Os homens que não amavam as mulheres

Os homens que não amavam as mulheres Stieg Larsson




Resenhas - Os Homens Que Não Amavam As Mulheres


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Maria Fernanda 10/04/2021

É tanta informação que é até difícil fazer resenha, mas o livro é muito bom, o início é bem devagar e só por isso não dei 5 estrelas, mas terminei com um gostinho de quero mais e já tô ansiosa pro próximo!
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Laíza Macedo 20/12/2014

Muito bom!
Leitura fascinante, além de prender o leitor através do suspense e mistério, o livro aborda um assunto seríssimo: a violência contra as mulheres na Suíça e fornece dados de que mais de 90% das vítimas não prestam queixa e nem procuram a polícia após violentadas. As cenas descritas no livro são completamente insanas, o leitor ficar perplexo diante das crueldades que são cometidas com as vítimas. Li esse livro em 6 dias, prendeu totalmente a minha atenção, do início ao fim. Final surpreendente!
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Rafaella 25/06/2010

Digno de ser chamado de suspense, este livro capta a atenção em algum momento próximo à página 200 até praticamente as últimas 50 páginas. E o final acaba sendo bem surpreendente, ao menos para mim. Aparentemente, Stieg Larsson ama as mulheres o suficiente para escrever uma história que denuncia ferozmente a violência contra elas e que se encaixa em qualquer época e lugar. Vale a pena a leitura.
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ViagensdePapel 22/10/2015

Sempre ouvimos histórias de escritores que conseguiram reconhecimento somente após a morte. Porém, o nosso autor de hoje faleceu antes mesmo de seu primeiro romance ser publicado. Durante anos, o sueco Stieg Larsson foi um influente jornalista e ativista político em sua terra natal, mas apenas depois de falecer em 2004 (com apenas 50 anos) que seu dom literário foi descoberto. Antes de morrer, Larsson deixou os manuscritos de três futuros best-sellers, que formam a Trilogia Millennium: “Os Homens que Não Amavam as Mulheres”, “A Menina que Brincava com Fogo” e “A Rainha do Castelo de Ar”.

O primeiro livro conta a história de um mistério policial envolvendo uma importante família sueca. O jornalista investigativo Mikael Blomkvist é contratado pelo milionário Henrik Vanger com a desculpa de escrever uma biografia, mas seu real trabalho é descobrir o que aconteceu com a sobrinha-neta dele, Harriet Vanger, desaparecida 40 anos antes. Ao longo da história somos apresentados à Lisbeth Salander, uma hacker com sérios problemas de socialização, que ajuda Mikael resolver o grande mistério.

Nos outros dois livros da série o foco passa ser a jovem Lisbeth, sua história de vida, seus dramas pessoais e abusos físicos e psicológicos que sofreu. O nome da trilogia, Millennium, deriva da revista fictícia em que Mikael Blomkvist trabalha. A publicação é dedicada ao exercício do jornalismo investigativo e denúncia de grandes escândalos.


Continue lendo a resenha aqui:

site: http://www.viagensdepapel.com/2015/06/trilogia-millennium-de-stieg-larsson.html
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Rafael G. 16/10/2015

Envolvente e necessário
"Os Homens Que Não Amavam As Mulheres" é um romance poderosíssimo e, no que concerne à minha experiência de leitura, principalmente por três razões:

1. Os personagens são extremamente cativantes e se descobrem em situações que nos deixam verdadeiramente envolvidos. É maravilhoso acompanhar a maneira como reagem ao que são expostos, através de seus códigos morais bem particulares - me refiro, especialmente, a Mikael e Lisbeth.

2. O que lemos faz jus ao título: ser mulher na Suécia não parece uma experiência das mais agradáveis. O romance é dividido em blocos e, no começo de cada um, somos apresentados a uma estatística assustadora como, por exemplo, "na Suécia, 18% das mulheres foram ameaçadas por um homem pelo menos uma vez na vida". Nesses momentos, a denúncia é mais direta, porém o universo ficcional do autor também é extremamente violento e opressivo com as mulheres, foi um soco no estômago às vezes.

