A Espada na Pedra

A Espada na Pedra T. H. White




Resenhas - A Espada na Pedra


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Bruna Lima 26/07/2020

A Espada na Pedra é o primeiro volume de uma saga que irá narrar a história do Rei Arthur, nesse volume iremos acompanhar a infância de Arthur e como ele conheceu o mago Merlin.

Arthur é chamado carinhosamente de Wart, e juntamente com seu irmão de criação Kay passam a ter Merlin como tutor, que utiliza de métodos bem interessantes para ensinar o jovem Wart os mais diversos conhecimentos e aprendizados, mas também fazendo com que esse compreenda a razão de certas coisas, mostrando a importância da educação.

Por ser um livro que narra a infância de Wart as aventuras são menores, logo, em certos momentos a leitura diminui o ritmo.

A escrita de T.H.White é fluída com uma linguagem mais "contemporânea" (recurso utilizado para aproximar o leitor), o que torna a leitura leve.


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A.Marquinhos 06/10/2019

Gostei.
História legal, cheirinho de mistério, personagens cativantes, escrita e criatividade na criação do mundo incríveis.
A descrição de como é o lugar, no mundo real, em que se passa a história do livro, muito interessante. Nunca li um livro assim.
Só não gostei dos spoilers da história inteira no final do livro, e de algumas descrições de cenário muito prolixas.
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Geraldobneto 24/07/2019

Boa ideia, execução ruim
Bom, a série é a versão definitiva do Rei Arthur, então confesso que esperava mais. Esse primeiro livro tem partes muito boas e bem escritas, mas outras são tão ruins que não consegui nem ler, sério. Porém a ideia em geral é muito boa, então darei mais uma chance
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Poly 27/01/2019

Um bom começo para a lenda de Arthur
Comprei este livro dez anos atrás, comecei a ler mas abandonei. Recentemente estava organizando meus livros e destinando alguns para a doação e confesso que esse foi um que me deixou na dúvida. Mas decidi por dar uma segunda chance a ele e recomecei a ler. Logo no início entendi o que me fez abandoná-lo na primeira vez, o ritmo dele é completamente diferente do ritmo a que estou habituada para um livro de fantasia mais atual. Ele é um livro mais lento em que não há um grande acontecimento, apenas a infância de um garoto, Wart. Uma vez que compreendi isso, a leitura fluiu. As descrições de lugares, objetos e atividades são ricas, o que contribui imensamente na construção da história. O personagem de Merlin é cativante e Wart e Kay poderiam ser dois garotos comuns que qualquer um conhece. Os personagens secundários - Robin Wood, Sir Grummore, Rei Pellinore, o menino-cão - ajudam a dar profundidade para a história. Posso dizer que, ao final da leitura, fiquei feliz em dar a este livro uma segunda chance.
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Túlio 23/01/2019

Resenha - A Espada Na Pedra
Desde pequeno sempre gostei das lendas do Rei Arthur e me encantei pelo desenho da Disney inspirado nesse livro, e quando tive a oportunidade de ler, isso superou todas as minhas expectativas. Este livro vai tratar da infância do Rei Arthur, que passou sua infância criado por Sir Ector, ou Ectório ( assim nas Brumas de Avalon), um vassalo de seu real pai (Uther Pedragon - o Rei). Bom é basicamente isso, só que o ponto X desse livro é o Merlim, que vai ser seu tutor e vai dá vários ensinamentos (INCRÍVEIS) para a construção de caráter e personalidade do Arthur. um livro recheaaado de aventuras, é um livrinho infanto juvenil muiiito boom, foi um livro publicado em 1938, logo, é precursor de muitaa fantasia ham? se voce tá aí lendo Harry Potter, Guerra dos Tronos, dá uma chance ao Único e eterno Rei :) vou intercalar um livro do White com o da Bradley, ( já li o primeiro volume das Brumas de Avalon, que é mais detalhado quanto ao 'surgimento' do Arthur) ah e as Brumas conta basicamente a mesma história só que pelo ponto de vista femininooo, muita embora tenha algumas alterações entre essas duas versões
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Matt 20/12/2018

Como ler esse livro
Não leia como entretenimento, leia como a versão definitiva da Lenda do Rei Arthur
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Renata.Martins 05/06/2016

A espada na Pedra
É um ótimo livro ,adorei ler.T.H.White conta sua versão da história da infância de Rei Arthur ,que quando criança é chamado de Wart .Wart teve como seu tutor Sir Ector ,que introduziu o mago Merlin para lhe darem educação .A cada momento que Wart,Merlin ensinava Wart o transformando em diferentes animais.O mais interessante da história é que o estudo ,a educação é bastante valorizado .Wart cresce tira a espada da pedra e vira rei .Muito bom.
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Minha Velha Estante 31/12/2015

Olá, queridos,



hoje vou falar de um livro que realmente me surpreendeu. Acredita que ele era apenas mais um livro que conta, ao seu próprio modo, a história do Rei Arthur, e estou feliz pela grata surpresa!

