The Diary of a Young Girl

The Diary of a Young Girl Anne Frank




Resenhas - Anne Frank: The Diary of a Young Girl


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Síntique 21/04/2021

Muitas lições importantes
Esse clássico com certeza já foi exaustivamente comentado... Mas ler esse livro durante a pandemia foi muito importante pra mim. Com todos presos em casa, reclamando por banalidades ou paranóicos, é válido entender a perspectiva de um povo que sofreu tanto e viveu em condições tão mais precárias por tanto tempo. Quando nos deparamos com as dificuldades passadas pelos judeus no claustro, escondidos durante o holocausto, aprendemos uma lição valiosa de mundo para lidar com a presente situação.
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Johnny12 03/03/2021

Emocionante!
Confesso que estava com preguiça de ler essa HQ, mas precisava por causa da escola

Quebrei a cara, amei esse livro, muito emocionante, estou muito ansioso para ler a versão "normal"
Dickson 06/03/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para o meu endereço de e-mail privado (vickidickson100@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




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marcosm 08/08/2020

The Diary of Anne Frank
I finally decided to read this 'classic'. As it should be, it was quite an experience, although somehow different from what I had imagined. In the end, I have mixed feelings about the book. Even though it's a 14 y/o girls narrating the traumatic experience of hiding in the middle of an all-out-world-war, I feld 'disconnected' from the whole situation through most of the book, she says it herself that some things seem petty. Other my own pettiness on that, some of her remarks are impressive due to her maturity and approach on some subjects that until today are up to discussion.
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Tobias 13/03/2020

O diário de Anne Frank
O diário de Anne Frank conseguiu ser uma das história mais gostosas que eu li e uma das mais tristes!

Há beleza em ler algo tão íntimo quanto um diário e poder saber sobre o dia a dia dela, ver sua personalidade forte e se admirar com sua escrita fantástica comparada a sua idade tão tenra. Mas ler sobre sua angústia de ficar confinada quando deveria estar a aproveitar um dos melhores momentos de sua vida, foi algo diferente e saber que foi tudo baseado numa história real, foi triste.

Penso que esse é um livro necessário para entender até que ponto o ser humano pode ser mau para com outro ser humano. Como a ignorância, o preconceito, a intolerância e o poder juntos podem corromper a sociedade e provocar catástrofes como, nesse caso, foi a II Guerra Mundial.
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Lys Silva 13/07/2019

0 lágrimas e poucas reflexões
Estou me sentindo a pior das pessoas por não ter chorado ao ler esse livro.

Muitos foram os relatos que li de gente que chorou, se emocional, me avisou para me preparar e, conforme o livro ia avançando e nada disso acontecia, eu me sentia uma pessoa insensível.

Só que pra mim foi difícil criar empatia quando até 50% do livro foca em falar mal dos pais e "vizinhos" e os outros 40% na tentativa de conquista do filho dos "vizinhos".

Só me senti conectada com a história depois dos 90% da leitura e ainda assim de maneira rasa.

Acredito que livros como "As últimas testemunhas" e "O caminho estreito para os confins do norte" trazem relatos muito melhores do período da Segunda Guerra do que esse tão aclamado diário.
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Isabela.Vieira 19/03/2019

O livro retrata a história da Família Frank que viveu o terror do período Nazista e da Segunda Guerra Mundial, sob o olhar de uma jovem de 13 anos que escreve em seu diário as angústias e aflições desses anos difíceis. Anne Frank, apesar de jovem, consegue descrever muito bem os horrores vividos por sua família, e conseguimos perceber as suas dúvidas em relação à diversas etapas da sua vida, seu relacionamento com as pessoas da casa, incompreensão de seus pais e todos as questões que permeiam o universo juvenil. Por muitas vezes o livro se torna cansativo, porque Anne escreve muito sobre situações cotidianas, mas é impressionante ver como ela amadureceu ao longo do tempo em que esteve escondida em um espaço tão pequeno. Anne não parou de sonhar com seus projetos e planos para o futuro, embora a Guerra fizesse com que eles não fossem realizados...
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Sandra - @abcdobichano 30/05/2018

Em 'The Diary of a Young Girl' é possível ter os relatos da Segunda Guerra Mundial pelos olhos de uma garota judia de, inicialmente, 13 anos. Anne e sua família se escondem em um Anexo Secreto com uma outra família, os Van Daans, e através da narração da menina vemos também a relação entre essas duas famílias no esconderijo.
Sinceramente, eu não sei o que falar desse livro. Foi uma leitura que me deixou de coração partido, principalmente por eu já saber o desfecho da história e também porque quando comecei a ler encontrei uma jovem garota cheia de sonhos e desejos que de repente se vê presa em um anexo, vivendo em constante medo.
No início apesar de alguns desentendimentos e do medo, os moradores estavam bem e cheios de esperanças. Mas, com o passar do tempo as esperanças e o humor de todos vão ruindo, devido a continuidade da guerra. E tudo isso é narrado detalhadamente por Anne. Ela diz exatamente o que sente e pensa, e também as reações do outros moradores, o que me tocou muito.
É muito interessante ver o amadurecimento de Anne durante esse tempo escondida. Por ter uma personalidade forte e não aguentar calada, Anne muitas vezes tinha problemas com os outros moradores do Anexo. Entretanto, com o passar do tempo a garota percebe que não está tomando as melhores atitudes e, de certa forma, começa a mudar sua forma de pensar e agir em relação aos outros.
Em seu diário Anne também faz reflexões sobre a guerra, tristeza, saudade, alegria, religião, e vários outros assuntos, o que também evidencia seu amadurecimento. (Tem uma sobre felicidade que eu particularmente gostei muito!).
Eu sinto como se não tivesse falado o suficiente sobre esse livro, queria pode citar coisas específicas, mas não quero correr o risco de dar spoiler e atrapalhar a leitura de alguém.
Apenas gostaria de ressaltar que esse livro precisa ser lido. Todos nós, mesmo que seja na escola, já ouvimos falar dos horrores da Segunda Guerra e esse livro nos dá uma visão completamente diferente (e ainda assim aterrorizante).

site: https://www.instagram.com/abcdobichano/
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Akwa 02/08/2015

Surpreendido
Como sendo um livro muito popular e conhecido no mundo todo, sempre quis ler, mas demorou um pouco, à um mês atrás peguei emprestado de um amigo, quando comecei a ler confesso que achei um pouco pacato, mas não parei, quando fui conhecendo mais a Anne percebi que ela era uma simples criança e estava se conhecendo como qualquer outra, mesmo no cenário que ela estava, quanto mais ela se aprofundava no seu eu, eu me aprofundava com ela, quando chegou o momento final do livro, a última carta, não estava acreditando que ia acabar, quando li o que aconteceu com Anne e todos do Anexo, fiquei chocado, sabendo que aquilo era quase inevitável, mesmo assim foi uma facada no meu coração. Ai veio todo aquele sentimento de ódio, compaixão, tudo oque aconteceu no holocausto, e não aguentei, me derramei em lágrimas e pensamentos, sendo triste e necessário.
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Jack 21/07/2015

Emocionante e perturbador
O diário de Anne Frank é a compilação das páginas de seu diário, feita após sua morte por seu pai, Otto Frank, e publicado pela primeira vez em 1947. Essa obra, comovente e perturbadora, é um dos maiores relatos sobre o período da segunda guerra mundial e, como sua consequência, a degradação do espírito humano, sendo considerado um dos livros mais importantes do século XX.
Em seu diário, presente recebido pelo seu 13º aniversário, Anne narra os dois anos nos quais sua família - seus pais e sua irmã Margot - é obrigada a passar em um esconderijo compartilhado com mais quatro amigos, também judeus, para escapar da perseguição nazista na Holanda, entre os anos de 1942 e 1944. Anne relata de forma vívida todas as dificuldades enfrentadas no confinamento, dentre os problemas de relacionamento entre as famílias, o tédio, a fome e principalmente a opressora e constante ameaça de descoberta e morte, bem como o medo do que isso acarretaria para os amigos que os ajudavam. Seus questionamentos sobre o antissemitismo provocam a reflexão do leitor ao mesmo tempo em que são desoladores, permeando constantemente o conflito quanto a culpa de lamentar a opressão do esconderijo ao mesmo tempo em que se considera privilegiada por estar em uma situação muito melhor do que a de outros judeus.
Anne era uma jovem forte, decidida, bem-humorada e desinibida que não tinha medo de falar a verdade, o que constantemente a fazia sentir-se isolada e diferente, especialmente pela frequente comparação com sua irmã mais velha. Em seu diário, ela descrevia de forma clara e surpreendentemente eloquente seus pensamentos mais íntimos sobre tudo e sobre todos, mas principalmente sobre si mesma, suas dúvidas, certezas, descobertas, desejos e esperanças, bem como todas as fortes emoções que passavam dentro si e o relacionamento conflituoso com sua mãe. As fortes convicções e opiniões tão características da adolescência, bem como o sentimento de incompreensão e conflito, além da ânsia de ser mais do que seus pais foram, são presença constante em sua escrita, que evidencia o processo de constante transformação de uma garota em uma jovem mulher, onde muitas vezes ela já não se reconhece em suas próprias memórias tal é sua mudança.
É absolutamente inspirador o seu esforço para não cair no desespero perante a situação opressora e vencer a melancolia, sua tentativa de manter-se positiva focando nas belezas da vida ao invés de sua miséria e não abrir mão dos seus sonhos, bem como seu ardente desejo de tornar-se a cada dia uma pessoa melhor. E também, como mulher, é edificante ver alguém tão jovem e com pensamentos tão fortes e a frente de seu tempo, que então já acreditava de maneira tão convicta no empoderamento feminino.
O final abrupto é absolutamente desolador, pois ele evidencia aquilo que não pôde ser escrito por Anne em seu diário, após terem sidos descobertos em seu esconderijo através da denúncia de um delator desconhecido. Em 1945, Anne foi declarada morta por tifo no campo de concentração para o qual havia sido enviada, poucas semanas antes dos judeus serem libertos pelas tropas britânicas. Dos oito refugiados do “Anexo Secreto”, apenas Otto Frank sobreviveu aos campos de concentração, retornando a Amsterdam. O sonho de Anne de tornar-se uma jornalista infelizmente nunca pode ser realizado e, como sua edição do diário, sua vida foi interrompida, mas de maneira póstuma tornou-se uma grande escritora como desejava, deixando um legado que tem emocionado a humanidade pelas últimas seis décadas.

