Memoria de mis putas tristes

Memoria de mis putas tristes Gabriel García Márquez




Resenhas - Memoria de mis putas tristes


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Tamara Campos 30/12/2023

Talvez a ideia do testo seja para ser provocativo, não sei. Mas já começo dizendo que não gostei muito do livro. Na verdade não as memórias das 'putas tristes' conforme dito aqui, mas sim as memórias do próprio narrador solitário. Não gostei do narrador e nem da história. Infelizmente nao foi pra mim.
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Marina 06/08/2023

Um romance que por horas é erótico, é narrado com muitos detalhes, que nos possibilita visualizar os cenários com facilidade. A leitura demorou muito para me prender a atenção, algumas passagens machistas e de abuso sexual me incomodaram bastante.
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Sofia.Eternal 29/07/2023

Fantástico
Eu já li quase todos os livros de García Márquez. Esse é um dos seus últimos escritos. Li o pequeno livro sem interrupções, porque a história é cativante. O universo desse autor, ganhador do Nobel (1982) é único.
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João Vitor Schulte 03/07/2023

Solidão protagonista
Não, não se fala aprofundadamente sobre prostituição, muito menos pedofilia como a sinopse se deixa entender. A verdadeira protagonista é a solidão de um homem,que ao completar seus 90 anos, percebe que nunca amou e nem foi amado durante toda sua vida.
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ceed 15/11/2022

Fiquei me perguntando se não havia uma premissa melhor para escrever um livro. A história que apresenta uma jovem de 14 anos, pobre e aliciada pela própria família a se prostituir para conseguir alguns trocados, não me convenceu.. O livro não fala exatamente disso, mas não pude deixar de pensar nisso enquanto lia... Sentia nojo por esse velho senhor e sua ilusão de amor correspondido por uma menina que provavelmente não sentia menos que asco pelo seu companheiro de madrugadas...

O livro tem algumas passagens belas que trazem imagens bonitas sobre a velhice e a passagem da vida ao longo de 90 anos.. mas é só...
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Fernanda Santos 15/02/2019

Gabriel abaixo da expectativa
Apesar de ser um texto do laureado García Márquez, me pareceu monótono e a leitura não me prendeu do início ao fim. A história, em alguns momentos, é interessante, mas falta o surpreendente que qualifica o autor. O principal é o descobrimento do amor tardiamente do idoso de 90 anos. Ele se apaixona pela jovem meretriz e essa relação me causa estranheza na maior parte do enredo, porém é questão de gosto. Para os iniciados, indico "Crônica de uma morte anunciada" e o clássico maravilhoso "Cem anos de solidão".
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Daniel432 17/01/2015

El Viejo y la Virgen
Gabriel García Marquez escribió un libro muy interesante y de facil lectura dónde el personaje principal es un viejo que resuelve conmemorar su cumpleaños de 90 años yendo a burdel donde le espera un jovencita virgen.

Toda la história desarolla en vuelta de él, mientras cuenta todo sobre su vida pasada y tiene ganas por las noches en que pasa al lado de niña.

Si te gusta un buen romance, no dejas de leer este libro.
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Marlete 28/04/2013

Um ponto de vista bem diferente, curto mas me surpreendeu bastante. Recomendo.
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KK 24/03/2012

Excelente
Um homem com uma vida de libertinagem que descobre aos 90 anos o amor em uma prostituta virgem de 14 anos. Muito interessante a história com a impecável narrativa de García Márquez.
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Jake 05/10/2010

Recomendo
Um romance interessante, sem grandes emoções ou suspense.

Um tanto picante e por horas confuso, talvez pelo vocabulário requintado.

Um bom final!


Trocado por: Enquanto o Amor não vem.
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Remolina 05/07/2010