A Espada na Pedra não é apenas mais um livro, ele é o livro! À medida que você vai lendo, você começa a perceber que realmente vários clássicos que você ama já beberam dessa fonte e que sua mitologia inspirou escritores e obras ilustres pelo mundo afora.

A Espada na Pedra é o primeiro volume de uma série de cinco livros que seguem uma ordem cronológica, então começaremos pela infância do futuro rei Arthur, ainda conhecido por Wart, vive no castelo da floresta Sauvage, sob a tutela de Sir Ector, irmão de Kay, de quem estava destinado a ser escudeiro, uma vez que não era um filho legítimo. Veremos como ele se tornou discípulo de Merlin, como aprendeu os seus ensinamentos até chegar se tornar o Rei Arthur que a história popularizou. Entre o tempo gasto com os ensinamentos de Merlin e seu treinamento com Kay, ele ainda arranja tempo para viver aventuras com Morgana, Robin Hood e o Rei Pellinore, com sua eterna busca pela Besta Gemente.

A coleção foi escrita entre 1938 e 1941. São cinco livros no total – embora, inicialmente, a obra tenha sido vendida como uma tetralogia e O Livro de Merlin só foi publicado postumamente, sem a revisão do autor.

Se você espera um livro cheio de aventura e emoção, A Espada na Pedra não é o livro. Ele é um livro que fala de aprendizado, conhecimento, descobertas. Não é uma leitura fácil, dado a infinidade de coisas novas a que se deve prestar atenção, mas é muito prazerosa. Não sei se concordo que é um livro infanto-juvenil, afinal traz discussões sobre religião, paixão, justiça e esperança que são bem complexas.

"– O amor é uma peça que as forças da evolução nos pregam. O prazer é a isca que nos jogam. Só existe o poder. O poder é da mente individual, mas o poder da mente não é o suficiente. O poder do corpo no final decide tudo, e só a Força é Certa."

Com lindas ilustrações e diagramação perfeita, a Lafonte está de parabéns! Ponto para os apêndices que faz toda a diferença para o entendimento do livro, explicando detalhes sobre a obra, seus personagens e os livros seguintes.



E vamos seguir um dos ensinamento de Merlin:

"– A melhor coisa a se fazer quando se está triste – respondeu Merlin, começando a fumar e soltar baforadas – é aprender alguma coisa. Essa é a única coisa que nunca falha. Você pode ficar velho e trêmulo em sua anatomia, pode passar a noite acordado escutando a desordem de suas veias, pode sentir saudades de seu único amor, pode ver o mundo ao seu redor ser devastado por lunáticos malvados ou saber que sua honra foi pisoteada no esgoto das mentes baixas. Só há uma coisa para isso: aprender. Aprender por que o mundo gira e o que o faz girar. Essa é a única coisa da qual a mente não pode jamais se cansar, nem se alienar, nem se torturar, nem temer ou descrer, e nunca sonhar em se arrepender. Aprender é o que lhe resta."

O livro foi recentemente adaptado para o cinema no filme The Sword in the Stone, para nós A Espada e a Lei.

site: http://www.minhavelhaestante.com.br/2014/03/resenha-da-drica-espada-na-pedra-o.html
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Luiza.Thereza 29/10/2015

A Espada na Pedra
Quando se lê uma história medieval, espera-se que tudo no texto remeta a esse período. No entanto, T. H. White recorreu a palavras mais contemporâneas em quase todo o texto. Confesso que esse artificio me deixou um pouco decepcionada no inicio, mas isso é explicado em um dos apêndices: esse recurso foi utilizado para "aproximar a leitura da saga à compreensão" dos leitores à época da Segunda Guerra Mundial (esse livro foi publicado em 1938).

É um pouco estranho no inicio, mas dá para se acostumar (acho que eu sempre digo isso, né?) e quando você percebe, acaba gostando.

