Os homens que não amavam as mulheres

Os homens que não amavam as mulheres Stieg Larsson




Resenhas - Os Homens Que Não Amavam As Mulheres


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Áida Varela Ana 16/12/2009

Um livro inteligente
Apresentando uma trama inteligentemente enredada (na verdade, são várias tramas perfeitamente encadeadas ou paralelas), narrativa sem monotonia e personagens bem delineados, Stieg Larsson prende a atenção ininterruptamente. Um livro imperdível, sem dúvida.
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Pam 09/12/2009

Li o primeiro capítulo e achei mó sem graça...;//
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Júnior 20/12/2009minha estante
Lê o segundo, terceiro e assim por diante! O livro é genial e vai te prender!




livia 15/12/2009

Pra quem gosta de suspense, é um ótimo livro.
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vsc80 17/12/2009minha estante
Faltou a sua nota!!!




Pat Müller 15/12/2009

é...
gostei do livro, o tipo de livro que você começa a ler e quer saber logo como vai acabar... e qdo acaba sente vontade de ler tudo de novo.
Apenas o final me decepcionou... mas já superei ;)
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Ademar Jr 09/03/2010

Os Homens Que Não Amavam as Mulheres
Algumas histórias têm a sorte de surgirem em meios conturbados. Isso pode contribuir, e muito, para o sucesso ou fracasso de tais escritos. O jornalista sueco Stieg Larsson teve a má sorte de sua morte ter sido a conturbação de sua obra. Acontece que o autor morreu, aos cinqüenta anos, vítima de um ataque cardíaco em 2004, pouco após enviar os originais de sua obra prima aos seus editores.

Leia a resenha completa em: http://wp.me/pCGut-at
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Mi 16/01/2010

Uma leitura diferente
Stieg Larsson tem um estilo marcante, bem diferente do que estou acostumada a ler. Embora, a grosso modo, possa ser considerada mais uma estória de "detetive" em que o "mocinho" tenta desvendar um mistério, ela tem um grande diferencial: Uma "mocinha" que mais parece uma vilã. Além de nos impelir a chegar ao fim do livro para saber a solução do mistério, este livro também nos prende a Lisbeth Salander, uma "heroína" completamente inusitada, com um modo bastante peculiar e original de resolver seus problemas. Esta é uma leitura que recomendo para quem gosta de estórias de mistérios, mas que não faz questão que ela seja protagonizada por um herói e uma mocinha em apuros que arriscam sua vida para solucionar um crime e vivem felizes para sempre.
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aninhacwb 07/01/2010

Vai passar o filme agora em março!
Amei e já estou lendo o resto da trilogia. Fiquei sabendo que o filme vai passar no Brasil em março. Oba!

No YouTube tem trailer:

http://www.youtube.com/watch?v=sXTlR4v54T0
http://www.youtube.com/watch?v=LygatTs3_dQ
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Mar 24/01/2010

Como uma boa fã de mistério e livros policiais, fui ler Os Homens Que Não Amavam as Mulheres. Julgando pelo título eu já sabia que o livro de mais de quatrocentas páginas iria tratar de estupro, assassinatos e machismos, mas jamais imaginei que ele teria uma história tão incrível e estranha de uma família tão influente. Realmente, a narrativa enlaça o leitor até o final, apesar de que o livro poderia ter sido simplificado pela metade: existem passados de pessoas que não eram necessários para o entendimento do todo, e o autor fez o favor de mostrá-los do mesmo jeito. Mas tudo bem, a história do nosso jornalista ainda é interessante e me fez pensar. Agora acredito que ainda existam livros tão bons quanto da diva Agatha Christie e do herói eterno Sherlock Holmes - não que OHQNAAM seja tão bom quanto.
Gostei do fato de que o livro também trouxe ilustrações da ilha, da árvore genealógica da Família Vanger e de algumas anotações. Gostei mesmo. Deixa a história mais realista.
Enfim, estou ansiosa para o segundo livro da trilogia. Me apaixonei pela Suécia e pela Lisbeth, oh isso sim. Minha nova heroína e meu mais novo lugar para visitar um dia.
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Sam 08/07/2011

