Estação Onze

Estação Onze Emily St. John Mandel




Resenhas - Estação Onze


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indieprincesz 23/04/2024

MEU DEUS QUE LIVRO INCRÍVEL!!!
Quando vi do que se tratava o livro não imaginei que seria assim, o livro superou totalmente minhas expectativas e tomou um rumo totalmente diferente do que eu esperava.
ameiiiii
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Mariana.Santos 22/04/2024

O livro me surpreendeu positivamente, não é o tipo de livro que eu costumo ler com frequência mas me prendeu do início ao fim, terminei a leitura em um dia
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Annaplima 20/04/2024

"Porque sobreviver não é suficiente."
"Primeiro só queremos ser vistos, mas depois de sermos vistos, isso deixa de ser suficiente. Depois disso, queremos ser lembrados."
Interessante.
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Fabi 28/03/2024

É. Deu ruim.
Tá.. não deu ruim, mas deu ruinzinho.

Tinha grandes expectativas com este livro, mas não rolou conexão. Não senti empatia nem nada pelos personagens. Muito pelo contrário, achei todos superficiais, mal elaborados, mal desenvolvidos.

Sem contar que o livro me deu um puta gatilho porque o pano de fundo é uma epidemia bizarra, que acaba com boa parte da população. Epidemia te lembrou alguma coisa? Pois é.

O final é bem esdrúxulo e meio sem sentido, se parar pra pensar.

Enfim, gostei não.
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Stacyflwr 05/03/2024

EU TINHA ESQUECIDO DE FAZER A RESENHA DESSE
Faz quase um mês que eu li ele, mas enfim.
Estação Onze ficou no meus desejados por muuuitos meses, e confesso que tinha criado expectativas demais para ele.
No geral é um livro muito bom (eu não gosto muito desse gênero).
A conexão dos personagens é incrível (Miranda tem meu coração).
O livro cumpre exatamente o que promete, MAS QUE FINAL FOI AQUELE? Senti falta de explicações.
É o tipo de livro que você lê tranquilamente, sem pressa.
Enfim, se você ler sem expectativas, é muito bom (ainda mais com uma boa playlist de leitura).
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Boo_ 25/02/2024

Só damos valor aquilo que perdemos.
Incrível que não importa a época, ou contexto, o ser humano sempre vai dar valor apenas quando perder algumas coisa, e nessa história não é diferente, uma pandemia que poderia facilmente ser evitada causou morte de cerca de 90% da população do planeta, população humana para ser mais específica..

E pensar que faz pouco tempo que passamos nós mesmos por uma pandemia que poderia ter sido evitada se a população humana não fosse extremamente consumista e minimamente consciente do impacto de tudo que consomem..

Nessa história nos deparamos com um grupo itinerante de teatro que tenta levar um pouco de alegria pelos acampamentos de sobreviventes, um planeta que tenta se reconstruir durante os vinte anos que a pandemia esteve frequentes, e se perguntam o que tinham de diferente para não terem sido afetados também..

E como na nossa sociedade contemporânea e em qualquer lugar no mundo, sempre vai existir a galera que leva tudo pro lado religioso e acham que são os escolhidos, galerinha chata, como pode..

Enfim, esse livro te faz refletir sobre perda, sobre continuar de onde o mundo parou, sobre ser melhorar, e te faz repensar no que você pode fazer para evitar que algo parecido aconteça conosco.

OBS: Estou louca para ler todas as obras de Shakespeare que ainda não li.
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Amanda 18/02/2024

Esse foi um livro que comprei pela capa, pq estava em promoção e pq o título me chamou atenção. Não vi nenhuma resenha antes de ler, não sabia nada sobre o enredo além do que estava na própria capa e no final, achei um livro ok. Achei o enredo interessante, a narrativa fluiu bem e a escolha do personagem central (não como protagonista, mas sendo um personagem x que unia todos os outros por ter feito parte da vida deles em algum momento) foi acertada. A ideia de uma pandemia é assustadora, especialmente após ver o mundo mudar e pessoas morrerem por uma doença onde a letalidade passava muito longe dos 99% apresentados aqui e ter sido publicado antes do covid torna o livro melhor. Provavelmente daqui há alguns anos me lembrarei pouco desse livro, mas a frase de star trek que conheci por aqui vai permanecer e por isso sou grata
"Sobreviver não é suficiente!"
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Maria4735 12/02/2024