A infância de Wart (um estranho diminutivo para Arthur), foi igual a de qualquer garoto que tenha crescido como filho de um nobre. Pelo menos até a chegada de um (curioso) mago chamado Merlin (que, em vários momentos, me lembrou Gandalf, e acho que não coincidentemente). A partir de então, Wart toma lições de peixes aves de caça e selvagens, e até se encontra com Robin Hood (sim, eu me lembrei de OUT). Isso sem contar com o breve encontro com a Fada Morgana.

Por falar nela, se comparado às Brumas de Avalon, essa história é completamente diferente. E digo isso em relação à todo os misticismo que a narração dela trouxe. A Espada na Pedra está mais para uma história Disney (por sinal, o filme "A Espada era a Lei", de 1966, foi baseado no livro de White).

site: http://www.oslivrosdebela.com/2014/11/a-espada-na-pedra-t-h-white.html
Lah 02/09/2016minha estante
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Érica 22/09/2015

Um Elogio a Educação
Confesso que quis ler esse livro do T. H. White por causa do filme da Disney, que assisti incontáveis vezes quando era criança. Continuo gostando da história na idade adulta e fiquei curiosa para ler depois que me dei conta de que o filme fora baseado num livro.

SOBRE A EDIÇÃO DA LAFONTE

Que diabo essa editora Lafonte (selo Hamelin) está fazendo? O livro é, a primeira vista, bonito e coisa e tal. Nem gostei do projeto gráfico da capa, para falar a verdade (essa aí acima), parece uma capa de jogo de video-game ou poster de alguma série tipo Game of Thrones. Mas isso pouco me importava. De qualquer forma, a edição aparenta ser bem feita. A folha de guarda e a de rosto são em um tom vinho muito bonito, tem letra capitular e arte decorativa no início de cada capítulo e algumas ilustrações no início e no fim. O final possui um apêndice com informações sobre a obra e os personagens, algumas informações sobre o autor e também sobre os outros títulos da saga O Único e Eterno Rei, da qual A Espada na Pedra é o volume I.

Até aí tudo bem, o que realmente foi de dar vergonha foi a quantidade absurda de erros grosseiros. Ninguém se preocupou em fazer a revisão do texto? Os erros são tantos que dá vontade reclamar com a própria editora (coisa que não fiz nem vou fazer), mas juro que dá vontade de ter alguém para perguntar quem foi o responsável por esse trabalho porco. Nessa edição vc vai ver mais de um erro em uma mesma página! (solárío, cavalaríços, já na página 15!). Vc também vai ler "e esquisito" em vez de "é esquisito", "a. primeira" em vez de "a primeira", etc. etc.

Infelizmente parece que a mesma editora se deu ao trabalho de editar apenas os volumes um e dois da série, esquecendo os outros títulos. O que não faz nenhum sentido.

SOBRE A HISTÓRIA

T. H. White utilizou como base para escrever sua versão da saga do Rei Artur um clássico do século XV, Le Morte d'Arthur, de Sir Thomas Malory (1485).

Wart é um jovem garoto, na casa dos 8-10 anos, é o filho bastardo de Sir Hector, cujo filho legítimo, Kay, é amigo de Wart. Wart não gosta de estudar latim lógica e toda essa coisa teórica, mas gosta da educação prática com falcoaria, equitação e arco e flecha. Principalmente porque dão asas ao seu sonho de se tornar um cavalheiro, coisa que sabe que está destinada apenas a Kay.

Wart é uma boa pessoa, cabeça de vento, corajoso, aventureiro e sonhador. Kay é também uma boa pessoa, embora seja muitas vezes soberbo, egoísta e pouco talentoso para as coisas práticas. Wart adora Kay e sente falta dele quando Kay se acha importante demais para manter amizade com Wart, já que sua nomeação de cavalheiro estava iminente.

"Wart adorava apanhar o feno, e era bom nisso. Kay, que era dois anos mais velho, geralmente ficava muito perto do feixe que tentava pegar e, em consequência, trabalhava duas vezes mais do que Wart com apenas metade do resultado. Mas odiava ser vencido em qualquer coisa e costumava labutar com o maldito feno - que abominava como veneno - até ficar completamente exausto." (p. 13-4)

O filme da Disney transformou o personagem de Kay num vilão facilmente identificável, uma pessoa arrogante e de má índole. Kay no livro é apresentado apenas como uma pessoa de índole fraca e caráter vacilante, alguém que faz o mal e depois se arrepende. Como no final, quando pega a espada da mão de Wart, que havia tirado a espada da pedra, e corre para dizer ao pai que foi ele mesmo quem havia conseguido a proeza. Sua índole boa (mesmo que boa só no fundo) não resiste a um segundo questionamento de seu pai sobre se realmente tinha sido ele a tirar a espada da pedra. 

