A cor púrpura

A cor púrpura Alice Walker




Resenhas - A Cor Púrpura


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Dani 16/01/2024

Que obra incrível
Comecei o livro chorando e terminei sorrindo. Do jeito que amo! Cada reflexão e aprendizado com a vida de Celie. Encantada! ??
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Rodrigo 15/01/2024

?Eu comecei a imaginar por que a gente precisa de amor?
Dilacerante.
Termino essa leitura em meio a lágrimas.
Um livro impactante, sensível e imersivo. A autora em vários momentos cria cenas tão cruas que você perde os sentidos, para de ler devido o atordoamento e fica ?o que eu li aqui?!?. Com uma inteligência magistral, esse livro conseguiu me deixar revirado e instigado de diversas maneiras e por vários motivos. Sem dúvida alguma uma obra que sempre lembrarei e que deixa marcas em mim. Me encontro sem chão.
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Gabriel485 15/01/2024

Um livro capaz de abordar vários temas em sua narrativa!
Sem dúvidas uma obra prima!
Comecei a ler esse livro com grandes expectativas por se tratar de um clássico da literatura. E posso dizer que todas as minha expectativas foram atendidas e para superadas, a história que se desenvolve esse livro é capaz de nos levamos a vários ambientes, assim como também retratar temas super polêmicos mas, extremamente necessários.
Sem dúvidas posso dizer que esse livro é um dos melhores livro que eu já li em toda a minha vida.
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Jamille Santos 14/01/2024

A Cor Púrpura
É a segunda vez que leio essa história. Embora ela seja na sua maior parte triste, e tenha temas que são difíceis. É aquela história que deve ser lida por todos.
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Emelly16 14/01/2024

A cor púrpura
?A cor púrpura? de Alice Walker; escritora, poeta e ativista feminista. A sua obra diz muito sobre aquilo que ela é. Um enredo envolvente conta a história de Celie, mulher negra que vive a violência sexual, humilhação conjugal, abandono [Impossível não relembrar Quarto de despejo de Carolina Maria de Jesus pela estética e conteúdo]. Celie passa anos trocando cartas em forma de diário com Deus e sua irmã Nettie. A força da mulher que não desiste de si e descobre o amor incomum a época , são traços fortes no texto. O reencontro familiar, o perdão, a descoberta da origem paterna dão um desfecho grandioso na sua simplicidade. 4 ??
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Karolen.Susan 14/01/2024

Quem é Deus?
Embora tenha fortes relatos sobre os resquícios de escravidão e o racismo presente nos EUA durante o período de segregação racial, esse livro é sobre o encontro da personagem consigo mesma e com sua fé.

Conforme palavras da própria autora em um prefácio em comemoração aos 25 anos da obra: ?Mais de trinta anos depois, ainda me desconcerta que as pessoas raramente discutam A cor púrpura como um livro sobre Deus. Sobre "Deus" versus a "imagem de Deus". Afinal de contas, as primeiras palavras da protagonista Celie são "Querido Deus".Tudo o que acontece durante sua vida, ao longo de décadas, é em relação ao seu crescimento ao compreender essa força.?

O romance nos apresenta a figuras femininas marcantes que ajudam Celie na sua caminhada de autoconhecimento que culmina na sua evolução da compreensão da vida. Durante sua jornada, Celie sai da condição de alguém que sobrevive às adversidades para uma mulher consciente de seu protagonismo na própria felicidade. Um romance cativante e questionador sobre nossa relação com nossa fé e religião.
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BArbaraFernanda0 14/01/2024

A COR PÚRPURA
Acompanhamos a história da Celie na qual irá passar por muitas tristezas em sua vida.
O livro aborda de forma explícita abuso sexual, estupro, racismo, machismo e entre outros.
Ademais, vemos uma grande história de amor próprio, as descobertas de uma vida boa e de como se posicionar diante das dificuldades.
A obra é escrita e contada por meio de cartas o que torna tudo mais real e doloroso.
Muito bom, com certeza é um livro que todos deveriam ler algum dia.
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iammoremylrds 14/01/2024

Uma leitura profunda, pesada, abordando temáticas importantíssimas como as desigualdades sociais, de gênero e raciais, sendo extremamente pesado e marcante, com tudo se encaixando aos poucos na história, uma obra extremamente necessária
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Bruna Peixoto 13/01/2024

A construção e crescimento da Celi durante a história é maravilhoso de se ver. A força da personagem é inspiradora.
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Anelise Cristine 13/01/2024

Querida Alice Walker,

Você me deu um soco na boca do estômago com este livro. Você aborda assuntos extremamente necessários, mas doloridos de ler, agradeço pelo desconforto, às vezes precisamos tomar um choque de realidade. Eu achei que seria cansativo o livro no formato de cartas, pois já tive péssima experiência em outro livro, mas a sua personagem: Celie, me pareceu tão real que eu não queria parar de ler, tive vontade de abraçar Celie, pegar em sua mão e acompanhá-la junto neste livro.

Alice, este livro tem dor, sofrimento, racismo, abuso, machismo, educação precária, várias questões horrorosas de lidar e logo bem no início nos assusta, mas você conseguiu me salvar do horror que eu havia encontrado no livro e no fim das contas, o amor foi sobressalente, obrigada por isso também.

