A Mágica da Arrumação

A Mágica da Arrumação Marie Kondo




Resenhas - A Mágica Da Arrumação


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Mariella Ayana 01/06/2015

Interessante, mas com ressalvas
O livro tem seu mérito, pois me motivou a fazer um grande 'destralhamento' na minha vida. Livrei-me de objetos, roupas, livros.... e até compromissos e amizades que não estavam levando a lugar algum.

A ideia principal da autora é: não dá para arrumar tralha, então antes de tudo livre-se do que não te deixa feliz. Ela defende uma limpeza radical, cita com orgulho clientes que desfizeram-se de dezenas de sacos com coisas.

Eu não simpatizo com nada que seja extremista e me impressionou muito o relato da blogueira Thais Godinho de que, quando desfez-se de muitos dos seus objetos pessoais , começou a sentir-se depressiva.

Nossos bens materiais são parte do que somos, ao desfazer-se das coisas você pode estar jogando fora algo que, mesmo que não te traga felicidade hoje, é uma memória importante, ou algo reconfortante.

Então, se alguém ler o livro e se sentir extremamente motivado a livrar-se de tudo que não lhe faça feliz, por favor, respire fundo e espere até o dia seguinte para ter certeza que não fará algo que trará arrependimentos futuros.
angelcirne 26/01/2016minha estante
Penso da mesma forma, me ajudou muito a dar uma organizada nas coisas, pensar em coisas que realmente me servem ou são importantes mas achei ele meio repetitivo e muito radical.


Sísifo Contemporânea 07/02/2016minha estante
Exatamente, nunca que eu gostaria de me livrar dos meus livros -levo todos eles como uma conquista pessoal- e nunca que eu ia me livrar de cartinhas de pessoas importante, de fotografias ou o que quer que seja, achei ela nesse ponto muito radical.


Amanda 06/04/2016minha estante
me identifiquei com a tua forma de pensar! fiz o mesmo que você, aproveitei o que do livro pode ser bom pra mim, mas nada que eu fosse me arrepender depois!


decabg 28/06/2016minha estante
Tadical especialmente porque manda por fora os livros todos haha


Ar Cise 24/08/2016minha estante
Pois eu sou extremamente bagunceira e preguiçosa, dei um jeito na minha vida com o livro, internalizei que deixar as coisas fora do lugar me dá dois trabalhos o primeiro de colocar no lugar errado e o segundo de colocar no lugar certo quando resolvia arrumar.
Depois me identifiquei muito, somos gêmeas de almas. não sou apegada a nada de material e minha casa parece um quarto de hotel, prefiro ter um relógio bom a mil relógios mais ou menos. não fiz lista para o casamento e ganhei 4 microondas repetidos, jogos de panelas e tantas coisas que doei assim que a lua de mel acabou, não tenho problema nenhum em me desfazer de coisas novas e repetidas ou de um presente que acabei de ganhar. jogo papeis, cartões e fotografias e nunca me arrependi, principalmente porque não tenho o hábito de revê-los. Não curto ter nada por sentimentos, algo que nada tem a ver com a minha personalidade.


Guilherme Daflon 27/08/2016minha estante
Discordo, a autora deixa bem claro que até ela tem algumas "quinquilharias" com valores sentimentais, creio que no caso da blogueira possa ter sido uma má interpretação do livro, já que se ela sentiu falta provavelmente era algo que fazia ela feliz, porquê realmente não tem como alguém ficar em depressão com algo que estava a décadas no fundo da gaveta e que nem lembrava que existia.
Eu por exemplo tinha MUITA bagunça no meu quarto, na sala e até em outros ambientes da casa, graças ao livro além do meu quarto estar se mantendo arrumado por meses, ainda trouxe tudo que tinha em outros cômodos para ele.
Na parte de roupas então foi milagroso, além de ter feito muitas pessoas felizes com doações, qualquer roupa que pego no armário fico confortável e me sinto bem usando.


Jackie 17/01/2017minha estante
Concordo com você. Defendo que tenhamos uma vida organizada, mas não a ponto de ser vazia de recordações.


Gaby 27/11/2018minha estante
Eu não vejo o livro dessa forma visto que a autora sugere desfazer de coisas inúteis e que não temos nenhum tipo de apego (e não o contrário). Um dos passos do desapego seria começar pelos itens de categorias gerais que não vão fazer com que a gente jogue fora por impulso. Pra mim o livro está sendo um ótimo aliado no meu novo estilo de vida: minimalismo. Estou adorando!


