Ioga para quem não está nem aí

Ioga para quem não está nem aí Geoff Dyer




Resenhas - Ioga para quem não está nem aí


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Rodrigo.Rodrigues 07/08/2018

Não é bem uma resenha é só uma dica.
quem quiser ouvir a versão do livro em audio (Inglês) tem aqui.


site: https://www.deezer.com/album/63553592?utm_source=deezer&utm_content=album-63553592&utm_term=2118814406_1533682870&utm_medium=web
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Mariane.Sauer 09/07/2016

Empolgante
Adorei o livro, de leitura fácil e fluida. Para os amantes de viagens, como eu, empolga bastante e há um entrosamento entre leitor e autor. Foi a partir desse livro que me surgiu a vontade de ir ao Burning Man, se tornou mais um objetivo a alcançar! A gente viaja subjetivamente com as viagens literais do autor e seus relatos.
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Luara Calvi Anic 17/03/2015

Este livro não fala de ioga
Apesar do título, este livro não fala de ioga, mas de viajar pelo mundo vivendo experiências alucinantes (e alucinógenas) e topando com personagens inclassificáveis de tão interessantes. É uma delícia viajar o mundo ao lado do narrador, um cara meio doidão, curioso e de humor ácido.
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Nathy 05/10/2010

Constante procura.
Não se engane: o livro não tem nada a ver com meditação. Nem com ioga, nem com auto ajuda.
Ioga para quem não está nem aí é sobre alguém que nunca se encontrou, que vaga pelo mundo em busca de um lugar no qual consiga se identificar (e ele até consegue, mas depois passa).
Não possui ordem cronológica e nem por isso se torna confuso. Adorei viajar ao Camboja, a Bali, a Tailândia, Miami, Leptis Magna entre outros lugares que mudam a cada capítulo.
Valeu muito a pena cada segundinho, mesmo. :)
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Ana 01/12/2009

um livro difícil de classificar, caso alguém esteja preocupado com isso. Relata viagens, mas de um viajante, não de um turista (o que corresponde a uma diferença nada sutil), por lugares tão pitorescos como Camboja, Líbia, Tailândia ou a mente (perturbada?) do autor. Dividido em capítulos que podem ser lidos separadamente, mas alguns personagens às vezes reaparecem ou são citados. Difícil dizer o que é ficção ou não. E também não importa.

e de todos, meus preferidos foram "Leptis magna", sobre a viagem à Líbia, para conhecer as ruínas (uma obsessão do autor: ruínas!), "Ioga para quem não está nem aí", com personagens surreais num spa na Tailândia, esperando uma rave na ilha em frente, "O desespero da art decó", basicamente sobre a breguice sem conteúdo de South Beach, e "A chuva interior", sobre as 'ruínas' de Detroit vistas enquanto esteve na cidade, cobrindo um festival de música techno. Na verdade, esses são os temas de fundo. Mas cada texto é sobre bem mais. Ou não.
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Mariana. 17/04/2010minha estante
A mais espirituosa das resenhas de todo o skoob até agora. Se a pessoa não gostar da leitura, ainda assim não vai poder se sentir ludibriada, que a propaganda por si mesma foi um misto de quem sabe, ou não. rsrs. De qualquer maneira, quero deixar registrado que me interessei. E muito.




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