Queria Alice Walker, obrigada pelas mulheres e pelo amadurecimento dos personagens deste livro, saio mais forte desta leitura.
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Lucas1429 13/01/2024

Em que você pensa? eu, em continuar viva.
Alice Walker, expoente na política da comunidade negra norte-americana, através da literatura disseca um máximo, a complexa relação humana - num conjunto, das suas mulheres pretas. "A cor púrpura", seu maior sucesso, obra lançada em 1983 e vencedora do Pulitzer, alçou-a na miscelânia de outros autores que investigam o fenômeno étnico.

Celie, garota pobre e sem perspectiva, se casa com um violento homem de poucas posses no sul segregacionista e se vê separada de seu bem mais precioso, sua irmã Nettie, que parte à África para se tornar missionária. Deste mote, a colcha de retalhos da narrativa vai se alinhavando num cenário ainda desconhecido.

Sem ter a quem comunicar seus anseios, escreve a Deus por meio de cartas, como se fossem endereçadas à Nettie, já que pensa tê-la perdido. Para Ele, numa linguagem simples e informal (inovadora na forma de contar), até lírica, revela um desabrochar íntimo por vir, e, deste recurso, aproveita Walker para expor não apenas a violência física, mas psicológica endereçada a protagonista pueril, vinda de pretos e brancos.

Enquanto isso, Nettie, do outro lado do mundo, mantém a frequência da promessa, lhe escreve continuamente, material este interceptado pelo abusivo Albert, esposo e "senhor" de Celie, que as separou configurando a irmã caçula como ameaça à sua integridade moral: na verdade, um homem de desejos. Mas a entrada de personagens irreverentes - Shug Avery, Sofia, Harpo - farão presença na vida doméstica de Celie, acolhida numa jornada sensível que ditará sua permanência numa sociedade irregular às muitas minorias.

Walker não apela e não invisibiliza. Emociona, encanta e da vazão para sua Celie viver. Há muito pelo que viver, em especial pelo desfecho delicado e otimista do fim de uma longa batalha. Primeiro livro do ano às lágrimas.
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Mila 11/01/2024

?Querida Celie. Querida Nettie. Querido Deus?
Achei o título da apresentação especial ?Entre cartas e uma colcha de retalhos? muito pertinente. A simbologia com colcha de retalhos é muito importante. O livro se desenrola por vários anos, personagens, 2 continentes e caminha por diversos temas dentro do racismo e misoginia e consegue produzir um conteúdo harmonioso. igual uma colcha de retalhos.
Além do tema óbvio do Racismo de mulheres negras, pra mim é uma história sobre mudança, não sobre aquelas revoluções grandes e heróicas, mas mudanças pequenas, na nossa vida e na da nossa família, que podem ser tão importantes quanto. Os personagens e suas lutas e descobertas contribuem e se complementam para o crescimento, amadurecimento e união da família como um todo, de novo como a colcha.
Comecei a leitura meio cansada ?de novo uma história de uma menina abusada, explorada que nunca tem força pra reagir? mas seguindo, a protagonista se transforma, junto com a vida, e faz a história valer a pena.
É uma leitura tocante mas sem lágrimas, que desperta questões sobre o papel que deus e o divido tem nas histórias dos personagens e na nossa. um bom clássico
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Lucas1429 11/01/2024

Em que você pensa? eu, em continuar viva.
Alice Walker, expoente na política da comunidade negra norte-americana, através da literatura disseca um máximo, a complexa relação humana - num conjunto, das suas mulheres pretas. "A cor púrpura", seu maior sucesso, obra lançada em 1983 e vencedora do Pulitzer, alçou-a na miscelânia de outros autores que investigam o fenômeno étnico.

Celie, garota pobre e sem perspectiva, se casa com um violento homem de poucas posses no sul segregacionista e se vê separada de seu bem mais precioso, sua irmã Nettie, que parte à África para se tornar missionária. Deste mote, a colcha de retalhos da narrativa vai se alinhavando num cenário ainda desconhecido.

Sem ter a quem comunicar seus anseios, escreve a Deus por meio de cartas, como se fossem endereçadas à Nettie, já que pensa tê-la perdido. Para Ele, numa linguagem simples e informal (inovadora na forma de contar), até lírica, revela um desabrochar íntimo por vir, e, deste recurso, aproveita Walker para expor não apenas a violência física, mas psicológica endereçada a protagonista pueril, vinda de pretos e brancos.

Enquanto isso, Nettie, do outro lado do mundo, mantém a frequência da promessa, lhe escreve continuamente, material este interceptado pelo abusivo Albert, esposo e "senhor" de Celie, que as separou configurando a irmã caçula como ameaça à sua integridade moral: na verdade, um homem de desejos. Mas a entrada de personagens irreverentes - Shug Avery, Sofia, Harpo - farão presença na vida doméstica de Celie, acolhida numa jornada sensível que ditará sua permanência numa sociedade irregular às muitas minorias.

Walker não apela e não invisibiliza. Emociona, encanta e da vazão para sua Celie viver. Há muito pelo que viver, em especial pelo desfecho delicado e otimista do fim de uma longa batalha. Primeiro livro do ano às lágrimas.
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