O castelo de vidro

O castelo de vidro Jeannette Walls




Resenhas - O Castelo de Vidro


329 encontrados | exibindo 151 a 166
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |


Lorrayne 16/09/2015

Apaixonante!!!!
Jeannette Walls me conquistou já no primeiro parágrafo e me prendeu até o último! Um jeito romântico - mas não piegas - de contar sua história, realmente te cativa e te emociona, de forma que você a toma como uma verdadeira heroína!
A leitura flui e todos os personagens parecem vivos! Com certeza, um dos meus livros de cabeceira!
comentários(0)comente



Prof. Angélica Zanin 03/10/2015

Presente de estrelas
Não, não foi por acaso que tudo terminou bem para Jeannette Walls e seus irmãos. Faltou-lhes tudo, menos livros, conhecimento, cultura. Seus pais realmente lhe negaram o material e muitas vezes o cuidado de que as crianças tanto precisam, mas lhes incentivaram a saber, a aprender, a descobrir. Se temos tudo, não aprendemos a lutar pelo que nos falta. Sensacional! Os Walls criaram crianças desnutridas e mal cuidadas, mas fortes, inteligentes, determinadas e o mais importante: sem nenhuma auto-comiseração.“Filha, a gente não tem dinheiro para o presente, mas escolhe uma estrela no céu e fica com ela pra toda a vida". Jeannette Walls - Castelo de Vidro
comentários(0)comente



pmilao 13/10/2015

Terminando o ciclo Jeannette Walls

O Castelo de Vidro é o último livro que li de Jeannette. Primeiro foi Cavalos Selvagens e depois A Estrela de Prata. Todos cinco estrelas. Acredite.

O bom de ter invertido a ordem dos lançamentos foi que, ao ler a história da família e infância dela, pude lembrar dos personagens dos outros títulos. Nas narrativas de Jeannette a protagonista é sempre a coragem, que está em alguém que sofre adversidades e consegue fazer algo por si mesmo que ultrapassa os efeitos nocivos do que aconteceu antes. Mas isso de uma forma absolutamente distante de clichês. São histórias de dor, de quem resolveu enfrentar o que vem a frente. Nunca é o final feliz das animações, mas apenas a melhor saída possível, como na vida.

Em O Castelo de Vidro, por mais absurda que pareça a maternidade e paternidade sob a ótica do senhor e senhora Walls, o impressionante é que os irmãos transcenderam isso a ponto de se tornaram pessoas diferentes, não se conformando com o que tiveram como exemplo a vida inteira, além de – até o limite que um ser humano é capaz – conviverem e fazerem pelos pais o que na infância lhes foi negligenciado. É incrível.


site: instagram.com/pmilao
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Natalia.Oliveira 20/01/2016

MELHOR LIVRO DA MINHA VIDA
Sem dúvida, esta foi a melhor leitura da minha vida!
E vi a pouco que estão com projetos de rodar o filme com base neste livro, e eu com certeza serei uma pessoa que vai assistir um milhão de vezes se o filme ficar bom como o livro.
Uma historia incrivel de simplicidade e superação, que a personagem não fica se vitimizando pelo que a vida lhe oferece.
e a magia de a historia ter realmente acontecido, me fascinou ainda mais!


incriiivel
comentários(0)comente



Karina 22/01/2016

Simplesmente incrível!!! Apaixonada!!!
comentários(0)comente



Michellyr 01/04/2016

Lindo
Melhor livro !!! à super indico pra muita gente uma baita lição de vida emocionante
comentários(0)comente



Luana 08/04/2016

Impressionante
Toda família, unida ou desunida, deveria ler esse livro.
comentários(0)comente



Joy 07/06/2016

Família
Esse livro retrata perfeitamente a superação e influência dos pais na vida de seus filhos.
Todas as famílias deveriam ler...
comentários(0)comente



Aline 22/08/2016

Impactante!
"Filha, a gente não tem dinheiro para o presente, mas escolhe uma estrela no céu e fica com ela pra toda a vida"

O livro é classificado como biográfico ( aqui cabe uma pequena discussão…quando um romance não seria biográfico? Afinal de contas, a obra carrega sempre um pouco da história, vida, características e marcas do seu autor, ou não? Bom…esse é assunto para um outro dia...), ou seja, a autora conta a sua história, suas memórias da infância à idade adulta. Jeannette é uma jornalista de grande prestígio em Nova York e sua história é muito marcante. O livro se inicia de forma chocante, pois a personagem encontra com sua mãe revirando o lixo no centro da cidade de Nova York. Você, leitor, que não conhece nem um pouco da história da autora toma um verdadeiro susto e logo começa a julgar a moça, que se esconde no táxi e ignora aquela mãe. Você deseja entender o porque daquilo tudo e logo em seguida Jeannette começa a te contar como ela e sua mãe chegaram ali.

Os pais de Jeannette levavam uma vida peculiar, diferente das demais famílias, pois viviam viajando pelos Estados Unidos, de cidade em cidade, não tinham um emprego fixo e contavam com ajuda de familiares. A autora e seus irmãos mal frequentavam uma escola, passavam fome, não tinham amigos ou animais de estimação pois, não tinham uma casa, na maioria das vezes viviam em carros, cabanas ou dividiam espaço, de favor com familiares. O pai era um sonhador e assim amenizava o sofrimento das crianças com um pouco de alegria e esperança, falava para elas que iria construir um “castelo de vidro”. Ao mesmo tempo os pais eram pessoas problemáticas, de extremo egoísmo, o pai gastava todo o dinheiro que tinha em bebida, a mãe, preguiçosa, escondia dinheiro e comida dos próprios filhos.

