A conquista da felicidade

A conquista da felicidade Bertrand Russell




Resenhas - A Conquista da Felicidade


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filipetv 30/01/2024

Comprei esse livro muito mais por causa do autor do que pela sinopse ou o título, afinal "A Conquista da Felicidade" tem uma carinha perigosa de autoajuda. Porém eu, no mais alto nível de arrogância, dei uma chance a Bertrand Russell, um dos maiores filósofos do século 20. Não me arrependi.

O autor divide o livro em duas partes e começa dissertando sobre as causas da infelicidade. Mesmo tendo escrito há quase 100 anos, durante a Grande Depressão, algumas conclusões a que ele chega em temas como relações de trabalho, igualdade entre os gêneros e ansiedade são bastante atuais, por exemplo ao comentar sobre a importância de um equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.

Na segunda parte, conhecemos as causas da felicidade e, particularmente, achei menos interessante do que a primeira, talvez porque eu seja alguém que viva na periferia de uma cidade periférica de um país periférico, portanto convivendo com várias camadas de exploração, que vão minando as chances de uma felicidade plena, mesmo usufruindo de certos privilégios. Além disso, algumas soluções que o autor sugere para que se conquiste a felicidade passam muito mais por uma mudança de sistema do que por uma atitude individual. E olha que ainda faltavam pelo menos uns 40 anos para conhecermos o neoliberalismo.

Aproveitando o anacronismo da análise, fica aqui a menção negativa à dicotomia homem civilizado x homem selvagem, à qual o autor recorre algumas vezes. Porém, de maneira geral, o livro lança reflexões muito interessantes, principalmente se o lermos com o filtro da luta de classes, para concluirmos que, um século depois, ainda sofremos dos mesmos males.
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crmnc 06/01/2024

Imaginava que pudesse agregar algo aos meus questionamentos sobre obtenção de contentamento na vida, porém foi bastante raso diante das minhas expectativas.
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Cynthia Coutinho 22/02/2023

Livro repetitivo
?Bertrand Russell apresenta em "A Conquista da Felicidade" uma proposta, livre de julgamentos morais, para a conquista de uma vida feliz.
Depois de enumerar as causas da infelicidade que nos ameaçam na sociedade moderna, Russell aponta os caminhos para contornar os perigos do cansaço e do egocentrismo. Ao mesmo tempo, encoraja o leitor a seguir o caminho do seu natural «gosto de viver», através da diversificação de interesses e das relações interpessoais.?
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M. S. Rossetti 31/12/2022

Nobel de Literatura em 1950
"Bertrand Arthur William Russell, nascido no País de Gales em 18 de maio de 1872, foi um dos filósofos mais influentes do século XX."
Filosofia também é literatura. Escrita fluida, porém com alguns pontos já ultrapassados. Afinal de contas, o livro foi escrito na década de 1940.
Contudo, a ideia central do livro é muito bem desenvolvida, com profundidade e importantes reflexões. Leitura relevante na atualidade, considerando que:
"A pesquisa Global Happiness 2022 mostrou que o índice de felicidade dos brasileiros está em 63% (na pesquisa anterior era de 81%).
O Índice Mundial de Felicidade 2022, realizada pela empresa francesa Ipsos, em 30 países, mostrou que o índice de felicidade das pessoas diminuiu em todo planeta."
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Carla.Floores 26/09/2022

Mais psicológico que filosófico
Repleto de dicas de como ser e não ser feliz, do ponto de vista hedonista. Áqueles que o julgam de autoajuda, concordo de certa forma, pois assim vivemos autoresponsáveis e autossuficientes.
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Fer 21/09/2022

Interessante
A Conquista da Felicidade é um clássico do vencedor do nobel Bertrand Russell. Somente por essa informação a leitura do livro já vale.
Achei a filosofia um pouco cansativa, porém tem insights incríveis.
Para quem gosta de filosofar sobre a vida, vale colocar na lista de leitura.
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Paulo Sousa 04/09/2022

