Na Pele de Uma Jihadista

Na Pele de Uma Jihadista Anna Erelle




Resenhas - Na Pele de Uma Jihadista


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Heloisa 17/02/2018

Vale muito a leitura!
Achei muito interessante! Em muitos momentos eu pensava "que mulher maluca!". Ela foi até o fim em uma reportagem investigativa, sem medo... que coragem!
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Katharina 23/07/2017

Marquei como lido “Na Pele de Uma Jihardista”, Anna Erelle.
Anna Erelle, jornalista parisiense de 29 anos, se faz passar por Mélodie, uma jovem pobre, de 20 anos, proveniente da periferia de Paris, para obter informações sobre a forma de recrutamento virtual do Estados Islâmico.
Através de um perfil falso criado no Facebook, Mélodie conhece Bilel, um integrante do alto escalão do Estado Islâmico e braço direito de Abu Bakr al-Baghdadi, um dos terroristas mais perigosos do mundo. Em menos de 24h de conversa pelo Skype, Bilel se diz “apaixonado” e alicia Mélodie a deixar seu país para integrar a “causa santa”
Através das conversas, a jornalista obtém informações precisas de como milhares de jovens pobres, que enfrentam sérios problemas familiares, são facilmente ludibriados pelos terroristas, aumentando assustadoramente o número de jihardistas no mundo
Estima-se que o Estado Islâmico teria entre 35 a 45 mil beligerantes, a maioria proveniente da Europa.
Ao publicar a matéria, a jornalista foi ameaçada de morte e não pode revelar sua identidade.
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Paulascrap 13/05/2017

Coragem e Sangue-Frio
Coragem e sangue frio é o que define essa jornalista, às vezes classificamos os jornalistas como abusados e inconsequentes por arriscar a própria vida por uma notícia, mas quando nos deparamos com uma obra dessa observamos o que tanto esse abuso é importante. A autora- jornalista não identificada por medida de segurança, não demonstra somente a loucura de um fanático religioso, ser desprezível que culpa a religião por suas atrocidades, mas acima de tudo a hipocrisia com os luxos do ocidente que dizem abominar, no entanto esquecem desse pecado capitalista ao encomendarem as futuras noivas citando todas as maiores grifes e marcas internacionais em todos os setores. Na reportagem a autora se passa por uma noiva Virgem é convertida utilizando um perfil falso via facebook e Skype, além da forma como essa captação virtual é feita ela mostra o itinerário utilizado além de conversar com pessoas que teriam o conhecimento de como funciona esse recrutamento. As futuras esposas possuem perfil na internet se oferecendo mesmo sabendo o destino que as esperam, já que são submetidas a todas as vontades de seu dono, além de dividi-lo com as demais esposas. A captação de um jihadista não se resume a jovens de baixa renda como ja foi muito noticiado na mídia, o que nao falta nesse recrutamento é busca por pessoas ricas e instruídas. Difícil entender o que esses jovens soldados e futuras esposas buscam com essa conversão em nome da guerra. A força da internet e redes sociais e tamanha que assusta e vale muito a pena a leitura para termos a consciência de como esse mal pode entrar em nossa casa por uma simples conexão na internet, mesmo que seja por curiosidade, sendo a melhor forma de alerta o conhecimento, saber a verdade sobre pessoas tão desprovidas de sentimento e amor ao próximo. As conversas entre a jornalistas e um dos membros do alto escalão do Jihad, que acreditava ser seu noivo,são tão pesadas quebra fazem fazer mal no final, e quando encerra o trabalho e a farsa e descoberta a autora é condenada a morte em vídeo por ele e passa a ser ameaçada por seus fiéis. O livro só foi lançado após a autora encontrar-se fora do País embora em segurança.
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Michelle 25/03/2017

Envolvente
Livro emocionante que te prende do inicio ao fim. Vale a pena a leitura. Te mostra uma cultura diferente e a loucura de pensamento do Estado Islâmico.
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Alexia 07/02/2017

