O Símbolo Perdido

O Símbolo Perdido Dan Brown




Resenhas - O Símbolo Perdido


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DistintoFelps 24/05/2022

Robert Langdon e os antigos mistérios
Robert Langdon, um simbologista professor de Harvard, aceita o convite de seu antigo amigo, Peter Solomon, para realizar uma palestra para um determinado grupo de pessoas, Langdon aceita a proposta.
Contudo, Robert Langdon se vê envolvido em uma trama com diversos assuntos, na qual nem mesmo ele acreditava, tendo que lidar com aquilo que julgava uma mentira inventada por um grupo de pessoas, os francomaçons.
Durante sua jornada, Langdon recebe a ajuda de algumas pessoas, algumas desconhecidas e outras muito conhecidas. Ademais, enquanto corria contra o tempo, foi necessário assimilar algumas lembranças às suas antigas aventuras, tanto no Museu do Louvre, tanto no Vaticano.
Dan Brown inovou mais uma vez, trazendo a tona um assunto que ainda não fora tratado em seus livros, os francomaçons. Durante toda a trama, sou obrigado a elogiar a maneira de escrita do autor, já que não alterou em nada de seu best-seller, O Código DaVinci. Finalizando, preciso dizer que o livro é incrível, transpondo no leitor o suspense clássico dos livros de Dan Brown, sempre com muitas perguntas a serem respondidas e revelações surpreendentes. Recomendo este livro a todos os interessados em mistérios e suspense.
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vitoorrmanuel 23/06/2022

Esperança
?Desde as Cruzadas até a política norte-americana, passando pela Inquisição, o nome de Jesus vinha sendo usado em vão em todo tipo de disputa de poder. Os ignorantes haviam gritado mais alto, convocando as massas incautas e forçando-as a fazer o que mandavam. Defendiam seus desejos mundanos citando Escrituras que não compreendiam. Celebravam sua intolerância como prova de suas convicções. Agora, depois de tantos anos, a humanidade finalmente conseguira erodir por completo tudo aquilo que Jesus outrora tinha de belo.?

Dan Brown, como sempre, fazendo tudo! Há quem diga que ele sempre escreve a mesma história, mas não consigo deixar de elogiar o conhecimento desse homem. A riqueza de detalhes que ele trás em cada um dos capítulos é algo surpreendente. Terceiro livro que leio dele e mesmo assim fico chocado com os plot twists e com as especificidades da história que acrescentam muito!

Já quero ler o próximo da saga ?
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João Luiz CF 28/08/2022

Incrível quantidade de detalhes históricos...
Dan Brown tem a fascinante capacidade de nos prender a história, nos deixar vidrados e consumidos em cada capítulo. A leitura, assim como em todos os outros livros do autor, é fluida e rápida. Plot-twists acontecem a todo momento e deixam-nos atônitos em meio a tantas reviravoltas. O clima de tensão é recorrente. Você começa a ler um capítulo e quando percebe já se passaram 5 ou 6!
O personagem principal, Robert Langdon, é um professor da universidade de Harvard. Um homem muito entendido de história e simbologia. Com o desenrolar da obra, aprendemos muito sobre a construção da capital dos Estados Unidos da América, Washington, e a forte influência da maçonaria pra a realização de tal feito.
Eu era um completo ignorante em relação à irmandade maçônica antes desse livro, e por mais que não tenha aprendido e me aprofundado tanto assim, sinto que já tenho uma noção bem interessante acerca desse grupo.
Só não darei 5 estrelas pois sinto que o livro segue uma "fórmula" muito semelhante aos outros do autor. Tirando os detalhes relacionados a temática de cada um dos livros, eles são quase idênticos, seja no início, meio ou final.
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Loopzig 05/06/2010

Já li alguns livros chatos, mas esse o Dan Brown bateu todos os recordes!!!
Começa lento e termina lento, paragrafos inteiros descrevendo coisas simplesmente bobas e pior de novo ele usou a formula do drama familiar. No Anjos e Demonios foi "ele é seu pai" e agora "eu sou seu filho". Triste. Chato. Massante. Ele realmente nao estava inspirado e bem provavel que escreveu para satisfazer sua editora, pois é isso que parece.
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eubea 01/08/2022

?
Minha mente explodiu. Fiquei intrigada com os fatos trazidos na história. Me pergunto se é real. Pq é tão bem explicado que faz sentido.

