Mathilda

Mathilda Mary Shelley




Resenhas - Mathilda


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Bruna 21/06/2021

Mathilda
Eu sempre penso o quanto eu amo ler sempre que me deparo com algo da Mary Shelley? sinceramente, que história bem escrita, que personagem solitária, quantos lugares belos pude visitar lendo esse livro.
Sinto que seria uma grande amiga da Mathilda e da Mary?
Nathani 25/12/2021minha estante
amiga, do nada vim ler as resenhas desse livro aqui que amo e me deparo com a tua!


Nathani 25/12/2021minha estante
meu sonho ser amiga da mary e mathilda




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Luísa Anjos 30/03/2021

sou muito suspeita para resenhar uma obra da Mary, já que ela segue sendo uma das mulheres mais inspiradoras e admiráveis que tive a honra de conhecer sobre a vida e a obra. em "Mathilda", temos uma novela escrita em primeira pessoa que, por conta de seu conteúdo, só foi ser redescoberta e publicada mais de um século e meio após a morte da autora. com muitos traços autobiográficos, o livro aborda uma relação de incesto não consumado entre pai e filha e como os dois reagem a essa desgraça. escrito em 1819/1820, encontramos características fortíssimas da 2ª geração Romântica inglesa e, claro, a escrita maravilhosa de Mary. nesse ponto, não posso deixar de destacar o trabalho do tradutor Bruno Gambarotto, que conseguiu transmitir para a língua portuguesa, com muita maestria, a aflição, agonia, esperança, felicidade, dor, enfim, presentes na perspectiva da narradora. esse foi meu primeiro volume da coleção "Arte da Novela" e é um livro ótimo para segurar, com um bom papel para marcar, anotar, foi uma leitura agradável aos olhos, apesar de trazer um conteúdo melancólico e intenso.
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Miguel 22/05/2020

Achei a sinopse impactante (lê-se polêmica hahaha) e decidi iniciar a leitura. Não sabia muito bem o que esperar da história, porém me surpreendi.

"Mathilda" é uma bela história triste. A leitura é muito agradável e flui sem grandes dificuldades. É perceptível os requintes de erudição presentes na escrita da autora, porém isso não torna a história enfadonha. Fui levado a fazer uso de meus conhecimentos sobre mitologia greco-romana q sempre julguei serem inúteis haha

É um ótimo livro, recomendo a leitura. ;)
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GilbertoOrtegaJr 03/10/2016

Mathilda – Mary Shelley
Eu não tenho paciência alguma com livros em que os personagens centrais estão presos ao seu sofrimento, e buscam disfarçar isso com um discurso do tipo que finge analisar seu sofrimento quando na verdade isso é só uma forma de dizer que está cheio de auto piedade por si mesmo. É este o caso de Mathilda, a protagonista de uma novela que homônima e talvez isso seja um dos motivos pelo qual achei este livro profundamente cansativo.

Eu caí na besteira de pensar que já que Mary Shelley escreveu o romance Frankenstein (que ainda não li, mas é muito elogiado) as chances de ela escrever um livro ruim seriam mínimas, mas é claro, quando se trata das coisas piorarem por menor que uma chance seja quase sempre ela piora. E, para mim, Mathilda é justamente um livro ruim, ou no mínimo bem cansativo como narrativa.

Escrito em forma de carta para um amigo, e narrado em primeira pessoa Mathilda conta a história da jovem Mathilda. Ao nascer Mathilda perde a mãe no parto, e diante desta grande perda o pai acaba a deixando aos cuidados de uma tia e viaja para a Índia e Pérsia para tentar esquecer sua dor. Mathilda, apesar de possuir pouco ou nenhum convívio social, é muito bem-educada. O pai dela acaba voltando quando ela tem dezesseis anos, e pouco tempo após a morte da tia dela, ele leva Mathilda para morar em Londres, e durante um tempo eles vivem em jantares e recepções, mas passado um certo tempo o pai passa a tentar afastar Mathilda de perto dele, posteriormente ele acaba se refugiando numa propriedade onde ele passa a trata-la de forma fria e agressiva, até que em busca de respostas, ela o confronta e descobre que ele está apaixonado por ela, por ver nela a figura de sua mãe. Após estas descobertas eles escolhem se separar e Mathilda passa viver em uma casa no meio de um tipo de floresta. E lá ela encontra um amigo, que também tem uma história profundamente triste da qual ela houve e se compadece dele.

A própria história por trás deste livro é um bocado interessante; Mary Shelley é filha de Willian Godwin, que era um jornalista e escritor e sua mãe era Mary Wollstonecraf, conhecida por ser uma das fundadoras do feminismo. Mathilda foi escrita uma no depois de Frankenstein e Mary Shelley entregou os originais ao seu pai, mas ele nunca os devolveu, levando o livro a ser descoberto e publicado somente em 1959.

Eu achei este livro extremamente cansativo, e apesar de ler que Mathilda é uma história de uma mulher que busca amor e redenção, das culpas que foram infligidas a ela. A todo momento o tom de Mathilda me incomodou e irritou profundamente, achei forçado, cheio de auto piedade disfarçada em uma trama onde sobra sofrimentos e falta lucidez em todos os personagens, que por sua vez todos tem discursos eloquentes (e quando a eloquência é usada para narrar os martírios da vida, este discurso com grandes chances, será algo tedioso), para mim somado a tudo isso o ritmo sempre arrastado da trama, este livro foi uma perca de tempo. Uma pena, já que a edição da editora Grua, é um trabalho muito bem feito.

site: https://lerateaexaustao.wordpress.com/2016/10/03/mathilda-mary-shelley/
Natalie Lagedo 03/10/2016minha estante
Então você provavelmente não gostaria de Frankenstein também. Victor passa todo o tempo fazendo uma análise do seu desespero enquanto fala da criatura.


Nanci 03/10/2016minha estante
Eu não gostei. Lembra? rs


GilbertoOrtegaJr 03/10/2016minha estante
Natalie, não sabia, mas verei quando ler, ai eu digo se gostei...tomara que eu goste.
Nanci, lembro sim... depois Claire me deu um toque que clareou mais minhas ideias sobre este livro, ele tem este tom, por que o estilo dele é do romantismo


Nanci 03/10/2016minha estante
Entendo, mas minha opinião continua a mesma.


GilbertoOrtegaJr 03/10/2016minha estante
A minha idem hahaha


Marta Skoober 04/10/2016minha estante
Então é um livrinho controverso?


GilbertoOrtegaJr 05/10/2016minha estante
sim, pelo tema do incesto, e pq em vida a relação da autora com o pai e a mãe dela era pra lá de tensa


Joana.Garfunkel 09/10/2016minha estante
Também não gostei! Confesso que fiquei profundamente irritada em vários momentos, ao longo da leitura!




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Camila Gondo 06/07/2015

História intensa e carregada de sentimentos. Senti o peso das aflições, dores e todas as sensações descritas pela autora.
Os acontecimentos são breves e Shelley se demora na narrativa do que os personagens estavam sentindo.
Mary Shelley escreve de forma maravilhosa e encantadora e apesar da linguagem rebuscada, o livro não é difícil de ler e flui facilmente.
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