Leituras de 2022
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A conquista da felicidade [1930]
Orig. The Conquest of Happiness
Bertrand Russell (?? 1872-1970)
Nova Fronteira, 2017, 160p.
Trad. Luiz Guerra
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??mas nenhum sistema tem condições para funcionar enquanto os homens forem tão infelizes que o extermínio mútuo lhes pareça menos terrível do que enfrentar continuamente a luz do dia? (pág 12).
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?Não resta dúvida de que a felicidade depende em parte de circunstâncias externas e, em parte, da própria pessoa? (pág 151).
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Bertrand Russell, um dos maiores expoentes da filosofia ocidental do século XX e Prêmio Nobel de 1950, é autor de ensaios, artigos e livros que se debruçam sobre o sentido da vida, as crenças, a felicidade, se utilizando de uma análise crítica e esmiuçadamente lúcida sobre muitas facetas do conhecimento.
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É de sua autoria a longa ?História da Filosofia Ocidental?, portentosa obra que caminha pela evolução filosófica desde os tempos pré-socráticos até o recém-findado presente século XX. Outras obras, infelizmente pouco conhecidas no Brasil, como ?O problema da China? e o relativamente conhecido ?Porque não sou cristão?, livro que estou lendo aos poucos, completam o imenso acervo filosófico deste autor essencial.
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Nos 17 capítulos de ?A conquista da felicidade?, Russell dialoga com a convicção de que com um pouco de esforço bem-orientado é possível chegar à felicidade. A primeira parte do livro ele vai discorrendo sobre as diversas causas de infelicidade, tais como o tédio, a excitação, a fadiga e o sentimento de pecado.
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Transcorrido esses causadores de infelicidade, ele muda o foco e opera seu texto numa interessante análise do que é capaz de produzir felicidade, fatores estes somente possíveis com esforço e diligência, acessíveis a qualquer um. Essa conquista passa pelo entusiasmo, afeição, família, trabalho e resignação num texto claro, límpido ao leitor médio.
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Quer ter uma chance de ser feliz? Russell afirma que a primeira coisa a fazer é não passar a vida ensimesmado, voltado para dentro, obcecado pelo próprio ego. Nada de banalidades. Ao invés, para ser feliz é preciso sair de si mesmo, expandir-se, ocupar-se, arranjar passatempos, entreter-se, distrair-se. Quem gasta muito tempo pensando sobre si está fadado a viver só, se torna infeliz e fecha o acesso à luz necessária para o desabrochar. Ele não negava à autorreflexão. O problema estaria no exagero, aliás, em consonância com a máxima aristotélica que ensinava que ?a virtude está no meio?, ou a busca pelo equilíbrio. Como se vê, ainda que aparentemente possa exalar ares de livro de autoajuda para alguns, Russell extrai da própria vida o guia prático que pode sim levar a uma vida mais feliz. Depende unicamente de você!
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Alan.Nina 29/01/2022

Leitura interessante
Para um filósofo do calibre do Russel, surpreende positivamente a leitura, por ser da fácil entendimento, direta e por vezes muito divertida.
Outro ponto positivo é a visão prática do autor, que não se deixa enveredar por moralismos.
Senti que em algumas partes, ficou datado (por exemplo, sobre amor e família, Bertrand se remete apenas ao arranjo tradicional), mas isso de forma alguma compromete a leitura como um todo. Ótimo livro.
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Ale 07/07/2021

Russel divide o livro em duas partes: causas para a infelicidade e causas para a felicidade.

Na primeira, ele aborda algumas distorções do homem, como a fadiga, a inveja, a mania de perseguição, o medo da opinião pública, entre outras, como sendo os motivos que o leva a ser infeliz.

Na segunda parte, ele cita como e onde poderemos conquistar a felicidade.
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silbreiemo 28/03/2021

A primeira parte do livro é sensacional, onde ele fala sobre as causas da infelicidade. A segunda onde aborda as causas da felicidade, não me prendeu tanto. Independente disso, é um livro maravilhoso para refletir sobre o modo como vivemos e o que almejamos.
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LSS 15/03/2021

A conquista da felicidade
Para Bertrand Russell " a felicidade precisa ser uma conquista e não uma dádiva dos deuses". E aí longo do livro o autor vai abordando o que para ele deveria ser feito para ser feliz e para evitar a infelicidade. Desse modo, o leitor se depara com muitos temas a respeito da conquista da felicidade.
Klaus Costa 15/03/2021minha estante
Massa!




HARRY BOSCH 02/12/2020

Ha Felicidade
Um tema bastante discutido pela filosofia.Mas o que realmente é a felicidade?
O Autor nos leva a vária reflexões sobre o tema e ao final da obra o leitor pode ter uma resposta a pergunta acima...
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Marcelo Rissi 26/03/2020

Bertrand Russell - A conquista da felicidade
Sexto livro finalizado esse ano! Era presente de Natal para o meu saudoso pai. A obra, inclusive, lhe foi entregue, mas, infelizmente, ele não teve tempo de lê-la. Voltou, então, para mim, e eu a "devorei".

Cuida-se - sem, obviamente, esgotar o tema - de um rico e primoroso ensaio filosófico sobre a felicidade e as formas de alcançá-la, com ênfase na análise do comportamento humano (tanto interior quanto social) e a sua influência na conquista da felicidade.

Não se trata, ao contrário do que a descrição acima possa parecer insinuar, de um livro de auto-ajuda (embora esse tipo de trabalho tenha, evidentemente, seu valor, friso). Aqui, as reflexões são profundas, mas escritas de maneira simples, direta e acessível (até mesmo por se tratar de um ensaio, que, por definição, não possui um rigor metodológico científico).