3. A trama policial vai se desenrolando de maneira orgânica, não vemos reviravoltas mirabolantes e tudo parece muito plausível. A atmosfera de perigo que vai se criando sobre Mikael e Lisbeth quando vão chegando perto de resolver o caso é sensacional! Percebi-me aterrorizado diversas vezes, a história é macabra, cruel.

Como ponto negativo, deixo aqui a prolixidade do autor. Em algumas passagens, o livro se arrasta um pouco, não sei até que ponto tinha a necessidade de ser tão longo; porém, em contrapartida, essa característica do Larsson de se deter sobre cada detalhe da obra, cada personagem que aparece, cada empresa, cada aspecto da história sueca, também cria momentos bem envolventes.

O final não foi, necessariamente, surpreendente, mas posso garantir que não é desinteressante. É um livro ótimo, bem escrito, com personagens bem construídos, um conteúdo político pertinente e só não leva cinco estrelas por conta da perda de ritmo em alguns poucos capítulos.
SylviaReginaPellegrino 15/11/2015minha estante
Este é o primeiro volume da trilogia. Na minha ótica, a obra de Larsson não se resume a um suspense policial, tampouco em uma dupla de investigadores a procura de uma pessoa desaparecida, como também não é um livro de escândalos sobre a política e negócios escusos. Os homens que não amavam as mulheres se entrega já no título, é um livro sobre a forma como milhares de mulheres são destratadas, violentadas, espancadas e mortas por uma sociedade misógina, patriarcal, em que a mulher é relegada a papel secundário pelo simples fato de pertencer ao "sexo frágil". Lisbeth, uma garota de vinte e poucos anos, miúda, soturna, de envolvimento social praticamente inexistente, cheia de piercings e tatuagens pelo corpo, com uma magreza exagerada e arredia e passado misterioso, desafia os padrões da sociedade não apenas pela aparência, mas também pela inteligência subestimada?
Claro que o livro é denso, detalhista, intrigante. A escrita de Larsson deixa algumas pontas soltas que terão explicação nos volumes seguintes. Apesar da grossura do livro, a leitura não me cansou, e as descrições dos personagens da família Vanger, que são suspeitos do sumiço de Harriet, são bem distintos, não se confundem na leitura. O autor conseguiu misturar elementos fortes e interessantes na história sem perder a linha de racicocínio. É possível sentir empatia por Lisbeth logo de cara, raiva crescente de alguns membros da rica família Vanger e a cada capítulo, mais trechos do mistério são revelados.




Nat 11/07/2021

Leitura fácil e gostosa
O livro conta a história de um jornalista contratado para resolver o desaparecimento de uma moça em troca de informações contra um empresário que o colocou na cadeia. Ao desenrolar da história, descobre muito mais coisa envolvida.
Achei uma leitura é fácil, porém o ritmo da história fica mais rápido depois da metade.
Mas vale a pena ler, o final é bem amarrado.
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pam 10/10/2021

melhor livro investigativo que ja li
o autor é genial, no meio de toda a investigação ele ainda coloca uma crítica ao machismo tão sutil, mas ao mesmo tempo TÃO forte. As primeiras 100 páginas não me cativaram tanto, mas depois ele cumpriu seu papel de suspense e me deixou nervosa até a última página.
recomendo muuuuuito, porém:
TW: estupro, assédio, pedofilia, incesto e tortura (detalhado)
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Amanda.Dorini 18/11/2021

Misterioso
Interessante, com um mistério intrigante que te deixa curioso. Agora, a primeira parte do livro é um pouco difícil e lenta de se passar, mas depois melhora
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Luan Queiroz 02/10/2010

Livro Bom...Final Broxante!
Sempre gostei de livros de suspense,mas não sei porquê nunca conseguia lê-los. Comprei Os Homens Que Não Amavam as Mulheres esperando quebrar essa regra, e consegui. O livro é ótimo!A narrativa, apesar de cansativa em alguns pontos, já que o autor define bem demais cada personagem é maravilhosamente escrita!Lisbeth Salander e Mikael Blomkvist são a melhor dupla que já vi, até então na história da literatura!Li num pulo só, não conseguia parar!Queria saber o que tinha acontecido com Harriet Vanger, desconfiava de cada personagem, mas aí aparece um final,que na minha opnião é um dos mais broxantes!Mas vale a pena conferir!Muito bom!
Charlie 05/12/2010minha estante
HAHAHAHAHA realmente, final MUITO broxante.




