ana lú 16/08/2021
?Maybe in another life? nos mostra a vida de Hannah, uma mulher de 29 anos que se vê perdida em sua vida.
Depois de problemas em Nova York ela decide voltar a sua cidade natal, Los Angeles, para tentar colocar sua vida nos eixos.
Sua história se divide após uma pequena decisão tomada em sua festa de boas vindas.
Depois disso, nós lemos sobre as duas vidas de Hannah, divididas com base em sua decisão. Com capítulos alternados, cada hora você lerá a história em uma linha do tempo.
Esse livro é simplesmente incrível! Além de eu ter amado a história, ele é extremamente reflexivo, te fazendo pensar a cada segundo.
?I'd prefer to believe that things happen as they are meant to happen.?
As pequenas escolhas são muito importantes em nossas vidas e podem ter um impacto enorme nelas. E sobre o destino? Bom... Talvez nós sejamos os donos dos nossos destinos. Afinal, com uma simples escolha podemos mudar todo o nosso futuro. Talvez não tenhamos um único destino. Talvez não exista apenas uma forma de sermos felizes. E talvez nós devamos simplesmente aceitar o jeito que as coisas acontecem e tentar apenas melhorar sem pensar no passado e no que poderia ter sido diferente.
?Which means that I am here today, alive today, because I made the right choices, however brief and insignificante they felt at time. I made the right choices.?
As vezes não estamos destinados a simplesmente encontrarmos os amores de nossas vidas, mas também pessoas especiais, com uma conexão especial. Hannah encontrou Gabby. E acho que em todas as vidas, elas sempre estariam destinadas a serem amigas!
Elas tem uma amizade linda! Simplesmente admirável! Acho que todos merecem encontrar uma Gabby!
?I found my home. And it's not New York or Seattle or London or even Los Angeles. It's Gabby.?
A história é toda incrível! A leitura é extremamente fluida, a história toda é completamente contagiante e eu me senti imersa nas vidas de Hannah a cada página lida!
Ela encontrou sua felicidade em ambas as vidas. E talvez todos nós estejamos destinados a encontrarmos as nossas.
As vezes as coisas não acontecem como gostaríamos e nem tem as consequências que gostaríamos.
Mas quem sabe talvez em outra vida?
?It doesn't matter if we don't mean to do the things we do. It doesn't matter if it was an accident or a mistake. It doesn't even matter if we think this is all up to fate. Because regardless of our destiny, we still have to answer for our actions. We make choices, big and small, every day in our lives, and those choices have consequences.
We have to face those consequences head-on, for better or worse. We don't get to erase them just by saying we didn't mean to. Fate or not, our lives are still the results of our choices. I'm starting to think that if we don't own them, we don't own ourselves.?