O mais impressionante nesse livro é a forma contida, aceitada e serena que a autora conta os momentos mais cruéis, tristes e chocantes de sua história. Jeannette em nenhum momento julga seus pais ou as atitudes que eles tiveram, ela simplesmente relata,sem nenhuma descarga emocional, o que aconteceu, o que ela lembra de sua história. Não há nesse livro autopiedade e julgamentos de valor, há aprendizado e muito! Leiam!

site: https://aliteranda.wordpress.com/
comentários(0)comente



a.bookaholic 06/09/2016

Extremamente triste...
Jeannete Walls, em algum momento da vida, percebeu que histórias tristes rendem ótimos livros e se deu conta de que ela mesma teve uma história triste. Aí surge O Castelo de Vidro. Uma infância miserável regida por pais relapsos resulta em, por exemplo, uma queimadura gravíssima por ter que cozinhar sua própria comida aos três anos de idade porque, segundo sua mãe, crianças precisam aprender serem autossuficientes; ou uma série de afogamentos consecutivos porque, na visão do seu pai, jogar uma criança que não sabe nadar no meio de um rio até que ela nade para não morrer afogada é o método mais eficaz para aprender a nadar.

Quando seu pai tinha um emprego, ele acabava gastando boa parte do salário em bebidas e sempre era demitido, porque tudo que importava pra ele era criar algum instrumento que o permitisse encontrar ouro. Aí eles começavam passar fome e fazer inúmeras dívidas, até que chegavam ao ponto de juntar alguns pertences e atravessarem o país para algum lugar onde os cobradores não os encontrassem e que todos os empregadores já não tivessem o demitido. Essa rotina se repetia a cada poucos meses.

Sua mãe era bem avoada. Dizia ser uma artista e por isso ficava o dia todo pintando quadros, sendo que possuía uma diploma universitário e poderia facilmente arrumar um emprego de professora. Quando chegaram a uma situação que não tinham mais o que comer, ela obrigou-se trabalhar. Só que ela não ligava para isso, deixava os alunos fazerem o que quisessem e não corrigia deveres de casa nem nada. Com medo que ela fosse demitida, seus próprios filhos limpavam sua sala de aula e corrigiam os deveres dos alunos. Pra piorar, o marido pegava todo o pagamento dela porque, segundo ele, ele era o chefe da família e por isso deveria decidir o que fazer com o dinheiro.

Uma das coisas que mais me deixou indignada foi a quantidade de abusos sexuais infantis. Em todos os lugares que eles ficavam, um número absurdo de adultos rodeavam as crianças, alguns abusos acontecendo, outros quase. O Brian sofreu um abuso específico no qual em vez de ser defendido pelo pai, este disse que ele já era um homem e deveria parar de ser "maricas". E, quando Jeannete tinha 13 anos, seu pai tentou prostituí-la.

Outra coisa revoltante foi que quando a avó materna de Jeannete morreu, sua mãe recebeu uma grande herança, mas torraram todo o valor que estava em dinheiro vivo. Ainda tinham uma casa e terrenos de onde era extraído petróleo, o que gerava royalties. Por alguma razão (ou falta dela) sua mãe resolveu que deveriam se mudar e abandonaram a casa. Sobreviviam com esses royalties que recebiam a cada dois meses, porém ainda passavam fome, frio e usavam trapos. Sabe qual a parte revoltante? As terras valiam um milhão de dólares. UM MILHÃO. E a mãe se recusava a vender, deixando todos morrendo de fome sendo que possuíam uma fortuna!

Essa história é tão inacreditavelmente triste e revoltante que a todo momento precisamos nos lembrar de que se trata de uma biografia e não uma ficção. Pra vocês terem uma ideia, se fosse uma história inventada eu acharia tudo extremamente exagerado, porque não dá pra acreditar nas coisas que eles passaram. Enfim gente, esse livro foi uma forma de redenção que a autora encontrou. Uma maneira de perdoar as coisas que aconteceram no passado. Talvez fosse uma coisa necessária para ela exorcizar seus demônios, mas eu não teria tanto sangue de barata quanto ela. Jamais perdoaria, mesmo que minha sanidade dependesse disso.
comentários(0)comente



Kyssya 09/10/2016

Surpreendente e revoltante
Uma autobiografia romanceada sobre a infância da autora sob a tutela de pais irresponsáveis e muitas vezes abusivos.
Vivendo no meio da pobreza, do vício, da sujeira e da falta de noção de pais obtusos.
Você acaba torcendo pra polícia ou o serviço social tirarem as crianças das mãos daqueles pais, mas aí lembra que não é um romance. É o que impressiona é que a autora conta a história como se fosse tudo uma aventura, como se os fatos absurdos não passassem de revezes da vida.
Um livro que me prendeu do início ao fim e me deixou cheia de angústia em saber que não é uma ficção.
comentários(0)comente



Bia 18/11/2016

Castelo de Vidro - Jeannette Walls
Eu nem sei por onde começar...
O livro é uma sequência quase interminável de "socos do estômago" e momentos em que dão um nó na garganta...
Adorei a forma como ela descreve sua infância, sem rodeios, sem tentar encobrir NADA...
É um livro que vale a pena ser lido!
comentários(0)comente



Higor 13/12/2016

Coragem e Resiliência
Permita-se entrar na vida da autora. ela tem culhão para narrar momentos preciosos de sua vida.

"a união faz a força", clichê mais válido quando irmãos se juntam e enfrentam seus pais a fim de uma vida razoável, fugindo de vários percaussos!

apenas leia!
comentários(0)comente



Ju Lopes 18/01/2017

Interdependência perturbadora
Os pais protegendo os filhos da dura realidade, por motivos não tão nobres assim, e submetendo a família toda ao sofrimento físico e psicológico.
comentários(0)comente



329 encontrados | exibindo 151 a 166
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR