Resenhas - Hamlet

Tinapezzetti 21/11/2022

HAMLET
Apesar de ser em inglês, o livro é bem facinho de ler. Tive que ler por conta da escola e foi um dos melhores que eu li, gostei bastante do enredo!!

Graziele.Pereira 01/02/2022

Resenha de ?Hamlet?
Um clássico da literatura e do teatro inglês que nunca envelhece. ?
Se quer começar a leitura dos clássicos, comece por esse.

Alice.Mandaj 06/01/2022

Hic et ubique
Está obra representa a vingança, a dor, o amor, o abandono, a saúde mental, a ganância e muitos outros tópicos.
A transição do homem medieval para o homem moderno representado nos soliloquios e nas ações de Hamlet são necessárias para compreender a própria existência humana.
Todos os caminhos percorridos e o modo que os personagens se enquadram em seus papéis, sem confiar em ninguém completamente durante toda a obra fazem com que a peça seja em todo sentido perfeita.
"Which dreams indeed are ambitions: for the very substance of the ambitious, is merely the shadow of a dream".

Paula 13/12/2021

Hamlet, prince of Denmark
“Hamlet, Prince of Denmark” é uma tragédia shakespeareana inspirada na lenda escandinava “Amleth”, registrada pelo historiador dinamarquês Saxo Grammaticus. A obra inglesa é, então, ambientada na Dinamarca em um período de guerras contra a Noruega.
O príncipe Hamlet é um estudante que volta, para o enterro de seu pai. Quando ele se encontra com seu amigo Horatio e os guardas, estes o alertam para a existência de um fantasma que assombra o castelo, cuja figura se assemelha muito a de seu pai, o rei Hamlet. De fato, o príncipe e o fantasma do rei se encontram e, quando conversam a sós, o rei conta-lhe que fora morto por seu irmão Claudio, o qual ocupou o trono dinamarquês e se casou com Gertrude, mãe do jovem Hamlet. O fantasma pede que Hamlet poupe sua mãe, mas exige vingança. E como o Pequeno Shakespeare (Chesperito) atualizou, sabemos que “ a vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena.”
A trama da peça é repleta de questões filosóficas e existenciais, sobre a vida, a morte e o fato de que se,por um lado, é importante pensar antes de agir, por outro, tomar decisões na hora errada pode nos transformar em covardes ou acarretar terríveis consequências.

clarakairos 30/04/2021

O resto é silêncio
Hamlet é, sem dúvidas, uma daquelas peças que faz com que pensemos sobre diversos aspectos de nossas vidas: traição, amor, loucura, vaidade. As histórias entrelaçadas da realeza são um verdadeiro banquete para qualquer leitor. Gosto do arco de todos os personagens, em especial de Ofelia, quem acredito ser minha personagem favorita por sua sutileza e paixão, ela sempre parece flutuar pelas cenas. Sempre haverá algo a mais para descobrir sobre Hamlet e todos os personagens a cada leitura, nuances e sutilezas que os tornam tão humanos, repletos de defeitos e sabe-se lá que impulso que os faz querer estar vivos e serem lembrados para sempre.

Eduarda 08/04/2021

o maior de todos
esse livro quase me matou mas valeu muito a pena... só digo uma coisa: o shakespeare SABE!

Daniel 24/04/2013

Já disseram que a essência da peça "Hamlet" está em entender o caminho percorrido entre "Oh, se esta carne rude derretesse, e se desvanecesse em fino orvalho! Ou que o Eterno não tivesse oposto seu gesto contra a própria destruição! Oh, Deus! Como são gestos vãos, inúteis, a meu ver, esses hábitos do mundo!", no Ato I, e

"Nós desafiamos o augúrio. Há uma providência especial na queda de um pardal. Se tiver de ser agora, não está para vir; se estiver para vir, não será agora; e se não for agora, mesmo assim virá. O estar pronto é tudo. Se ninguém conhece nada daquilo que aqui deixa, que importa deixá-lo um pouco antes? Seja o que for!", no Ato V.

Como se fosse fácil! Entre uma frase e outra temos a maior transformação já criada de um personagem de ficção, delineada passo a passo, transformação essa ocorrida tão somente com a autoescuta, pois temos um personagem maior do que a peça na qual está inserido. Daí, talvez, a afirmação de T.S. Eliot de que "Hamlet" é uma peça fracassada, pois aqui não importa muito o enredo da vingança e sim o personagem e seu interior.

As pessoas que veem Hamlet como um mensageiro da morte e do niilismo existencialista primeiro têm que conciliar o Hamlet do quinto ato com os seus argumentos.

Principalmente a passagem acima citada que faz eco com a fala de Jesus Cristo em que este diz "Não se vendem dois pardais por alguns centavos? Mas nenhum deles cai no chão sem licença de vosso Pai." Evangelho Segundo Mateus.

Porque, ao contrário das falas dos atos anteriores, não consigo ver nessa passagem nenhuma camada de ironia.

continua...