Diogo Hilário 26/01/2021
Dá uma forçada no começo ao tentar definir vampiro de maneira física e metafísica (mística), sendo que a ideia geral poderia, facilmente, ser sintetizada na clássica dualidade corpo-mente (espírito), de forma que o vampiro seria uma perpetuação da energia espiritual ( o tal ectoplasma), mais semelhante então a um fantasma, incorporando a fim de revigorar sua energia vital. Mas o livro é muito bom. Traz uma perspectiva histórica, desde a Grécia Antiga, perpassando diversas culturas, e, foge da mesmice nas referências literárias e cinematográficas. Os autores citam obras conhecidas e outras nem tanto, focando aquelas que mudaram o panorama, que inovaram em sua perspectiva.