"Sobreviver não é o suficiente"
Ler "Estação Onze" depois de ter vivido a pandemia do Covid-19 é como olhar para o que um dia poderia ter se tornado a nossa realidade.
Mas apesar de deapertar essas "memórias de guerra" e ser muito bem escrito, os personagens não são os mais carismáticos, e não despertam esse senso de proteção que queremos ter, quando se deparam com situações de perigo, e não emocianam muito quando vemos as conexões entre personagens sendo reveladas.
Acho que é uma boa história, e mais vale a pena le-la pelo o que ela representa do que pelo apego pelos personagens e narrativa.
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Larissa 09/02/2024

Incrível
Faz uns 3 dias que terminei esse livro e não teve um dia que eu não fiquei pensando nele.

Eu amei a forma como ele é escrito, como a autora conseguiu ligar todos os personagens e fazer com que tudo fechasse bonitinho no final, a unica coisa que eu queria um pouco mais era ver a interação da Kirsten com o profeta, queria que ela descobrisse quem ele era mas poderia dar merda se não tivesse acontecido o que aconteceu...

Eu amei muito o livro e ano que vem vou reler por que eu tenho certeza que aconteceu muitas coisas que eu acabei não pegando.
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YisraelC 08/02/2024

Acho que esse livro terá um significado para aqueles que leram antes da pandemia da COVID-19 e um significado para aqueles que leram depois... No meu caso, estou para aqueles que leram depois e posso dizer que me trouxe muitos gatilhos.

Acho que a diferença para livros de histórias distopicas sobre o fim do mundo e para com esse, é que não temos um mundo infectado por zumbis ou coisas parecidas. O que torna esse livro mais real. Gostei muito como a autora trabalhou os personagens e a forma que conseguiu interliga-los.

Um livro interessante, que mostra que mesmo nas piores diversidades o ser humano aprende como se adaptar.
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Lucas1429 01/02/2024

Potencial desperdiçado
Boa escrita, mas história confusa e final anticlímax. A narrativa embaralha várias tramas que poderiam ser interessantes, mas são desperdiçadas em um cenário pós-apocalíptico genérico.

Os maiores méritos estão nos flashbacks. Depois do apocalipse, tudo é vazio e superficial.
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babooks12 30/01/2024

É muito louco pensar que esse livro é de 2014, anos antes da pandemia da Covid-19. Logo, ler uma história como Estação Onze foi uma experiência catártica. Em uma narrativa não-linear entre os mundos pré e pós-calamidade (a Gripe da Geórgia que dizimou uma parcela absurda da população mundial), a principal mensagem é como o impacto, direto e indireto, que as pessoas têm na nossa vida é sutil, mas extremamente crucial e decisivo na nossa trajetória na Terra. É uma história sobre pessoas, sobre a beleza do mundo que vivemos e como isso é tudo o que temos quando o apocalipse bate na porta, mas que nunca damos o devido valor. E vivendo em uma época em que o fim do mundo sempre parece próximo, me pergunto até quando vamos continuar vivendo assim.
Porém, por mais que a essência do livro tenha me agradado demais, dei duas estrelas e meia para o livro porque não consegui me apegar a nenhum dos vários personagens que a história apresenta, o que me deixa um pouco frustrada. Também senti que as descrições dos lugares eram muito longas, repetitivas e, muitas vezes, desnecessárias, principalmente porque descrevia muito o que os personagens lembravam e/ou imaginavam do mundo pré-calamidade (o que o leitor já conhece). O maior parágrafo do livro tinha uma página e meia, eu nunca vi isso! Isso tudo acabou me afastando da leitura e tornando o processo um pouco chato. Pensei em abandoná-lo diversas vezes sem nem mesmo ter chegado na metade do livro, mas li até o final apesar de tudo.
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Monaliza.Moraes 29/01/2024

Hmm?..
Na época, comprei esse livro pq no absoluto nada ele estava custando R$ 4,20 reais na amazon. Comprei e depois fui procurar saber sobre o que era? ahahahaha

Confesso que não é uma temática q me chama atenção para a leitura, mas até q gostei da historia em si. Achei legal!
Oq me pegou mesmo foi esse ir e vir do passado x presente. Eu geralmente n tenho problema com isso em leituras, mas dessa vez isso me pegou? n sei se foi pq a história nao me prendeu tanto, mas em alguns momentos fiquei confusa.