Em alguns pontos é meio confuso. Me fez sair da minha zona de conforto.
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Ioná 14/04/2010

Pecou no final
É um prato cheio para os apreciadores das histórias de mistério e segredos que envolvem as ditas "ordens secretas", especialmente a maçonaria.
Novamente o autor concentra todos os acontecimentos num curto espaço de tempo, dando ao leitor a sensação de que, se largar o livro, quando retomá-lo, os persongens já estarão todos mortos ou, no mínimo, muito encrencados.
Apenas o desfecho, na minha opinião, foi muito longo e um tanto confuso. Diferente dos outros livros do autor, cujos finais foram de tirar o fôlego. (com exceção de "Fortaleza digital", que não gostei muito).
Mas, ao todo, o livro é muito bom.
Recomendo a leitura.
Aline 18/10/2013minha estante
Achei este melhor que os anteriores. Apesar da mesma narrativa chata.




Giovana Laursen 12/10/2022

Primeiro livro que li do autor e amei demais, a historia me prendeu muito, não conseguia parar de ler. Não previ os plots e me fez refletir em diversos momentos. Vi pessoas falando que tem melhores livros dele então estou muito ansiosa pra ler mais.
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Lorran 28/06/2010

WWW.SUBTITULO.COM.BR
Resenha publicada no blog Subtítulo - www.subtitulo.com.br

É engraçado como referências ruins podem facilmente nos conduzir ao erro. Após ler o excelente O Código Da Vinci, procurei outros títulos do autor, esperando encontrar a mesma qualidade. Mas o problema de se usar o "melhor" livro de um autor como referência é que acabamos esperando que todos os seus livros estejam no mesmo nível. Nem sempre estão.

Contei aqui que resolvi ler Eu Sou o Mensageiro, de Markus Zusak, após ler A Menina que Roubava Livros. Neste caso, a experiência foi positiva. Mas nem sempre é. O segundo livro que li de Dan Brown foi Fortaleza Digital, seu primeiro livro - sim, eu tenho mania de querer ler as obras dos autores por ordem cronológica - e, neste caso, acabei relegando Dan Brown a segundo plano. Fortaleza Digital não é ruim. Mas também não tem nada demais - pelo menos comparado a O Código Da Vinci. Acabei não lendo nenhum de seus outros títulos. Tampouco fiquei empolgado com o lançamento de O Símbolo Perdido. Tudo por causa da má impressão que Fortaleza Digital me causou.

Um dia desses resolvi assistir Anjos e Demônios na TV, num canal à cabo qualquer.

- Opa... até que não é ruim não, ein?!, pensei. Acho até que vou comprar o livro.

Foi aí que resolvi ler O Símbolo Perdido. Meu erro foi comparar livros com objetivos diferentes. A narrativa envolvente e o thriller eletrizante - marcas de Dan Brown - estão presentes em Fortaleza Digital, mas o grande diferencial do autor são seus temas pouco ortodoxos e seu gosto por mistérios.

E esses aspectos estão de volta na mais nova aventura de Robert Langdon. Os livros de Dan Brown são uma espécie de catalizador de novos conhecimentos. É impossível lê-lo por inteiro e não fazer pelo menos uma pesquisa no Google sobre alguns temas abordados - por menor que seja. Tenho na minha estante pelo menos cinco livros comprados por influência de O Código Da Vinci. Pode parecer exagero, mas é verdade.

O Símbolo Perdido segue também esse caminho. Só que nesse caso terei que comprar a Bílbia. Minha grande crítica a este livro é justamente no ponto onde ele é mais interessante. Acho que dessa vez Dan Brown pegou pesado no misticismo. O livro vem eletrizante, com um vilão daqueles e uma charada simbólica muito boa. Mas o desfecho... não me convenceu muito.

O tema central gira em torno da Francomaçonaria, da Ciência Noética e dos Antigos Mistérios. Dan Brown faz uma salada mista com esses temas e desenvolve uma teoria sobre como a releitura dos saberes antigos de forma correta é importante, uma vez que grande parte dos grandes avanços modernos se deram através de estudos de textos milenares. O que se deve fazer então é abrir os olhos e compreender a verdadeira mensagem dos antigos ensinamentos.

"Leite para as crianças e alimento sólido para os adultos." - Coríntios
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Hannah 05/12/2022

Gostei bastante que alguns trechos teve um pouco de humor, ainda de mostrarem personagens que eu particularmente gostei mais em toda a série desses livros.
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Fernanda842 07/10/2020

Uma nova aventura de Robert Langdon. Dessa vez em Washington. Você não vai conseguir parar de ler. Cheio de enigmas pra decifrar. Eu amo demais.
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Bruna 22/07/2010

...
Só vou dar 2 estrelas por causa de algumas informações interessantes e algumas reflexões propostas.

A história em si não me conquistou, demorei séculos para ler( algo que para mim não é normal ). Achei o ritmo meio caído, Robert não estava nem um pouco interessante, aliás estava beirando a chatice. Diferentemente dos outros que eu li do DB, não tiveram momentos chocantes, surpreendentes. Ou melhor teve sim, mas apenas um em 500 páginas. Além de repetir a mesma 'receita' de seus outros livros. Enfim, não me convenceu.
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Caroline 21/05/2021

Resenha - O Símbolo Perdido
O símbolo perdido faz parte da série de livros do autor norte-americano Dan Brown, o qual conta a saga do professor simbologias, Robert Langdon e suas aventuras ao redor do mundo.

Em O Símbolo Perdido o professor de Harvard será convidado para dar uma palestra no Capitólio por seu amigo Peter Solomon, um maçom de alto grau. Contudo, chegando ao local, Langdon não encontra palestra alguma e descobre que um grande problema estar por vir.

Além disso, seu amigo Solomon é sequestrado por Mal?akh, o qual acredita existir uma ligação entre a franco-maçonaria e a criação dos Estados Unidos da América, os quais guardavam um segredo que promete mudar todo o status quo vigente.
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imnandas_ 14/09/2021

Esse Capitólio...
Amo como a trama além de instigante, tem um pouco de história real por trás com detalhes em lugares reais que nem ao menos pensamos ou sabemos o significado, e desta vez se passa nos Estados Unidos, diferente das aventuras onde o professor vai para outros cantos do mundo.
Tudo começa tão calmo e ao longo dos capítulos, Robert se vê em uma enrascada em nível de segurança pública.
E o plot twist nos últimos capítulos do livro, faz um enorme "BUM!" na cabeça do leitor.
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Annalisa 10/09/2021

O Símbolo Perdido
Sinceramente não tenho muito o que dizer sobre o livro, é a mesma receita de sempre: um segredo escondido, alguém em perigo, menos de 24 horas para resolver o mistério, enigmas, símbolos e uma caça ao tesouro, misturando ainda um pouco de história, cultura, religião, e para deixar mais "emocionante": grandes monumentos históricos, grandes filósofos, cientistas e pensadores dos séculos passados.

Definitivamente Dan Drown não é meu tipo de escritor, as histórias dele não me prendem, não consigo me sentir envolvida ou sequer curiosa com a história e o mistério, acabo sempre terminando a leitura na base da teimosia mesmo.

Porém, uma das partes que realmente me chamam a atenção é o trabalhoso minucioso de pesquisa histórica realizada por ele, todas as descrições, lugares, religiões, seitas e afins, são extremamente bem detalhadas, e ao misturar verdade história com um pouco de ficção ao ponto de não saber quando termina uma e começa a outra é o grande quê da questão dele.

Deixando tooooda a história do segredo do livro para trás, o que eu realmente gostei nesse livro foram as últimas 40 páginas. Quando praticamente tudo já estava resolvido, e Katherine está explicando para o Professor Langdon alguns conceitos sobre religião, ciência e o estudo sobre a noética. SIMPLESMENTE SENSACIONAL a linha de raciocínio seguida por eles. Li e reli várias vezes os mesmos trechos, pois tudo realmente fez um verdadeiro sentido para mim, se aquilo fosse um religião, eu me converteria hahah

"- O que estou dizendo é o seguinte: duas cabeças pensam melhor do que uma, mas não duas vezes melhor, e sim muitas vezes melhor. Várias mentes trabalhando em uníssono ampliam o efeito de um pensamento... de forma exponencial. É esse o poder inerente aos grupos de oração, aos círculos de cura, e aos cantos coletivos e às devoções em massa. A ideia de uma consciência universal não é um conceito etéreo da Nova Era. É uma realidade científica palpável... e dominar essa consciência tem o potencial de transformar o mundo. Essa é a descoberta fundamental da ciência noética. E o que é mais importante: isso está acontecendo agora. É possível sentir essa mudança à nossa volta. A tecnologia está nos conectando de formas que jamais imaginamos: veja o Twitter, o Google, a Wikipédia e tantas outras coisas... tudo isso se une para criar uma rede de mentes interconectadas..." - Páginas 484 e 485.
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Fer_caires 20/06/2021

EU AMEI ESSE LIVRO
Nunca tinha lido um livro do Dan Brown, e apesar de O código da Vinci ser bem famoso eu preferi ler esse primeiro.
Achei o começo um pouco arrastado, ainda mais eu que não estava acostumada com o estilo do escritor, mas resolvi continuar e amei demais. Vale muito a pena se vc gostou de outros livros dele.
Fiquei bem chocada com o final porque não esperava aquilo kkkkkk
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