Clímax

Clímax Chuck Palahniuk




Resenhas - Clímax


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Joaquim 24/04/2016

INSANO!!!
As reflexões que esse livro gera te levarão à loucura rsrs
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Jéssica 01/07/2016

Eu simplesmente não gostei. Achei bizarro até demais pro estilo dele
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Mari 02/07/2016

Calma aí pessoal!
Gente, não é possível que só eu tenha achado esse livro OK?! Achei louco e tal, absurdo e bem fictício, mas não achei insano, nojento, horrível, etc... achei divertido e intenso e não achei nada a ver com os mommy porns, se bem que nunca li nenhum inteiro... talvez nem até a metade... enfim, tenham a mente mais aberta, é só uma estória!
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Tai 06/07/2016

'Omis' fazendo crítica(paródia à la "Todo mundo em pânico") a um estilo literário escrito por mulheres e lido por mulheres em sua maioria, no melhor estilo eu sei o que você deveria ler... ou seja, nada novo sob o sol.
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lauravalentim 17/11/2015

Surreal!
A história é completamente surreal mas te prende ao ponto de você ficar doida para saber qual é o final do livro. O final é completamente inesperado!
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Felipe.Tavares 17/09/2015

Quando um autor "de verdade" resolve entrar nesta onda de livros eróticos (estou olhando para você, 50 tons de cinza) o que temos é um livro repleto de simbologias e significados.
Assim como em suas outras obras, Chuck é irônico e cínico na medida certa e esconde em meio à situações inimagináveis, o real significado de sua mensagem: uma crítica brutal aos padrões e comportamentos de nossa sociedade.
Esqueça todos os "mommys porns" e pule direto para esta bela obra.
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MarcusASBarr 29/09/2016

Viagem Erótica SM
A pegada é clara... erotismo e tudo que gira em seu redor nos dias atuais. A máquina produz para consumo... e lança mão de todos os recursos possíveis para ter seus produtos em circulação. Criativo e ácido... mas com pitadas de um humor negro nauseante.
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Kris Monneska - Conversas de Alcova 31/10/2016

Palahniuk sendo Palahniuk, apenas.
Clímax foi a minha primeira aventura pela escrita do aclamado autor Chuck Palahniuk e confesso que nem ter assistido ao Clube da Luta, filme baseado em outro livro do autor, e nem ter ouvido os comentários de diversos amigos sobre as obras dele me prepararam para a surpresa que essa leitura me proporcionou. Esse é sem dúvida um livro escrito com não um, mas os dois pés no reino da loucura, mas que com certeza traz à tona críticas sólidas e muito conscientes.

A história começa em uma cena já próxima ao fim e depois somos conduzidos para onde realmente tudo começou. E é ai que nós conhecemos Penny Harrigan uma jovem advogada de aparência e personalidades comuns e também levemente desengonçada, que acaba de uma hora pra outra sendo cortejada pelo homem mais cobiçado da América, C Linus Maxwell, mais conhecido como ClíMax.
Tenho quase certeza que esse início te lembrou uma outra obra, né? Pois acredito que essa foi exatamente a intenção do Chuck, pois o autor desenvolveu em sua obra um núcleo de personagens bem semelhantes aos que são comumente usados para desenvolver alguns romances eróticos que fazem sucesso atualmente. Mas, a semelhança só fica por ai mesmo, pois a única intenção do Chuck com isso é a de salientar a Sátira, já facilmente detectável desde o inicio da leitura. Porque uma vez que os protagonistas começam a se relacionar, o enredo engata a marcha rápida para o reino da loucura.
Penny descobre que nada mais é do que uma mera cobaia de ClíMax no desenvolvimento de sua linha de apetrechos sexuais femininos e é assim que ele pretende dominar o mundo. E é ai que a história começa a se transformar de uma sátira soft-porn à uma distopia pré-apocalíptica do sexo.
Sério minha gente, vocês já viram isso em algum livro?

Então, não tenho mais nem como descrever outras coisas que acontecem na história, porque simplesmente não iria adiantar, vocês continuariam sem entender e eu ia dar um monte de spoiler. Entendam, nada que eu disser vai preparar você para o que você vai encontrar nesse leitura.