Envolvente do começo ao fim
É impossível terminar de ler e não indicar a leitura deste livro. "Na pele de uma Jihadista" conta que uma jornalista francesa recrutada pelo Estado Islâmico fingiu se apaixonar por um combatente sírio a fim de obter informações sigilosas sobre o recrutamento virtual do grupo extremista. O combatente, entretanto, era Abu Bilel, braço direito de um dos terroristas mais perigosos do mundo. Com um perfil falso, um véu e um computador, ela extrai timidamente os segredos de Bilel a respeito das táticas de recrutamento e métodos de tortura do E.I., mergulhando numa incrível investigação jornalística. Uma leitura simples, rápida e envolvente. Sem fim, pois a história não acabou....
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renatinha 29/09/2016

Realista.. Envolvente!
Resenha: Anna Erelle é uma jornalista que trabalha para vários jornais da França. Seu interesse jornalístico é o estado islâmico, fazendo matérias sobre o assunto. Ela conhece a história de uma menina convertida ao islã que foge da França e dos seus pais para encontrar um amor nas terras perigosas do Estado islâmico.
Com base na história dessa menina, Anna descobre uma rede o Jihad 2.0, que através da internet mostra suas atrocidades e assim convencem jovens, homens e mulheres convertidos, a seguirem a causa ( Livrar o mundo de infiéis).
Anna, então, decide usar uma conta falsa do Facebook, com nome Melodie, recém convertida, para entrar em contato com eles e saber como funciona todo o esquema, e para entender as promessas feitas que levam tantos jovens a esta terra devastada pela guerra e para a morte garantida. Assim ela conhece Abu Bilel, o braço direito de Abu Bakr al-Baghdadi, conhecido como o maior terrorista.

Na Pele de uma JIHADISTA é um relato verídico, que Anna (nome fictício criado para proteger a jornalista) precisava mostrar ao mundo o que descobriu desta rede imensa, que leva muitos jovens sem volta para a morte certa.

Não espere um livro engraçado, pois não tem nenhuma piada. Também não espere um final feliz. Afinal essa história ainda não terminou. Ninguém sabe como irá terminar, pelo menos não agora. A autora teve muita coragem em publicar a matéria, e paga por isso todos os dias.
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skuser02844 27/07/2016

Coragem é o que define essa mulher.
Se fosse jornalista, quão longe iria por uma matéria?
Anna Erelle é uma jornalista francesa que com sua pseudo-identidade, Mélodie Nin, usa o Facebook para pesquisar casos de extremista no Oriente Médio. Em uma dessas pesquisas ela acaba conhecendo Bilel, um integrante de alto escalão do grupo extremista Estado Islâmico e braço direito de Abu Bakr al-Baghdadi, um dos terroristas mais perigosos do mundo.
Logo que começam a conversar e se conhecer melhor, Bilel que é recrutador de jovens que querem fazer parte dessa organização logo vai induzindo Mélodie (Anna) a fazer parte do grupo, mas como sua esposa. Depois de tanto dialeto, Bilel se mostra bastante apaixonado e começa a se comunicar diariamente com Mélodie via Skype. Só o que ele não sabe, é que ela está gravando, fotografando e filmando tudo para sua matéria jornalística. Anna acaba conseguindo tirar bastantes informações sobre como eles agem, onde eles agem, quais os próximos passos e com isso ela acaba se viciando nessa reportagem. O quão longe você acha que Anna irá para conseguir mais informações sobre esse homem?
Eu já sou fã dessa repórter pela coragem de manter contato por tanto tempo com um extremista. Ainda mais quando ele é do alto escalão do Estado Islâmico. Além de ser corajosa, ela é muito profissional porque o que ela passou para conseguir tantas informações, eu não sei se seriam todos que conseguiriam.
Para quem gosta de pesquisar, ficar bem informado, saber melhor o que acontece nesses países onde a guerra virou rotina, esse livro explica alguns pontos importantes. Um deles é como funciona o recrutamento e sua divisão de trabalho. Nós podemos perceber que não são nada desorganizados. Pelo contrário, eles estão um passo na frente de muito sistema de espionagem. Usa o dinheiro, o poder para iludir jovens que já não acreditam que possam ser alguém na vida. Que estão desiludidos com sua família. Na França, desde 2013, uma criança de 14 anos pode viajar sem ter uma autorização dos pais. Ela simplesmente pode comprar uma passagem aérea e ir para qualquer canto do mundo. E o pior disso tudo é que esses recrutadores sabem disso e usam disso como uma arma. É fácil iludir uma criança com dinheiro, poder, fama e como sua ida para esses locais é de fácil acesso, torna isso tudo mais fácil.
Gostei muito da leitura, de saber mais como funciona a cabeça de uma pessoa que usa a sua religião para agredir os outros. O Estado Islâmico é um verdadeiro câncer no nosso planeta. Não só ele como seus aliados. Um deles famosíssimo também que é o Boko Haram, que aterroriza a Nigéria com sequestros de mulheres para torná-las escravas sexuais entre outras coisas. Vale a pena reservar um tempo para essa leitura.
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Kelly Oliveira Barbosa 14/05/2016