Memoria de mis putas tristes
(Tomado del blog de mi autoría Abril en Bisiesto http://alkaviedez.blogspot.com)
Hace algunos años me encontré con el último libro de nuestro laureado Gabriel García Márquez: Memoria de mis putas tristes. Al terminar, luego de unos cuantos días, todavía un sabor incómodo me resistía al paladar. Meses atrás me había deleitado con su Otoño del Patriarca, que me arriesgo a considerarla como su obra más importante. Cuando tenía escasos 14 años gracias a un artilugio de mi padre me ví mortalmente seducido con Cien Años de Soledad y aún me queda el recuerdo de esa imagenes eróticas cuando dos de sus personajes (memoria frágil me adolece) él y ella jugueteaban con sus genitales untados en clara de huevo casi ahogándose en la alberca y demás lugares de la casa despertando mi erótica por la literatura, mis primeras erecciones literarias. De ahí recorrí los últimos días del Libertador Simón Bolívar bajo el brazo seductor de un Gabo que no dejaba de sorprenderme con sus metáforas caribeñas sin ahorrar perfume carnavalesco a mis escasos 15 años. Por esa misma época aprendí a disfrutar la palabra mierda que magistralmente daba punto final a El Coronel no tiene quien le escriba, mejor manera de concluirla imposible y lo mejor, utilizando un sustantivo hasta ahora prohibido por mis mentecatos profesores de español. Gracias a Gabo pude enterarme que luego de muertos los pelos y las uñas nos crecen a una razón que hasta el momento lamentablemente no he podido recordar de la misma manera que no he podido olvidar cómo a través de El Amor y otros demonios los sacerdotes también son de carne y hueso. Embebido por un afán literario con escalpelo en mano me dí a la tarea de cercenar, antes que leer, Doce cuentos Peregrinos, descubriendo en cada línea algo nuevo por aprender, cómo la imaginación y la realidad se conjugan para abordarnos desde la óptica del artista: un re-organizador del mundo, ebanista de sonidos pausas y silencios. Crónica de una muerte anunciada, toda una cátedra de cómo lo más importante no es lo que se cuenta si no cómo se cuenta, un suspenso en reversa, ni qué decir de Vivir para contarla un relato que me obligó (hubo más motivación que obligación, no todo es culpa de Gabo) a abandonar la universidad por dos años y casi a olvidarla por completo, dos años de delicia literaria donde lo único importante era leer y reventarme los dedos frente a una historia nueva por contar, perdón, por saber cómo contar. Y ahora, retomando el sabor amargo de esas benditas putas tristes, qué puedo decir, o tal vez preguntar: ¿Será que en un futuro prostático no habrá más remedio que retomar los calzones de la adolescencia? O tal vez termine uno como García Márquez, entregándole al amor el colofón de nuestras vidas y como es de humanos contradecirse valdría la pena recordar una frase memorable de nuestro querido Gabo en El Otoño del Patriarca: "La mentira es más cómoda que la duda, más útil que el amor, más perdurable que la verdad". Pero lo más lamentable es que en técnica, manejo de tiempos y demás herramientas literarias, que tan diestro es nuestro nobel, nada nuevo aprendí o por lo menos no lo he descubierto, y sí más bien un sabor dulzón me molesta el paladar.
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Yvanna 05/10/2009

O que é a velhice? O próprio leitor envelhece entediado por páginas e páginas lendo a morosa e repetitiva vida do personagem principal do romance "Memória de mis putas tristes", de Gabriel García Marquez. Quem é leitor antigo de Marquez se espanta com a crueza e o vazio do romance. Sinceramente, eu buscava a mágica inesperada, a surpresa fantástica, as reviravoltas e o impossível das obras de García Marquez. A sua marca tão única e deliciosa.
Na obra "Memória de minhas putas tristes" nada disso está presente. Se não houvesse o nome do autor impresso na capa do livro, jamais diria que este é um livro de Gabriel García Marquez. Até o forte lirismo marqueziano é ausente na obra.
Apenas um trecho aqui e outro ali, afinal, a história é de um personagem que encontra o amor aos noventa anos. Por toda sua vida sempre pagou pelo sexo. De repente, depara-se com o amor na velhice. Irônicamente, o velho de noventa anos, que já esteve com mais de duzentas putas, não consegue consumar nada com o seu "presente de aniversário" de noventa anos (uma puta de catorze anos). Um amor sem sexo. Um amor híbrido, que não é de amante, não é de pai, não é de mãe, não é de irmão, não é de filho, não é de amigo. Não se tem a certeza se esse amor é platônico. O amor simplesmente acontece, não se sabe como nem por quê.
Não aconselharia essa leitura. Porém, um amante de García Marquez deve conhecer essa outra face romanesca autor.
"A quien me lo pregunta le contesto siempre con la verdad: las putas no me dejaron tiempo para ser casado." (p. 42).
"¿Por qué me conociste tan viejo? Le contesté la verdad: La edad no es la que uno tiene sino la que uno siente." (p. 61).
"Siempre había entendido que morirse de amor no era más que una licencia poética. (...) comprobé que no sólo era posible morirse, sino que yo mismo, viejo y sin nadie, estaba muriéndome de amor." (p. 83).
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