A escrita do Chuck é bem dinâmica e clara, algo que acaba facilitando a leitura, já que o enredo acaba sendo bem tortuoso, mas não posso deixar de dizer que a achei levemente impessoal também. A História é narrada em terceira pessoa, mas o narrador só acompanha a Penny de modo que eu fiquei com a impressão de que a história era contada pelo ponto de vista dela. Uma vez que existem vários personagens secundários que poderiam ser mais ultilizados, assim como o próprio ClíMax poderia ter recebido mais alguma visibilidade, mas eis ai mais uma forma do autor criticar o machismo nos soft-porns, ele dá em sua obra o protagonismo todo a mulher. Porém essa narração (perseguidora) fez com que no momento que eu comecei a questionar a sanidade da personagem, Penny, eu acabei desconfiando um pouco do narrador também, pois era como se ambos estivessem ligados, na minha concepção.

Enfim, o livro traz em suas páginas várias críticas sociais, fica claro o posicionamento do autor quanto a cultura de massa e ao consumismo que ela promove, mas a história vai além e crítica a sociedade misógina, porém, não se iluda que no meio disso tudo o feminismo foi poupado de receber uma crítica, não foi. E recebeu uma muito válida, diga-se de passagem.
Chuck se mostrou um autor hiperativo, terminei a leitura embriagada e chocada como ele conseguiu colocar tanta coisa, tanta loucura, dentro de tão poucas páginas. Mas, é assim que caminha esse livro, dividido entre a comédia pastelão, que te leva a crer que está lendo mais um besteirol americano, e ai na sequência o autor te lança uma crítica ácida, que se assemelha a uma paulada na cabeça da sociedade, pra então chocar mais ainda com a descrição de cenas de sexo explicitas, obscenas e bizarras, que foram capazes de chocar até a mim (e olha isso é difícil).
Parece que cada linha que eu escrevo tentando explicar, eu consigo confundir mais, por isso me abstenho por aqui.

Eu curti muito a leitura e a recomendo, para maiores de idade, porque o livro tem algumas cenas bem pesadas. Para leitores críticos. Para pessoas de mente aberta que não tem problema de encarar o novo, o bizarro, o não trivial. Se você busca uma leitura pra relaxar, recomendo que procure outro livro, porque Clímax é uma obra questionadora, que te fará ficar de boca aberta, te fará rir e também refletir.

O Trabalho gráfico da editora Leya está excepcional, a capa do livro é a mesma da edição original e tem muita relação com o enredo, não notei erros na revisão durante a leitura, só achei que a letra usada poderia ter sido um pouquinho maior.

site: http://www.conversasdealcova.com/2016/10/resenha-climax-chuck-palahniuk.html
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Paola 05/02/2017

Chuck, Chuck, Chuck....
Que loucura, que po**a louca, já não me surpreendo com mais nada depois dessa adaptação louca de 50 tons de cinza. É bem engraçado e as vezes nojento, mas é difícil desistir, a loucura do Chuck nos obriga ler até o final para ver o que ele escreveu. Leia se você estiver triste, vai melhorar.
PS: muito pornô.
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Na Literatura Selvagem 11/02/2017

#MLV2017 - Clímax, de Chuck Palahniuk
Acabei flopando na Maratona Litrária de Verão, mas consegui ler metade de minha TBR. O último livro lido foi Clímax, de Chuck Palahniuk... Clímax conta a história de uma mulher formada recentemente em Direito, que trabalha num grande escritório de advocacia em Manhattan. Penny vive num apartamento que divide com duas amigas no bairro do Queens e sua vida amorosa anda às moscas. Até que um belo dia, cruza o caminho de um milionário - C. Linus Maxwell e vê sua vida transformada numa loucura completa após ser convidada para jantar com ele...