Mesmo assim, Kay consegue ser cruel ao lembrar da origem incerta de Wart toda vez que eles brigam, o que faz com que Wart sempre recue na discussão porque não gosta de ser lembrado o tempo todo de que, por algum motivo, ele é menos importante do que Kay. A palavra Wart, lembra Artur e, em inglês, significa verruga. Kay jamais aceitaria um apelido, pois se considera importante demais para ter um. 

A história começa a ficar interessante quando Merlim aparece. 

"Havia um poço em frente ao chalé, e o ruído metálico que Wart escutara era provocado por um senhor muito idoso que estava tirando água dali com a ajuda de uma manivela e uma corrente." (p. 30)

Merlim é um mago genial e senil que tem uma coruja falante como bicho de estimação. Ele sabe tudo sobre o futuro, inclusive a grande revelação sobre o menino Wart e seu destino, além de saber também sobre sua origem.

"- Ah, sim. Como eu sabia que o desjejum seria para dois? Foi por isso que lhe mostrei o espelho. Agora as pessoas comuns nascem viradas para frente no Tempo, se entende o que quero dizer, e quase tudo no mundo também vai para frente. Isso faz com que seja muito fácil viver, para as pessoas comuns, assim como teria sido fácil para você juntar os cinco pontinhos em um w se pudesse olhar para eles de frente, e não só de trás para frente e ao revés. Mas eu, infelizmente, nasci no lado errado do tempo, e tenho que viver de frente para trás, cercado por uma quantidade de pessoas que vivem de trás para frente. Algumas pessoas chamam isso de ter segunda visão." (p. 37)

É engraçado pensar que um mago poderoso que não precisa lavar a própria louça - já que ela se lava sozinha - precise retirar água de um poço. De qualquer maneira, esse é Merlim, um mago poderoso e atrapalhado. Merlin é um personagem que acredita no poder transformador da educação. Acredita que a melhor contribuição que ele pode dar ao mundo (o mundo inglês, evidentemente) é educar, por meio da experiência, o futuro Rei. Ele investe na curiosidade de Wart para ensiná-lo a enxergar a natureza e a realidade de maneira ampla, o que faz por meio de magia. Wart é sucessivamente transformado em diversos animais. Essas transformações ensinam Wart a enxergar o mundo sob diversas perspectivas, a perspectiva de um peixe, de uma ave, de uma formiga, etc.

"A melhor coisa a fazer quando se está triste - respondeu Merlin, começando a fumar e soltar baforadas - é aprender alguma coisa. Essa é a única coisa que nunca falha. Você pode ficar velho e trêmulo em sua anatomia, pode passar a noite acordado escutando a desordem de suas veias, pode sentir saudades de seu único amor, pode ver o mundo ao seu redor ser devastado por lunáticos malvados ou saber que sua honra foi pisoteada no esgoto das mentes baixas. Só há uma coisa para isso: aprender. Aprender porque o mundo gira e o que o faz girar. Essa é a única coisa da qual a mente não pode jamais se cansar, nem se alienar, nem se torturar, nem temer ou descrer, e nunca sonhar em se arrepender. Aprender é o que lhe resta. Veja a quantidade de coisas que existem para aprender - ciência pura, a única pureza que existe. Você pode estudar Astronomia no decorrer de uma vida, História Natural em três, Literatura em seis. E então, depois que tiver exaurido um milhar de tempos de vida em Biologia e Medicina e Teologia e Geografia e História e Economia - ora, você pode começar a fazer uma roda de carroça com a madeira apropriada, ou passar cinquenta anos aprendendo a começar a vencer seu adversário em esgrima. Depois disso, pode começar outra vez a Matemática, até chegar a época de aprender a arar a terra."

Outros personagens do livro são o Rei Pellinore, Robin Wood (como a floresta em que vive, e não Robin Hood!) e Little John.

O Rei Pellinore foi criado pelo T. H. White. Ele é um cavaleiro cujo principal objetivo na vida é perseguir a Besta Gemente, que por sua vez tem o único objetivo de ser perseguida pelo Rei Pellinore. Quando ele para de persegui-la ela adoece e ele se sente culpado!