San... 31/01/2012

A história poderia ter sido mais "enxuta". Um tanto repetitivo, deixando a leitura ocasionalmente enfadonha. A trama não é ruim, mas há diversos aspectos que pecam pela falta de pesquisa do autor. Ainda assim, a criação de uma anti-heroina bastante sui generis fornece ao leitor um saldo positivo, embora as idiossincrasias de tal anti-heroina pudessem ter sido melhor exploradas (como disse, faltou pesquisa). Com relação ao herói, Mikael, tive a nítida impressão que o autor espelhou-se em si mesmo para adjetivá-lo, entretanto, deixou a desejar: envolveu-se com todas as mulheres da trama, foi classificado de excelente amante, mas nenhuma descrição sexual corroborou tal fato. Mikael, para mim, ficou com cara de "come todas", uma fantasia muito pobre do autor (novamente, faltou pesquisa). Assim, houve um herói insípido e uma anti-heroina pequena, quando haviam elementos suficientes para dois personagens muito mais instigantes e apaixonantes, caso o autor se dignasse a ser menos prolixo e mais antenado em suas pesquisas.
Embora seja possível a leitura, achei muito mídia.
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Victória 29/12/2021

Por que eu demorei tanto para ler?????
Há anos me recomendavam a trilogia Millenium, demorei pra adquirir os livros e a única pergunta que me faço após terminar a leitura é: Por que eu demorei tanto para ler????
SENSACIONAL
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Rei Fofo 24/07/2017

Destaques
O livro tem um enredo que te prende e muito, além disso, trás entre suas linhas o grande e infeliz histórico de violência contra a mulher.
Ademais, o principal destaque é Lisbeth, uma menina que é tão superestimada por causa de sua aparência frágil, que acaba mostrando o seu grande papel no livre que de frágil não tem nada.
O livro também trás um grande espelho para a realidade que é a família Vanger, uma família que mostra que tdas possuem problemas não resolvidos e que muitas vezes são varridos para debaixos tapete.
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Rav 05/05/2020

Mistério, intrigas familiares e Lisbeth Salander
Não é uma leitura leve, mas se você curte policial, mistério histórico e conhecer lugares novos, super indico.
Livro sueco, que já inspirou um filme americano e que ficou muito conhecido, lançado nos idos de 2005. Assisti ao filme no cinema e desde então tive o desejo de conhecer melhor a tal da Lisbeth Salander. Demorei a me render a essa aventura, mas só posso dizer que: valeu a pena!

Colocarei a continuação na minha fila de leituras.
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naniedias 08/01/2012

Os Homens que Não Amavam as Mulheres, de Stieg Larsson
Quando encontrou com um amigo de escola há muito tempo não visto, Mikael Blomkvist, famoso jornalista investigativo financeiro, não imaginava que poderia se deparar com um caso - um caso que se tornaria grande.
E ninguém conseguiu entender quando ele foi condenado por difamação no caso Wennerström - Mikael nem mesmo se defendeu.
Aproveitando o péssimo momento na vida de Mikael, o industrial Henrik Vanger se aproveita para contratá-lo para um trabalho completamente diferente de todos que ele já havia aceitado. Mikael iria, oficialmente, trabalhar escrevendo uma biografia da família Vanger e de seu grande grupo empresarial - que já havia sido um dos maiores da Suécia. E ao mesmo tempo ele iria tentar encontrar novas pistas no caso Harriet - a sobrinha-neta de Henrik que havia desaparecido há quase quarenta anos.

