com o texto em bom tamanho.

O livro não atendeu tanto minhas expectativas, mas gostei dele e acredito que foi mais introdutório a esse mundo e que os próximos focarão mais em algo certo do que no todo, como aconteceu com esse, e que a história evoluirá bastante. Portanto, recomendo e espero que a Única lance logo os próximos para que saibamos o que acontece com Alanna nas suas próximas aventuras!

Descrição da capa: ao fundo há um castelo e a paisagem do céu em tons de laranja, amarelo e arroxeado e destacada na frente está Alanna, com seus cabelos vermelhos, olhos violeta, segurando uma espada acima da cabeça, vestida com roupa dourada, laranja, roxo e preto. O título e nome da autora está escrito em branco. Autora no topo e título abaixo do centro do livro.

site: http://leiturasefofuras.blogspot.com.br/2015/06/resenha-cancao-de-alanna-primeira.html
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