Já Robin Wood é um dos muitos anacronismos do livro. Aliás, os anacronismos são uma atração à parte. É interessante porque mostra que o autor não se levou tão a sério assim para escrever. Tem inclusive uma parte que um dos personagens percebe que está cometendo um anacronismo e ainda comenta isso! O Mago Merlim, claro, é o personagem que mais ajuda a acrescentar anacronismos já que ele próprio é um personagem anacrônico. 

A minha parte preferia do livro sem dúvida é a transformação de Wart em formiga. O autor aproveitou para explorar as diferenças entre o mundo simbólico humano e o mundo mecânico e sem individualidade das formigas. É uma das partes mais filosóficas e que proporciona verdadeira reflexão sobre o que é ser humano e o papel da linguagem - em sentido amplo - nisso tudo. Vale a pena ler o livro nem que fosse apenas por essa parte. Me fez pensar se o TH White não teria se inspirado em A Metamorfose, de Franz Kafka para criar essa parte. O trecho simplesmente causa o mesmo tipo de sentimento de angústia por meio da inadequação do personagem ao meio. Só que Wart se diferencia dos demais insetos por possuir uma linguagem muito mais complexa e não poder expressá-la com seus recursos de formiga.

Em um dado momento, Wart quer perguntar para outra formiga "você é feliz?" e não consegue simplesmente porque não existe a palavra felicidade ou o seu conceito. As formigas dividem seu universo em dois opostos simples: feito e não-feito. Suas anteninhas não param de receber mensagens que mais parecem códigos e seu corpo chega a servir de instrumento de refeição para uma outra formiga, que come uma espécie de papa em sua boca. Quando começa a se sentir nauseado e extremamente infeliz, Wart volta a ser menino.

O final, todo mundo já sabe, Wart se torna o rei e Merlin revela que já sabia de tudo.

site: http://resenhasliterarias.wix.com/frutodeleitura#!A-Espada-na-Pedra-T-H-White-um-Elogio-a-Educação/cu6k/55c83a5b0cf2519789d84e5b
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Sanoli 15/05/2015

http://surteipostei.blogspot.com.br/2015/02/a-espada-na-pedra_98.html
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Alexsander.Camargos 01/11/2014

Apresenta a educação do jovem Arthur, aqui apelidado Wart, sob o teto de seu tutor, Sir Ector, e introduz a figura de seu grande guia da vida inteira, o mago Merlin. O livro de maior apelo entre jovens de toda a saga.
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Sanoli 18/10/2014

Em uma frase:
Um apelo divertido e sensível às vitórias não-bélicas.
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Gabii 02/08/2014

Um dos clássicos da literatura e um dos precursores da literatura fantástica, O Único e Eterno Rei, conta a estória do mais mítico e famoso rei de todos os tempos, Artur.

É importante deixar claro que a pesar da lenda do rei Artur ser um tema que interesse a todas as idades, T.H. White usou um tom menos adulto para tratar dele, mesmo assim é um livro de leitura extremamente inteligente e charmosa.

A Espada na Pedra, é o primeiro volume da série O Único e Eterno Rei, e trata da infância de Artur, do período em que ele ficou sob os cuidados de Sir Ector, do inicio de suas aulas com Merlin, até o ponto em que ele retira a Excalibur da pedra e é proclamado rei da Bretanha. Talvez por tratar de uma época supostamente mais tranquila da vida de Artur, o leitor se sinta pouco estimulado a procurar esta leitura, porém esse livro não é tão monótono quanto se era de esperar, Merlin ensina Artur por meio de experiências, portanto neste primeiro livro ele assumira as formas de diversos animais, como o esquilo da floresta, o peixinho no fosso, um dos falcões de Sir Ector, entre outras, através dessas formas Artur passa a aprender sobre a natureza das coisas, e começara a se tornar o rei que todos nós conhecemos.

T.H. White escreveu um livro fantástico e divertido, de leitura simples e gostosa, acredito que ele é uma leitura para qualquer idade, dos mais jovens aos mais velhos, eu realmente o indico. Considerada a obra precursora da Literatura Fantástica, acredita-se que serviu de inspiração para grandes obras como O Senhor dos Anéis de Tolkien entre outras, inclusive foi usado como base para o filme A Espada era a Lei da Disney (1963).

A Hamelin também produziu um book trailer, bem caprichadinho, a minha edição é a que acabou de sair por eles, e é um primor, folhas decoradas, lista de personagens, enfim.

site: http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com/2014/07/a-espada-na-pedra-th-white-o-unico-e.html
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