O texto é acompanhado, ainda, de inúmeros exemplos e situações práticas hipotéticas, que, a par de enriquecerem a obra, facilitam sobremaneira a compreensão das hipóteses levantadas e das conclusões propostas/alcançadas pelo autor.

Recomendo enfaticamente!
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Alan Martins 15/04/2018

Este não é um guia sobre como ser feliz
Título: A conquista da felicidade
Autor: Bertrand Russell
Editora: Nova Fronteira
Ano: 2017
Páginas: 160
Tradução: Luiz Guerra

“[…] mas nenhum sistema tem condições para funcionar enquanto os homens forem tão infelizes que o extermínio mútuo lhes pareça menos terrível do que enfrentar continuamente a luz do dia.” (RUSSELL, Bertrand. A conquista da felicidade. Nova Fronteira, 2017, p. 12)

Com este livro, Bertrand Russell, um dos mais importantes filósofos da primeira metade do século XX, buscou fazer uma análise sobre as causas da felicidade e da infelicidade para o homem moderno.

FILÓSOFO POUCO DIFUNDIDO NO BRASIL
Apesar de ser um autor bastante conhecido mundialmente, as ideias de Bertrand Russell, autor laureado com o Nobel de Literatura em 1950, não são muito difundidas no Brasil, não em nível acadêmico. Além de filósofo, ele foi um grande matemático, um dos mais importantes de seu tempo (talvez seu lado matemático seja mais estudado por aqui).

Nascido em uma das mais abastadas e influentes famílias britânicas, Russell não se escondeu atrás do conforto que o dinheiro pode proporcionar. Ele foi um grande defensor das liberdades individuais e um grande pacifista. Engajou-se em protestos contra a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, além de ser um grande crítico das operações dos Estados Unidos no Vietnã. Seu pacifismo levou-o à prisão durante a Primeira Guerra Mundial, um ato do Governo britânico que ele considerou uma afronta à liberdade de expressão.

Ao longo de sua longa vida, escreveu diversos livros, de teor crítico, filosófico e muitos outros sobre matemática. Sua obra mais conhecida, provavelmente, é ‘A história da filosofia ocidental’, uma longa análise histórica das diversas correntes filosóficas que surgiram no ocidente, desde filósofos pré-socráticos até os grandes nomes do início do século XX. Para aqueles que lutam pela liberdade, este é um autor que merece ser conhecido.

“Uma vida feliz tem que ser, em grande medida, tranquila, pois só em um ambiente calmo pode existir a autêntica alegria.” p. 44

LER SEM PRECONCEITOS
Ao conhecer a história do autor, o leitor pode ter o seguinte pensamento: o que um cara rico, de vida boa, pode me falar sobre felicidade? É um pensamento que tem sua lógica, porém é carregado de preconceito. Em questões financeiras, a vida de Bertrand Russell não foi difícil, mas quem disse que basta dinheiro para ser feliz? Ele mesmo fala, em certa parte deste livro, que chegou a pensar em suicídio, ideia que surgiu, em parte, por sua boa condição financeira, um excesso de conforto.

Para o autor, o dinheiro traz sim felicidade, mas uma felicidade que supre as necessidades naturais do ser humano. Esse tipo de felicidade chega a um nível que não pode ser ultrapassado; não se trata da felicidade verdadeira. Será que uma pessoa é realmente feliz com um trabalho que odeia, que a deixa cansada, apesar de o salário ser excelente? A leitura deste livro daria uma resposta negativa à essa pergunta.

Partindo de experiências pessoais e de todo o conhecimento literário que possuía — e não era pouco —, Russell analisou diversas questões da vida de um homem moderno, apontando quais situações trazem felicidade, ou infelicidade, além de propor soluções para fugir das situações negativas, as que causam a infelicidade.

“[…] porque [o homem] esquece que uma parte indispensável da felicidade é ainda precisar de algo que se deseja.” p. 21

ENTÃO É AUTOAJUDA?
Não, negativo. Bertrand Russell não foi o primeiro e nem será o último filósofo a fazer esse tipo de análise e propor soluções. Autoajuda seria criar receitas para algum problema que aflige o ser humano, dizer o que a pessoa deve parar de fazer, mudar seus hábitos, muitas vezes soluções baseadas naquilo que funcionou para o autor, ou em ideias do senso comum.

O livro foi publicado, originalmente, em 1930, então é a sociedade dessa época que estava sendo analisada. E surpreende como muita coisa ainda permanece igual nos dias atuais, ou ainda mais difíceis (causando ainda mais infelicidade). Russell dividiu a obra em duas partes: a primeira se propõe a analisar as causas da infelicidade, a segunda as da felicidade. Trabalho, família, tédio, inveja, entusiasmo; são muitas as variáveis investigadas.