Interessante, fácil e rápido de ler
Entre as leituras que realmente quero fazer - ou entre as leituras que planejei fazer - sempre acabo encaixando uma totalmente aleatória. É o caso desse livro. Em uma visitinha no site da Amazon li o título, a sinopse, me interessei e click, comprei o e-book. Mas que bom, dessa vez eu acertei na escolha.

Na pele de Uma Jihadista foi publicado no Brasil em 2015 pela editora Paralela, a autora é uma jornalista francesa que escreve sob o pseudônimo "Anna Erelle". Essa jornalista trabalhou muito com os movimentos do Islã radical, estudando principalmente o fenômeno que está acontecendo a alguns anos na Europa (e em outros lugares), o alistamento de jovens ocidentais nos exércitos islâmicos. Examinando especificamente os hábitos desses jihadistas europeus do EI - Estado Islâmico (o termo "jihadista" tem sido usado por acadêmicos ocidentais desde os anos 1990, e mais frequentemente desde os ataques de 11 de setembro de 2001, como uma maneira de distinguir entre os muçulmanos sunitas não violentos e os violentos. Os jihadistas são os violentos¹) ela tentou compreender o que faz esses jovens (jihadistas europeus) se apropriarem dessa causa e abandonarem seu país, família, conforto.. tudo para ir matar e desafiar a morte.

Anna descreve no livro como conseguiu informações importantes, inclusive com os próprios familiares desses jovens, mas enfrentava sérias dificuldades para publicar seus artigos, pois havia sempre muitas ameaças e perigos que envolviam terceiros. E já meio frustrada com isso e meio ao acaso [pelo menos é o que ela diz] através de um perfil alternativo [falso] no Facebook chamado "Mélodie" ela entra em contato com "Abu Bilel" um perigoso terrorista do EI, se passando por uma jovem francesa de 20 anos recém convertida ao Islã. Esse terrorista já no primeiro contato com "Mélodie" começa assedia-la a largar tudo e ir para a Síria. Ela por trás daquele perfil falso se depara então, com uma oportunidade única de investigar esse fenômeno mais de perto e decidi ir adiante nessas conversas com Abu Bilel. Do Facebook eles passam para conversas em vídeo pelo Skype, e ela conta como para resguardar-se chega a usar um hijab (conjunto de vestimentas da doutrina islâmica) nessas conversas. Juntamente com outro jornalista, ela filma e documenta todo o contato com Abu Bilel, na intenção de publicar um super artigo em um dos jornais em que trabalhava.