Acredito q não vá ser um livro q indicarei por ai?
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@tigloko 28/01/2024

"Sobreviver não é suficiente"
Um vírus de resfriado altamente contagioso e letal, conhecido como Gripe da Geórgia, devasta o mundo. 20 anos depois do surto, as pessoas restantes tentam sobreviver em uma Terra sem eletricidade, sem fronteiras, sem leis. É neste momento que acompanhamos Kirsten( que no Ano Um da pandemia tinha somente 8 anos) e a Sinfonia Itinerante, um grupo de teatro que apresenta peças de Shakespeare por onde passam. O livro alterna entre passado e presente com outros personagens para preencher as lacunas dos anos.

Foi uma grata surpresa essa leitura. Não fui com altas expectativas e acabei devorando o livro. A variedade dos personagens foi um fator determinante. Mesmo pulando de um ao outro, gostei dos protagonistas desse livro, sem exceção.

Tanto as partes no passado quanto no futuro me despertaram interesse. Nos momentos do passado até esquecia que era uma história apocalíptica, pois a construção dos personagens e a história antes do surto foi bem desenvolvida. Ao mesmo tempo que, quando voltava para as partes no presente, era tão bom quanto, por descrever um mundo totalmente modificado e as lembranças que os personagens carregam do ?antes?.

Ainda que a brutalidade de um mundo sem leis esteja presente na história, a autora foca bastante em mostrar as coisas boas que restaram e que se tornaram importantes neste novo cenário, sempre levando para o lado esperançoso da situação. A associação com o que vivemos no mundo real aconteceu várias vezes na minha experiência de leitura. Imaginando o que seria do mundo se de fato as coisas saíssem do controle, justamente como acontece no livro. Mas eu paro por aí kkk.

O livro é muito descritivo, principalmente nas partes do futuro, em que a apresentação do pós-pandemia é necessária para entender o ambiente de devastação. Achei que seria uma leitura arrastada nessas partes mas foi bem imersiva.

Tirei meia estrela pois o final foi abrupto, esperava um desfecho mais desenvolvido. Ainda sim, foi uma excelente leitura.
Núbia Cortinhas 28/01/2024minha estante
Esse livro deve ser muito interessante! Gostei da resenha e de ter acompanhado o diário de leitura. ?


@tigloko 29/01/2024minha estante
Obrigado Núbia ?. Ele levanta questões bem interessantes para nós que vivemos algo um pouco parecido


Núbia Cortinhas 30/01/2024minha estante
Pois é, e o interessante é que essa edição é de 2015!!! ?


Fred 30/01/2024minha estante
Interessante isso aí hein?
Vou dar uma conferida. ??


@tigloko 01/02/2024minha estante
Verdade Núbia. E se pensar q foi escrito um ou dois anos antes de publicado, é mais tempo ainda ?


@tigloko 01/02/2024minha estante
Espero que goste, Fred ? para mim valeu a pena.




Laísa 24/01/2024

Fui surpreendida positivamente
Eu iniciei essa leitura com expectativas baixíssimas, e amei. A história me prendeu do início ao fim, a escrita da autora é fluida e de fácil compreensão. Gostei de ser intercalado antes e depois da pandemia, sempre me dava um aperto no coração ler como a humanidade se perdeu, ler que tudo tinha aos poucos se acabado, fiquei durante toda a leitura me lembrando da pandemia do Covid, é incrível como algumas coisas nesse livro escrito em 2015 coincidiram com fatos de 2020. Mas enfim, gostei bastante, os personagens tiveram cada qual a sua importância na história, e tudo se encaixava, sem furos.
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