Lisbeth Salander, uma garota muito estranha, também faz parte dessa trama. Trabalha para a Milton Security e é a melhor pesquisadora que eles já tiveram.

O que eu achei do livro:
Stieg Larsson escreveu um livro que cruzou o mundo fazendo sucesso. Quem lê Os Homens que Não Amavam as Mulheres não se depara com um polícia naquele estilo clássico - quem é o culpado. É mais do que isso! Muito mais do que isso.
Primeiramente o mistério é muito maior do que apenas quem é o culpado. Na verdade, o leitor não sabe ao certo qual é exatamente o acontecimento que Mikael Blomkvist precisa desvendar - sabem apenas que Harriet desapareceu, mas não mais do que isso. E além desse mistério principal, ainda há o próprio mistério do caso Wennerström - afinal de contas, por que o jornalista se deixou ser pego dessa forma? De que forma ele era culpado e por que ele não reagiu ou tentou se defender?
Ainda podemos encontrar, durante todo o livro, uma contundente crítica à sociedade sueca, em vários pontos extensível à nossa sociedade. Podemos encontrar algumas métricas de violência sexual contra a mulher - que são preocupantes. Infelizmente, sabemos que crimes sexuais contra mulheres também são uma realidade aqui no Brasil.
A escrita de Stieg Larsson não é muito simples e a leitura do livro, embora extremamente agradável, é lenta e pode ser um pouco cansativa para quem não gosta de livros mais descritivos. Entretanto, para quem gosta de um bom mistério, aqui está um dos melhores que já li!
Os personagens criados por Stieg Larsson são muito realistas e cativantes! Talvez com exceção de Mikael Blomkvist. Explico-me: ele é praticamente um José Mayer - e com isso quero dizer que todas as mulheres da trama o tratam como um garanhão irresistível e mal podem esperar para ir para a cama com ele. Acho-o um pouco exagerado - nenhum cara é tão irresistível assim. Mas, tirando esse pequeno detalhe sexual na vida de Mikael, ele é um personagem muito bem montado e bastante realista! O meu maior interesse, entretanto, é em Lisbeth Salander - uma personagem complexa, intrigante, detestável e adorável ao mesmo tempo. Primeira vez que vejo um personagem com a Síndrome de Asperger ser protagonista em um livro (para ler mais sobre a Síndrome de Asperger, clique aqui). Lisbeth é um gênio da informática, conseguindo fazer coisas impensáveis, mas nas demais áreas ela é uma negação - nas relações sociais, então, é uma menina com grandes problemas. A história da vida de Lisbeth, contada em segundo plano na trama, é uma das partes que mais me agradou em todo o livro!
Todos os fatos do livro são bem narrados e muito bem amarrados! Eu não consegui desvendar o mistério na primeira vez que li o romance (agora na verdade eu já estou lendo pela terceira vez!), mas acredito que seja possível para o leitor encontrar, ao menos, alguns detalhes. É tudo muito bem construído!
Os Homens que Não Amavam as Mulheres é um livro magnífico, que me prendeu da primeira à última página! Se você não tem medo de ler um romance com mais de quinhentas páginas (e com uma linguagem um pouquinho mais pesada), vá logo até a livraria mais próxima e embarque no mundo da trilogia Millennium.

PS: O livro foi adaptado para o cinema em duas versões. A primeira é sueca e quem assistiu garante que é maravilhoso e muito fiel à trama original. A segunda adaptação é hollywoodiana e estreia nos cinemas brasileiros no final de Janeiro. Pretendo estar lá para assistir!

PS2: Apesar de ser uma trilogia, o primeiro livro é quase que completamente independente dos demais. A história é finalizada de maneira satisfatória para todos os personagens, embora deixe espaço para uma continuação.

Nota: 10
Dificuldade de Leitura: 8


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Kelly 16/07/2013minha estante
Partilhamos da mesma opinião , eu tive um certo receio de ler por já ter visto o filme na versão sueca e como eu não gostei muito fiquei meio sem vontade de ler , mas um amigo meu leu e adorou e ficou me recomendando tanto que acabei lendo e adorando a historia .




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