Ane 04/01/2019minha estante
Eu também achei algumas ideias um pouco radicais a primeira vista, principalmente porque ela diz que não podemos adaptar o método dela a nosso gosto, e devemos segui-lo a risca. Porém, recentemente estreou na Netflix o programa dela onde ela vai na casa de famílias ajudar na arrumação e percebi que o método dela se tornou mais flexível e adaptado a realidade de cada pessoa. Para quem ficou com certo preconceito com a Marie ou até para quem quer aprender mais a respeito das técnicas dela, recomendo muito assistir ao programa! O nome do programa é "Ordem na casa".


Juliana.Paccola 04/02/2019minha estante
Reeleia o livro, pois você o interpretou errado. Marie Kondo deixa bem explícito quanto a jogar coisas que não trazem alegria. Se teus livros te trazem, ótimo. Ela nunca definiu um número ideal de coisas que devem ser guardadas e deixa bem claro no livro que para uma pessoa 100 livros é um número ideal, enquanto que para outras 20 bastam.


Fa 30/07/2019minha estante
Acho que para evitar esse sentimento que ela deixa clara a importância de segurarmos nossos objetos e refletir profundamente quais sentimentos ele nos traz... Se algo te faz bem, ou é importante de alguma forma, não devemos descartá-lo!


poxalore 17/08/2020minha estante
Mas a autora deixa claro que, quando se trata de objetos que nos traz recordações e coisas do tipo, seja analisado bem e descartado APENAS se a pessoa se sentir preparada e confortável com isso. Além do mais, infelizmente, tem coisas que o ser humano gosta de ficar remoendo... Lamentável!


_San_ 27/08/2020minha estante
Eu não concordei em jogar fora, as fotos antigas! Onde já se viu? Nunca iria ter coragem!


Angelica 11/10/2020minha estante
Na verdade, a autora especifica vários critérios para o descarte de coisas ao longo do livro "se desfazer do que não te faz feliz" é um resumo mal feito de quem não leu bem o livro.
Ademais, no Brasil é possível vender livros e objetos a brechós, eu não sei isso é possível no Japão.


Gabrielle 04/06/2021minha estante
Concordo com você. Estou lendo o livro agora e tenho absorvido certos pontos que ela destaca, porem há outros que eu nao concordo, talvez seja à partir dai que vai de acordo de como cada um interpreta o livro, não é porque ela defende que tem que se desfazer de tudo que o leitor deve fazer isso, no minimalismo mesmo existe muitas ressalvas. Outro ponto que tem que levar em consideração é onde a autora vive, entre Japão e EUA, por lá as coisas sao dispensáveis e "baratas" para serem repostas caso seja necessário, aqui no Brasil não é assim.


Su.Ca.Fz 06/04/2022minha estante
Concordo com a ressalva. Num primeiro momento parece fantástico se livrar de tudo, mas depois vem um estalo "Será realmente que preciso me livrar de tudo?"


Ana Letícia 05/05/2023minha estante
Amei esse livro.


Scheila Trigueiro 28/10/2023minha estante
Eu não conheço a blogueira Thais Godinho, mas pelo seu relato imagino que ela não deve ter degustado o livro com a calma que ele pede. ? Deve ter lido e logo começado a jogar tudo fora. É claro que cada pessoa tem seu ponto de vista, baseado nas próprias experiências de vida, mas sentir "depressão" significa que ela não absorveu a mensagem principal da autora que é criar uma vida com "leveza" que é o extremo oposto. A autora deixa bem claro que nem tudo deve ser descartado. Ela inclusive deu exemplos pessoais de objetos que ela não descartou. Esse livro não é daqueles que se lê com pressa, ele precisa ser "digerido" primeiro. Terminei de ler nesse minuto, e vou dar nota 5, pois o método dela mudou meu olhar sobre minha casa, meus pertences e eu não encontrei nenhum furo no livro. Se a pessoa seguir à risca o método, ela vai destralhar não apenas seu armário, mas também sua alma.


Scheila Trigueiro 28/10/2023minha estante
?


Scheila Trigueiro 28/10/2023minha estante
Mandei o coração sem querer kkk


Andresa Costa 08/03/2024minha estante
? Se é uma memória importante é algo que traz felicidade e logo, não deve ser descartado.

? "Nossos bens materiais são parte de quem somos" já convivi com uma pessoa com hábito de acumulação, elas tendem a pensar em suas coisas como extensão de si mesmas (para preencher um vazio, insegurança, trauma e etc...) e ao se livrar, se sentem como se parte de si fosse jogada no lixo. Esses pensamentos vem de alguma raíz que deve ser tratada.