A proposta do autor foi a de escrever um livro acessível, nada muito erudito. Bem, a linguagem utilizada não é complicada, mas também não é simplista. Cada capítulo fala sobre um assunto em específico, em como essa questão afetará a felicidade e o porquê disso acontecer. Apesar de ser um livro curto, o conteúdo não é raso, há profundidade nas observações de Russell. Não serão encontradas receitas durante a leitura, entretanto o leitor terá muito conteúdo para refletir a respeito.

“O que as pessoas temem, quando se lançam à luta, não é não poder conseguir um café da manhã no dia seguinte, mas sim não conseguir eclipsar seus vizinhos.” p. 31

SOBRE A EDIÇÃO
Esta edição faz parte da coleção Clássicos de Ouro, que a editora Nova Fronteira lançou em 2017. São edições em capa dura, seguindo um elegante padrão estético. O miolo é em papel Pólen Soft (assemelha-se, a informação não está especificada), com boa gramatura, deixando a leitura agradável.

Não consegui encontrar alguma informação sobre o tradutor Luiz Guerra. Seu trabalho foi competente, o livro não é complicado, tradução não muito exigente. Texto coeso e de fácil compreensão, o tradutor não quis “inventar moda”.

“Se o trabalho não é tão duro que deixe a pessoa sem forças, o trabalho tirará de seu tempo livre muito mais prazer que o ocioso.” p. 131

CONCLUSÃO
Este é um livro escrito por um filósofo, baseando-se em conhecimentos filosóficos — algo que o autor possuía em abundância — e em observações pessoais, então não espere um livro de autoajuda. Não é um guia sobre como ser feliz, com receitas mirabolantes para você se tornar a pessoa mais feliz do mundo. É algo muito melhor que isso: uma leitura que faz refletir. Ao longo do texto, Bertrand Russell analisa diversas questões da vida do homem moderno que podem causar infelicidade, assim como aquelas que trazem felicidade. Ele se arrisca a dar algumas soluções aqui e ali, mas seu foco é a investigação. Apesar de ter sido publicado, originalmente, em 1930, a obra é muito atual, pois aborda assuntos intrínsecos à vida humana. Escrita descomplicada, sem a intenção de ser erudita, mas passando longe de ser simplista. São muito boas e interessantes as análises feitas pelo autor. Claro, nem tudo pode ir de acordo com aquilo que o leitor acredita, mas essa é a intenção da filosofia: nos surpreender com diferentes ideias, a fim de causar reflexão, tirar o leitor da zona de conforto.

“[…] uma vez que o principal aspecto da racionalidade é a harmonia interior, o homem que a consegue é mais feliz com sua liberdade de contemplação do mundo e no emprego de suas energias para alcançar objetivos exteriores do que aquele que se acha mergulhado em conflitos íntimos.” p. 70

Minha nota (de 0 a 5): 4

Alan Martins

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Elias Oliveira 15/04/2018minha estante
Você é um bom resenhista, Alan. Gosto muito de ler suas impressões literárias. Parabéns pelo trabalho e obrigado por compartilhá-lo.


Alan Martins 15/04/2018minha estante
Obrigado pelas palavras! Fico extremamente feliz em saber que gosta das resenhas. Espero que possam funcionar como bons incentivos à leitura, para que as pessoas possam conhecer novos livros e ler mais. Recomendo a todos a leitura deste livro!


jefftavaresjuni 02/11/2019minha estante
Muito boa resenha. Acabei neste instante a leitura do livro e o teu texto evidencia de forma fidedigna o que encontrar neste livro. Apesar de ter óbvias diferenças com o autor (época, lugar, classe social e posição política) consegui ler sem demasiados preconceitos e extrair do livro as reflexões universais e comuns a qualquer ser humano que ele propõe.




Klebson.Teseu 16/07/2017

Confusões semânticas
Polêmicas à parte, afirmo com convicção, que não, não é autoajuda.Aqui não há formas a serem seguidas.É apenas o que o autor, baseado em sua própria experiência, define como a felicidade ao alcance geral.As coisas que ele escreve no livro estão comprovadas pela História; e aqui vem o ponto que o distingue da autoajuda: os conceitos filosóficos são aplicados de forma pragmática.O que lemos na obra são condutas perfeitamente utilizáveis na natureza.Nunca se viu uma composição filosófica endereçada às massas que ultrapassasse o paradigma dos estudos - acadêmicos ou não - e com uma mensagem tão certeira quanto esta.Chamar a filosofia da práxis de Bertrand Russel de autoajuda e clichê, não só demonstra pouca maturidade interpretativa, como atesta a falta de conhecimento na obra do autor ou no próprio fundamento da autoajuda.Desconhece-se os dois.Não entende nenhum.
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