O que parecia ser um conto de fadas logo se revela numa experiência em que Penny vira cobaia para o desenvolvimento da linha Beautiful You, que vende produtos sexuais para deleite de suas clientes. Os aparelhos fabricados por essa empresa transformam as mulheres em completas dependentes sexuais, trazendo chaos à ordem social de todo o planeta. Penny precisa desvencilhar-se de Clímax, mesmo correndo sérios riscos de vida, além de abdicar do prazer que ele lhe condicionou para salvar o planeta...

leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2017/02/mlv2017-climax-de-chuck-palahniuk.html
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Claudia 20/08/2015

Primeiro livro desse autor que li , gostei muito kkkkk.
Recomendo.
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Trisha 17/04/2017

CLÍMAX – CHUCK PALAHNIUK
Gente eu li CliMax, e confesso que fiquei de boca aberta, para quem espera uma historia calma simples e tranquila, esqueça. O livro além de ser um clara sátira a 50 Tons de Cinza, trás serias reflexões sobre gênero, classes e discussão principal a comercialização de sexo na sociedade pós moderna .

Leia mais no link

site: https://reticenciasevirgulas.wordpress.com/2017/02/15/climax-chuck-palahniuk/
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Oz 25/04/2017

Prazer, independência sexual feminina, vício e ficção científica, tudo junto misturado
De antemão, ressalto que a melhor forma de começar a ler esse livro é não lendo a sinopse. Por ser um livro curto, grande parte do que está escrito na sinopse já é responsável por pelo menos metade do livro, o que tira uma boa dose de expectativa da narrativa. Costumo ler a sinopse dos livros, mas, para minha sorte, li esse "Clímax" sem ter feito isso de antemão, e acho que ir descobrindo os desenrolares da história aos poucos ajudou a elevar um pouco minha percepção de uma história que para mim foi divertida, mas não chega a ser excepcional.

Para se ter uma ideia, a abertura do livro é instigante e nos atiça a curiosidade para saber o que está acontecendo: "Enquanto Penny era violentada, o juiz simplesmente observava. O júri recuou horrorizado. Os jornalistas se encolheram na tribuna. Ninguém no tribunal se apresentou em sua defesa. (...) Teria sido diferente se houvesse outras mulheres no tribunal. Mas não havia. Todas as mulheres tinham sumido do mapa nos últimos meses.".

O que o leitor deve ter em mente é que acompanhamos a vida de Penny, uma jovem vinda do interior dos EUA que está tentando passar na ordem dos advogados e subir na vida em New York. No entanto, seu dia-a-dia muda radicalmente ao conhecer C. Linus Maxwell, um bilionário da indústria de tecnologia. O desenrolar dessa relação terá consequências não muito esperadas por Penny, e a trama segue pelo caminho da ficção científica, no sentido de que vai apresentando ao leitor a formação de uma sociedade ocidental (pelo menos uma parte dela) mais hedonísta do que já é.

É justamente essa reflexão sobre o quanto a busca do prazer e dos vícios que guiam a conduta do ser humano que tecem a linha condutora da história. Questões sobre a libertação e independência sexual feminina também acabam por ser a base da proposta de uma nova sociedade, enfrentando normas e convenções mais tradicionais. No entanto, no mundo de Palahniuk, tudo é levado ao extremo, o que nos faz pensar até que ponto a busca do prazer e a exaltação do individualismo é a melhor opção para se construir uma sociedade.

Embora essas reflexões sejam bem interessantes, o livro não chega a contar uma história indispensável para quem gosta de ficção científica misturada com um elevado grau de erotismo. Uma recomendação de um livro sobre o tema do vício e da busca de prazer é "Graça Infinita", de David Foster Wallace, um livro absolutamente sublime, embora muito mais pesado e longo do que "Clímax". Mas, se você pretende embarcar em uma missão mais rápida de leitura que apresente esses elementos descritos acima, talvez "Clímax" seja uma boa opção de divertimento.

site: www.26letrasresenhas.wordpress.com
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Ana Paula 20/08/2017

Amei Clímax! Embora tenha um enredo estranho, com acontecimentos difíceis de imaginá-los faticamente, é um livro envolvente, com uma crítica cômica ao consumo; abordando temas sobre marketing, misoginia e controle de massa. Acredito que não tenha sido o melhor livro do autor, mas mostra quão forte é sua acidez. Perfeito. Ansiosa para ler suas outras obras.
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