Uiara 10/07/2015

Proposta interessante
Marie Kondo apresenta no livro o método KonMari para organização da casa. Como o livro tem poucas páginas, da pra ler rápido.

O método consiste basicamente em descartar primeiro tudo o que não te traz alegria, seguindo certa sequência (que inclui de roupas a fotos) e a organizar de forma pratica tudo o que sobrou, de modo que sua casa nunca mais ficará bagunçada.

O interessante do livro é trazer questionamentos simples, que nos fazem refletir sobre a necessidade de acumularmos tantas coisas. Esses questionamentos podem nos ajudar a ficar só com o que tem importância em nossas vidas, e a nós desapegarmos de itens como presentes nunca usados e coisas sem utilidade. Agora que li o livro, vou tentar aplicar algumas ideias em minha casa.

Ainda assim, me pareceu que a autora tem certa obsessão por organização e por querer descartar tudo o que tem em casa. Como historiadora e amante de livros, senti certo desconforto quando ela falou para jogar todas as fotografias sem significado, livros e cartas no lixo, pois isso pode ser insignificante naquele momento, mas importante no futuro (o que seria dos historiadores se Domitila tivesse jogado fora as cartas que recebeu de d. Pedro I?). Quanto às fotos, seus descendentes podem ter interesses genealógicos em conhecer o rosto de seus antepassados. Ela poderia ter sugerido que as pessoas digitalizem estes documentos (fotos, papéis etc), pois eles permanecerão disponíveis, mas ocupando o espaço somente de um HD.

Creio também que ela deveria ter explicitado o fato de quando formos nos desfazer de nossos itens, doá-los para casas de caridade, pois ela sempre se refere a "jogar no lixo". O que não nos traz mais alegria pode ajudar outras pessoas!

Achei muito estranho o modo que ela ensina para guardar roupas na gaveta e bolsas, mas outras ideias dá pra usar sim.
Mauj Alexandre 12/07/2015minha estante
é que aqui no Japão, aonde moro (idem a autora) tudo que é jogado no lixo é reciclado. ou seja, nada é "perdido". fora q aqui praticamente é qse nulo o número de gente passando necessidade....
acho q foi uma falha da autora, ela deveria ter ressaltado esse ponto, pois em outros países a reciclagem não é uma realidade. muito bem feita sua observação


Bibiana14 19/10/2015minha estante
Muito se perde na tradução, na cultura e na interpretação, considere isso e o Método KonMari se torna aplicável para cá. Tendo consciência da diferença entre como funciona a reciclagem no Japão e no Brasil, como a Mauj Alexandre explicou, é bem mais tranquilo de ajustar - ainda que, de acordo com a autora, seja um erro modificar o método apresentado.

Mesmo já aplicando algumas partes aleatórias do método dela há algum tempo, não me vejo jogando fora (literalmente) algumas das minhas coisas que podem ter uso para outros.

Mas é bem verdade quando ela diz para não deixar familiares vêem a limpeza que está sendo feita... A cada 3 sacos de desapego que saíram do meu quarto antes da mudança há quatro meses, 2 e meio não chegam ao destino - seja este qual for - porque minha mãe abre, inspeciona e pega grande parte pra ela... E depois me devolve, quando não vê mais utilidade para ela. Aí "jogo fora" de novo e é um ciclo vicioso do cão! Por exemplo, minha coleção de anjos: peguei a caixa onde estavam guardados há quase dois anos e fiquei com o mais significativo para mim. Falei para minha mãe que doaria os outros, ela surtou e escondeu a caixa depois que nos mudamos. Recentemente, encontrei-a novamente e o anjo escolhido estava lá (como? não sei). Separei-o dos outros mais uma vez e amanhã entregarei a caixa para minha sogra, que também gosta e não tem nenhum. Em tempo: não estou fazendo o método por partes, a doação já era para ter sido feita e vou manter o plano antes de iniciar a sessão desapego na quinta-feita.

Quanto aos registros fotográficos, desapeguei de uma pilha de álbuns de fotos (aqueles antigos que eram auto-adesivos, tinham uma folha plástica pra cobrir e eram enormes) e guardei as apenas as fotos numa caixINHA que forrei e não ocupa nada de espaço se comparado ao espaço que os álbuns consumiam, isso sem contar que o auto-adesivo das folhas não servia para mais nada. Livros? Todos os 153 ficam exatamente onde estão, já fui obrigada a me desfazer de livros e jurei nunca mais fazer isso.

