A Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen

A Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen Eugen Herrigel




Resenhas - A arte cavalheiresca do arqueiro Zen


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Rutzen 24/03/2018

A flecha, o arco, o alvo
O livro relata uma descrição direta do treinamento de cinco anos do autor. Não apenas é um livro que introduz profundamente os conceitos Zen. É também um livro que provoca um tipo de meditação ativa durante a leitura, relaxando a mente e tornando-a menos dual, menos ir e vir, e menos dentro e fora.
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Gladston Mamede 29/12/2017

A bem da precisão, a primeira edição é de 1986, eu tenho a segunda, do ano seguinte. Aliás, não houve reedições, mas novas tiragens, apresentadas como novas edições. E sucessivas tiragens ao longo dos anos. É um livro pequeno e simples, mas que coloca referências que não são próprias da cultura ocidental, mas extremamente úteis a qualquer pessoa. Nunca mais fui o mesmo depois de ler, embora, insisto, seja um livro pequeno e simples.
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Caio.Augusto 31/08/2017

O livro é dirigido para quem se interessa pelo Zen, e não por arco e flecha, e portanto é literatura espiritual. E, sendo assim, considerando que o autor, no início da narrativa, diz ser bastante difícil assimilar a tradição Zen por um ocidental, preciso registrar que, espiritualmente, religiosamente, o Zen apresenta-se como um abismo negro, pouco diferente de pensamentos revolucionário modernos como o existencialismo de Sartre (que, é sabido, tem lá suas influências mesmo). Esta é minha impressão, como católico.

Mas, como sou arqueiro, posso garantir que há importantes sugestões bastante aproveitáveis para a técnica do disparo. É preciso abstrair e refletir a respeito, mas a leitura pode ajudar a acertar o alvo.
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Horroshow 21/06/2015

Experiência literária rápida e singular
Resenha por João Pedro Mesquita

"Esse é um livro bem curto, daqueles que dá pra ler naquela horinha antes de dormir. Embora se confunda com uma história fictícia, tamanho o misticismo envolvido, na verdade conta a experiência do próprio autor com a arte de atirar com arco, durante os cinco anos em que foi discípulo de um mestre Zen japonês.

Eugen Herrigel é filósofo e sempre teve curiosidade de entender mais a respeito do Zen, um estilo de vida ligado ao budismo. Entretanto, mesmo lendo bastante a respeito, nunca encontrou respostas para algumas perguntas, nunca conseguiu entender o que eram afinal aqueles estados de espírito definidos nos livros. Simplesmente porque algumas coisas não podem ser descritas. Só alguém que atingisse aquele estado poderia ter um panorama real do que se tratava."

(... Leia mais no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2015/02/a-arte-cavalheiresca-do-arqueiro-zen.html
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Ogro 11/02/2015

Zem, muito zen, zen demais
Admito - o interesse neste livro foi despertado por uma Hq ,publicado décadas atrás, com o Arqueiro Verde , chamada os Caçadores , que depois virou um título de uma série que trazia o Questão , aonde havia mais de uma citação sobre a Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen,como "O senhor pensa que o que não for feito pelo senhor
mesmo não dará resultado" , "uma flecha, uma vida". entre outras.

Bem, recentemente tive acesso ao livro publicado pela Pensamento e, well, os quadrinhos extraíram o essencial das lições , lamento dizer. Talvez seja culpa de ler de estórias demais de superação , tanto de ficção como não ficção, mas esse foi um livro que não entusiasmou-me.

Para quem dedica-se a trilhar o Zen , o livro é quase uma alegoria ao retratar as dificuldades de um ocidental em conseguir isso - a arqueria é aqui, meramente, uma forma do autor entrar em contato consigo mesmo. Para quem é estudioso , para quem pratica os ensinamentos com certeza irá identificar-se asism como um militar identifica-se com livros publicados por outros militares, por exemplo, mas para os demais mortais é um texto lento e cansativo sobre as inseguranças de um marmanjo, a ponto de ter momentos que dava vontade de entrar no livro, agarrar o autor e dar-lhe umas bofetadas dizendo "para-de-mimimi-atira-essa-flecha-se-errar-que-se-dane" mas eu sou,por definição, um ogro mesmo. Bem, matei a curiosidade - um livro a menos.
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Natalia 22/09/2014

A arte cavalheiresca do arqueiro zen
O livro A arte cavalheiresca do arqueiro zen conta a experiência de um ocidental ao se chocar com toda a espiritualidade oriental representada no livro pelo zen budismo.

O alemão Eugen Herrigel, viveu no Japão durante seis anos lecionando filosofia na Tohoku Imperial University. Ele tinha muito interesse pela arte milenar do uso de arco e flecha e por isso procurou o mestre Kenzô Awa para lhe orientar, levando também sua esposa nesta experiência, onde ela pode estudar arranjos florais.

A trajetória de Herrigel no aprendizado do arco e flecha passa por diversas fases de contemplação, total falta de compreensão, desistência, retomada e finalmente entendimento da prática do arco e flecha como uma maneira de meditação que leva à uma compreensão mais direta e não especulativa da realidade.

O principal atrativo da história é a maneira como as duas visões de mundo, a ocidental e a oriental entram em choque por diversas vezes. Herrigel, um filósofo ocidental típico na sua tentativa de explicar o arco e flecha demora a entender que no arqueiro zen há uma diferença daquele arqueiro visto em jogos olímpicos, porque seu objetivo não é necessariamente atingir o alvo mas sim fazer com que o arco e a flecha se tornem inconscientemente uma extensão do braço do arqueiro, fazendo com que os movimentos sejam naturais.

Através dessa história curta porém impactante, A arte cavalheiresca do arqueiro zen, apresenta a rica prática do zen budismo para ocidentais e incentiva os leitores mais interessados à percorrerem na prática os caminhos traçados pelo autor.


site: http://natalia.blog.br/2014/09/17/resenha-do-24o-livro-do-ano-a-arte-cavalheiresca-do-arqueiro-zen/
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Luiz 08/02/2013

Clássico.
Junto com "Introdução ao Zen-Budismo", de D. Suzuki, um clássico da literatura Zen. Eugen nos relata sua dificuldade em desligar-se do racional em seu treinamento de arco e flecha com um mestre da arte. Aos poucos, vai percebendo que deve deixar seu ego esvanecer-se e entregar-se ao misterioso "algo" que dispara o arco.
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Celso 15/08/2012

A arte cavalheiresca arqueiro Zen
Achei um livro chato, e monótono.
Mais esta ai um livro pra quem quer aprender a arte suave,e alguns costumes do japão mais uma frase que me chamou muita atenção foi essa..
''O adversário; o dançarino não dança unicamente com a finalidade de executar movimentos harmoniosos..O que eles pretendem antes de tudo, é harmonizar o consciente com inconsciente.''
É isso ai galera valeu!!!
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Adriano 08/08/2011

Sempre pautei minha vida e minhas ações, ou pelo menos é o que tento fazer, pela busca do equilíbrio. Talvez a dificuldade de achar este ponto certo esteja no excesso de preocupações que impomos em todas às nossas ações. O pensamento não fica livre das cobranças, medos e incertezas. Talvez por isso, a flecha nunca atinja o alvo. A sabedoria está na prática incansável do conhecimento, portanto não basta apenas conhecer, devemos aplicar sempre o que aprendemos, e com isso, apurar cada vez mais nossas virtudes. Este livro traz um insight do caminho para o tiro certo, que surpreendentemente não é necessariamente, aquele que atinge o centro do alvo.
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Minocaco 25/01/2009

...zen, o fluir!! !
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