Faz um bom tempo que li esse livro e provavelmente vou lê-lo novamente quando for ler as continuações.
É um livro maravilhoso, é uma estória eletrizante, para quem é fã de estórias policiais, mistérios, investigações é um prato cheio. É a estória de um jornalista em crise na carreira que é contratado p/ desvendar um desaparecimento a mais de 30 anos, com a ajuda de uma hacker excêntrica, ele descobre que a muito mais coisas por de trás desse desaparecimento. Há uma serie de crimes sexuais contra mulheres por de trás dessa estória e a família que o contratou, nem imagina o que acontece nos porões da família.
O livro prende sua atenção do começo ao fim, tentando descobrir o verdadeiro vilão, uma narrativa cheia de mistérios e enigmas, muita ação e romance (lógico), você se apaixona pelos personagens principais.
Mas é um livro com relados de abuso sexuais muito fortes, chegando a ser nojento e humilhante, então pra quem é mais sensível não é uma boa opção, e não dá pra pular as partes “ruins” pois elas estão integradas no contexto das estórias, principalmente na estória dos personagens principais.
Stieg Larsson é um escritor fantástico, uma pena que ele não esteja mais entre nós para nos agraciarmos com mais obras como essa trilogia.

Ps. Há filmes de todos os livros da trilogia, são filmes bem fieis aos livros é uma boa pedida.
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Thiago Leite 21/04/2010

Surpreendente!
Stieg Larsson me surpreendeu! Sim, de todas as formas, ele foi capaz de prender aos poucos a trama de Os Homens que não amavam as mulheres e quando eu dei por mim, já era tarde. Eu estava completamente entregue a trama, devorado dada folha com uma vontade crescente de ir além, de entender de descobrir.
Em poucos livros me senti assim.
Como não querer entrar na investigação de Mikael Blomkvist, como não simpatizar com um personagem que de tão inocente chega a ser genial? Como não odiar a família Vanger e o que aconteceu com Harriet Vanger
Sem falar em Salander...
Eu confesso, nunca gostei tanto de um personagem como gosto de Lisbeth. Direta, incomum, divertida, mal-humorada, violenta, inteligente, enfim, genial. Ela vem levantar a trama, impulsionar a investigação de Mikael, apimentar o livro de uma forma que quando chegamos ao final queremos mais Lisbeth Salander.
Sem palavras eu termino desejando que todos possam em algum momento de sua vida literária cruzar com esses personagens e com o universo que Larsson criou onde, segundo Salander, não existem inocentes - talvez só o maldito Super-Blonkvist - existem níveis diferentes de culpa e responsabilidades.
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Rosângela Luz 26/12/2009

Surpresa
Comprei o primeiro volume sem saber que se tratava de uma trilogia, então li e me encantei com o comportamento europeu contemporâneo, a liberalidade, o comportamento dos personagens com suas fraquezas e fragilidades,a impunidade provisória dos detentores do poder, a busca pelas tragédias do passado para que sejam esclarecidos pela paz da família, mas se não tiver os outros volumes, é melhor esperar para lê-los na sequência.
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Bartolotto. 02/12/2010

Bom.
- Esta resenha é livre de qualquer informação essencial sobre o livro. Ou seja, você pode ler tranquilo.

O livro é bom, não vou mentir, extremamente inteligente. Meio complicao em alguns momentos achei, e em algumas partes até chato, mas nunca sem deixa de ser interessante. Ele tem um atrativo que não sei explicar, da vontade de ler, mas em marcha lenta. Não vou dizer que devorei e que você não sente vontade de larga. A linguagem, tem muita informação, muita mesmo! Você acaba se perdendo no meio da trama, pelo menos no começo é bem assim mesmo. Do meio pro final, as coisas melhoram, fica tudo mais claro, tem um pouco mais de ação e tudo mais, melhora um pouco, e o final tem revelações muito interessantes, coisas bem inesperadas, bem inesperadas mesmo, vale a pena ler até o final só pra saber o que acontece, sério. Agora com relação a o próximo livro. Lógico que da umas pontadinhas de curiosidade pra saber o vai acontecer no próxima, mas não é muita, vou ler o próximo, mas já estou com o pé atrás. Mas se você gosta de tudo isso acima, bom, recomendado.
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Charlie 05/12/2010minha estante
concordo com tudo. Eu não gostei do livro depois que li inteiro, mas eu queria continuar a ler, era difícil parar, mas depois de descobrir o culpado... eu estacionei, odieeei o desfecho, achei tosco e forçado e nada a ver e... parei de ler. Depois de um tempo eu terminei. Mas não vi nada de essencial.




Antonio Passos 27/12/2009

Por Júlio Medaglia - Caderno Mais! de 27/12/2009
Romance policial moderno, tão intrigante quanto atualizado, já que coloca a trama no contexto da vida moderna, sobretudo nos emaranhados da informática.

Aborda com incrível fascínio crimes de colarinho branco, a responsabilidade do jornalismo econômico, a invasão da privacidade atual, o ódio contra as minorias.
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