Faz seus ajustes, mantenha doações em mente para aquelas coisas que estão inteiras e vai sem medo de ser feliz. :)


Erica 11/01/2016minha estante
Isso também me causou estranheza! Foi um alento o comentário de Mauj Alexandre!




Luan Moura 10/06/2020

Peguei as partes boas...
...e desapeguei das partes que achei ruins.

Kondo revela ser uma pessoa totalmente obsessiva por organização, e diria que até por controle. Conseguiu tirar disso um método para ajudar pessoas a organizar seus lares, e por consequência praticar tomadas de decisões ligadas a apego excessivo. O que mais me chamou atenção no método foi a abordagem de juntar todos os objetos do mesmo tipo, e tomar a decisão de descartar ou manter um a um, segurando os objetos afim de refletir se eles ainda tem algum significado em sua vida.

O livro me ajudou a rever minha relação com os objetos que possuo, de forma a relacioná-los com minhas expectativas com o futuro e com os momentos do passado. Porém, não concordo muito com a parte de tratar os objetos como se não fossem inanimados, mesmo entendendo o objetivo. Recomendo a leitura, porém acho saudável não seguir o método à risca, sem refletir.
Bruno 10/06/2020minha estante
Concordo rs


Rose 10/06/2020minha estante
Muito bom, passei a usar o método da gaveta.




Gabriela.Schonarth 25/04/2021

A virginiana pira!
Recomendo! Para quem, assim como eu, tem um TOC leve pela organização, cada coisa no seu lugar, na casa, no trabalho, na vida, um sintoma de ser virginiana.
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Deysinha 16/03/2021

Transformador
A mágica da arrumação é um excelente livro para quem quer organizar sua casa e sua vida. O método de Marie Kondo é simples e prático.
Já estou colocando em prática essas dicas maravilhosas!

"A vida começa de verdade depois que se põe a casa em ordem."
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Bru 27/05/2023

Gostei das dicas mais práticas da autora, mas algumas coisas não são aplicáveis para todos, embora ela tenha dito que sim. Um ponto que discordo consideravelmente dela é sobre livros e fotos, o de doar ou jogar fora. Alguns livros não são só ler e acabou, tem livros que são de consulta, ou tem algum valor sentimental ou realmente é uma raridade que não necessariamente vou reler. E sobre fotos: eu as tenho justamente porque não são momentos que estão sempre na memória. Também tem a parte que ela fala sobre conversar com a casa e os objetivos, mas acredito que isso vai do que cada um acredita.
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kleeticia 02/02/2022

Resumo: Desapegue
Ler o livro após assistir a série da Netflix é chover no molhado, da tranquilamente pra escolher entre um ou outro pois a mensagem é entregue em ambos.
Apesar do maior detalhamento o livro termina caindo em repetições, poderia ser um livreto em tópicos que daria na mesma.

Sem dúvida é válido pois impossível não sair reflexivo sobre oque se tem e como armazena após cada trecho lido.
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Antonio Maluco 18/05/2020

Casa
O livro conta com dicas sobre a arrumação de uma casa
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Bru 31/12/2020

Mais que apenas um livro sobre organização, esse livro mudou totalmente a forma que me sinto na minha casa e com tudo que possuo.
Porque acumulamos tantas coisas ao longo do tempo só pra deixar a maioria encostada ocupando espaço, pegando pó ou sem uso?
A necessidade de ter sempre mais e mais vale mais a pena do que uma casa/ambiente limpo (fisicamente e visualmente)?
Passei a enxergar tudo com outros olhos e outros sentimentos. O destralhe e a organização são essenciais para uma casa tranquila, equilibrada e agradável (e para os que habitam nela também).
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Cla 09/12/2021

Marie escreve nesse livro sobre o quanto a organização transforma a vida das pessoas. Diz que acumular coisa ou é apego ao passado ou ansiedade com o futuro. Ou mesmo os dois.

Viver em um ambiente onde só tem coisas que te trazem alegria de faz viver melhor. Também fala do conversar com a casa, com as plantas e demais itens faz se sentir mais acolhido, parte e a manter mais limpo e melhor para com a saúde.

Confesso que adorei ler esse livro e que esse será um dos livros que ficará na minha estante por me trazer uma sensação de muita felicidade.