site: http://www.entrelinhasfantasticas.com.br/2015/07/resenha-o-diario-de-anne-frank.html
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Aline Luz 01/06/2015

Anne Frank
O livro conta a história de uma garota chamada Anne Frank que viveu durante a Segunda Guerra Mundial, onde Adolf Hitter liderava o nazismo na Alemanha. Anne ganhou seu diário em seu aniversário de 14 anos e tudo que acontecesse na sua vida a partir dali iria contar a sua melhor amiga Kety (o diário). Anne Frank era uma garota normal sua família e ela eram judeus, como todas as outras tinha amigos e paqueras era muito nova para ter relacionamentos mais ela não ligava só os curtia, Sua vida passou a mudar no ano de 1940 onde Hitler anuncia a exterminação dos judeus e estrangeiros ou pessoas que fossem contra o nazismo, que uma nova era estava começando para vingar a primeira guerra mundial. Com essa anunciação Anne e a família foram morar em outro cantou, Neste lugar abrigam-se a família de Anne – a adolescente, os pais e a irmã -, e a do Senhor Van Daan – ele, a esposa e o filho Peter, que se torna o melhor amigo da garota, e por quem ela se encanta cada vez mais. morando por lá foi difícil a adaptação da nova casa mais Anne conseguiu ficar bem, durante o dia eles não podiam fazer num um barulho para nem um vizinho ouvir e denunciar. Passou-se muitos dias e Anne não estava se sentindo bem por isso não escreveu, ela chegou a uma conclusão que no meço a Sra. e Sr. Vandam eram mais pacientes e generosos mais a partir de alguns dias eles começaram a ser ingnorantes e sem educação começando a criticar Anne de tudo que ela fazia. ela narra a rotina do seu dia todo durante o período em que seus país permaneceram refugiados no porão do gabinete em que seu pai trabalhara. Anne registra a vivência destas pessoas sob a ameaça constante da morte e sua visão pessoal sobre este terrível confronto.
Anne tem a ideia de escrever um diário que pudesse realmente ser publicado após ouvir uma transmissão radiofônica que incentivava as pessoas a documentar os eventos ligados à guerra, pois este material teria, futuramente, um alto significado. Ela inscreve em seus escritos tudo o que se passa no cotidiano de sua vida, inclusive do relacionamento muito bom e compreensivo com seu pai , que considerava amoroso e nobre, ao contrário da mãe, com quem a menina estava sempre em confronto.
Depois de tempos difíceis, oficiais da Gestapo descobrem o esconderijo, em 4 de agosto de 1944, prendem os refugiados e os conduzem para diversos campos de concentração. Neste mesmo dia o pai, Otto Heinrich Frank, recebe o diário da filha e, como é o único prisioneiro , luta pela publicação de seus textos, realizando finalmente o sonho de Anne. Com o auxílio da escritora Mirjam Pressler, ele alcança o seu objetivo e lança o diário em 1947.
Na primeira versão muitos trechos foram censurados pelo próprio pai, que tinha consciência do quanto seria controvertido, nesta época, divulgar os conflitos entre mãe e filha, depois o diário foi finalmente publicado.
Anne morreu em pleno campo de concentração, em Bergen-Belsen, em fins de fevereiro de 1945.
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Isa Andrade 01/06/2015

Uma lição de determinação
O diário de Anne Frank relata as experiências de uma adolescente judia durante os dois anos que esteve confinada no "Anexo Secreto", uma parte escondida no escritório comercial em Amsterdã, durante a Segunda Guerra Mundial. Anne entrou no Anexo Secreto com 13 anos e no seu diário é possível contemplar não somente como funcionava a vida dos judeus que conseguiram se esconder, mas também é possível contemplar muito do que se passava nos pensamentos dessa adolescente. Anne escreve como se realmente estivesse falando com alguém e apesar de ter treze anos, a sua escrita é bastante eloquente e rica. Ela descreve os conflitos com seus pais, as dificuldades de relacionamento com a mãe, a tensão da convivência intermitente dentro do Anexo, os seus medos com relação a guerra e os seus anseios e descobertas adolescentes. O mais interessante é maneira profunda e aberta com que ela expõe seus pensamentos, afinal ela está se expondo para um diário e não para o mundo. A escrita pode se tornar corriqueira em algumas partes, mas principalmente no final, é possível ver o amadurecimento dessa garota ao longo desses anos de confinamento. Enfim, o Diário de Anne Frank é um livro que vai muito além de um relato sobre a guerra, é um livro sensível, sobre a vida de uma garota inteligente e determinada que diante de uma experiência única e traumática, não se deixou levar pelo ódio ou pela depressão, mas pelo contrário, seguiu acreditando no amor e na humanidade.
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