O livro retrata como as redes sociais - principalmente Youtube, Facebook e Skype - se tornaram as armas preferidas do Daesh (acrônimo árabe para a Organização Estado Islâmico). Veja o comentário de Anna sobre isso:

"... a organização terrorista opera usando sua arma de guerra favorita: a propaganda digital. A imagem antiquada dos talibãs vivendo como ermitões nas grutas afegãs limitava, até então, as vocações. Já a comunicação dos novos soldados 2.0 do jihad acerta o alvo. Inundando o Youtube com vídeos ultraviolentos, o Estado Islâmico impressiona milhares de ocidentais lobotomizados pela velocidade de ação e execução de suas ameaças. [...] Ávidos de reconhecimento, a maioria vai para a linha de frente com a ambição de postar na internet um foto sua de uniforme de soldado. Lá, terão uma importância inequívoca e ainda por cima o direito de exibi-la no Twitter ou no Facebook. Esses garotos tornam incrivelmente acertada e premonitória a célebre frase pronunciada em 1968 por Andy Warhol: "No futuro, todos terão direito a quinze minutos de fama mundial." [grifo meu]

Acompanhamos a história de "Mélodie" desde o início das conversas pelas redes sociais até o ponto em que ela marca o dia de ir para Síria encontrar-se com o terrorista. Se ela chega a ir ou não, você vai ter que ler pra saber.

O assunto em si é muito interessante, o livro tem muitas informações a respeito de como funciona o recrutamento de jovens pelo EI, dos costumes dos jihadistas, da religião Islã, dos combates na Síria etc. A narrativa da jornalista é muito fluída, há certas descrições da vida pessoal dela que achei totalmente desnecessárias e cansativas, mas no geral a leitura é muito rápida e fácil. Recomendo para quem não sabe muito sobre o EI, mas tem interesse no assunto. Fiquei com vontade de ler mais sobre o tema, se você tiver alguma indicação de livro deixe nos comentários.


site: http://cafeebonslivros.blogspot.com.br/2016/05/eu-li-na-pele-de-uma-jihadista-de-anna.html
Barbara.Ribeiro 18/12/2018minha estante
Leia Na Sombra do Estado islâmico, é uma história bem parecida, baseada numa história real, tão interessante e fácil de ler quanto este.


Kelly Oliveira Barbosa 17/01/2019minha estante
Obrigada pela dica Barbara :)




Adriana1161 29/03/2016

Ufa...
O livro trata da história de Mélodie, que na verdade é Anna Erelle, uma jovem repórter parisiense que investiga as redes de recrutamento de grupos terroristas.
o livro é bom, bem escrito. É inacreditável essa doutrina cega, difícil de entender por quem não é radical...
Ajuda a entender o islamismo e a ideia que eles tem de conquista do mundo.
Em certos momentos, dá vontade de que não fosse uma história real e sim ficção pra ver os desdobramentos que ia ter.
Da metade pro final, o livro fica mais interessante. Muito corajosa essa jornalista!
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The 25/10/2015

Na corda bamba do perigo!
O livro trata de uma jornalista francesa fascinada pelas questões dos grupos extremistas que inconformada com os relatos de cada vez mais jovens europeus indo de juntar ao EI mantém um perfil falso em uma rede social para tentar obter informações desse universo.
Em uma dessas noites, replicando um vídeo de propaganda para manter as aparências acaba contactada por um dos recrutadores, o que ela não imagina é que o homem é um peixe grande, braço direito do chefe do EI.
Para desenvolver uma matéria a jornalista começa uma encenação amorosa com o terrorista e não perde a oportunidade de extrair informações.
É um livro fascinante para entender mais sobre o modo como o grupo opera e recruta jovens pelo mundo e é ainda a prova de coragem e de amor a profissão dessa mulher que sacrificou muito por esse relato que intenta alertar o mundo.
Só não ganha todas as estrelas porque infelizmente a edição brasileira tem alguns erros de revisão.
No entanto, recomendo fortemente o livro pra quem se interessa pelo assunto.
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Zeca 10/09/2015

Bom Livro
Sou um curioso para conhecer um pouco mais desses terroristas que assolam nosso Mundo.

Com esse livro pude conhecer e entender como agem no recrutamento dos, principalmente, Europeus.

A Jornalista, mulher de coragem, enfrenta um "famoso jihadista" e a história é bem curiosa.

Livro começa devagar... Me arrastei na leitura, porém, do meio pro final a coisa esquenta e as páginas não param de rolar até seu fim. Vale a leitura!
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