Tente você também viver uma vida mais simples, com menos coisas materiais e mais feliz. ?
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Gabriela Crisch 24/11/2020

a mágica da arrumação é real
era organizada em poucas áreas da minha vida e depois de ler esse livro entendi o porquê, o fato se devia não apenas à minha preguiça mas também a não saber como organizar de maneira eficiente, prática e que durasse. dobrar as roupas e colocar os livros na estante não são suficientes, organizar requer uma logistica e processos, que inclusive podem mudar meus dias e minha relação com meus objetos
creio que finalmente terei mais arrumação e comprometimento com minhas coisas graças a esse livro
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Vico 16/07/2021

Cada página é uma faísca que nasce dentro da gente
Descobri Marie Kondo através da série sobre seu trabalho e método na Netflix (e recomendo assistir!), e fiquei encantado pela sua visão de modo de vida e suas metodologias de conduzir uma transformação pelo ambiente e pertences que possuímos.

Mas, só agora, pude ler o livro que a fez famosa. Compreendo. Ela propõe (de forma que pode até soar meio grosseira, às vezes) uma transformação radical sobre a forma que consumimos, acumulamos e organizamos o que temos. E oferece instruções claras e simples sobre como podemos mudar e aperfeiçoar nossa capacidade de decisão.

Obviamente que nem tudo ali deve ser seguido ao pé da letra, porque ela mesma deixa bem claro o que deve ou não. Entretanto, cada um sabe da sua jornada e suas experiências; de tudo que passou até esse ponto de descarte e transformação. Com essa visão, eu absorvo e aplico suas técnicas de acordo com as minhas convicções. Mas isso, porém, não é desculpa para distorcer o método Konmari. A chave aqui é encontrar o sei equilíbrio.
Selton 16/07/2021minha estante
A leitura fica ainda melhor com o vídeo da Joutjout.




Gabsam 28/07/2022

Cumpre o que promete
Orienta na organização de tudo, inclusive na questão do respeito com tudo e desapego , pra que tudo permaneça organizado.
Reciclar é sempre bom...
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Cláudia - @diariodeduasleitoras 31/01/2023

A mágica da arrumação
?Isso me traz alegria??

Levante a mão quem aí já perdeu seu precioso tempo assistindo vídeos de organização? A paz que dá, indescritível!

Hoje, estava organizando as gavetas da sala, quando lembrei do livro dela, a guru da organização: Marie Kondo. Acho difícil alguém nesse planeta que não conheça essa japonesa. E quis vir partilhar (tardiamente) a experiência.

Li a obra há dois anos, quando estava nos preparativos para a chegada da bebê. Eu já conhecia - e amava - o reality pelo canal fechado. Tinha visto anos atrás pela primeira vez. Depois, em 2019, assisti o disponível na Netflix. Foi quando descobri o livro.

O livro é simples, rico em reflexão (ao menos para mim que ama orgânicas coisas) e com várias dicas para aplicação diária. O chamado método KonMari tem dois passos: primeiro, você junta todos os objetos de uma mesma categoria, como roupas, e os pega um por um, para decidir quais devem ser mantidos a partir do critério se te trazem alegria ou não. Em seguida, você organiza o que não foi jogado fora, partindo do princípio que deve haver um lugar para cada coisa em sua casa e que objetos da mesma categoria devem ficar no mesmo lugar (por exemplo, todas as roupas vão para o armário do quarto e todos os livros para a estante da sala).

Um trecho: ?A organização compreende uma série de ações simples a partir das quais objetos são deslocados de um lugar para outro. Isso significa colocar as coisas em seus devidos lugares. Parece tão básico que até uma criança poderia fazer. Mas a maioria das pessoas não consegue. Pouco tempo depois da arrumação, tudo fica bagunçado de novo. Não é por incapacidade, e sim pela falta de conscientização e de habilidade para organizar com eficiência. Em outras palavras: a raiz do problema está na sua mente. O sucesso depende 90% da sua forma de pensar. Alguns poucos felizardos parecem possuir uma facilidade natural para a organização, mas o resto de nós, se não prestar atenção, tende a voltar a acumular coisas desnecessárias, independentemente da quantidade de itens que descartou.?

Com uma narrativa objetiva e intimista, já que Kondo conta de sua própria experiência e de seus clientes com o assunto, a leitura de A Mágica da Arrumação é rápida e gostosa.

Quem aí é team MarieKondo?!
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Ingrid 16/01/2021

A mágica da arrumação
Um livro com uma leitura gostosa e fácil que te inspira a querer colocar em prática o método de arrumação que a autora propõe antes mesmo de terminar a leitura, que se resume em uma simples pergunta ?Isso me traz alegria??
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