De repente, nas profundezas do bosque

De repente, nas profundezas do bosque Amós Oz




Resenhas - De Repente, Nas Profundezas Do Bosque


141 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


valmir 06/04/2012

de repente
Uma preciosa fábula,que tanto pode agradar adultos como crianças.
O preconceito,a rejeição,a discriminação,a convivência com o outro,são temas abordados no livro.
Numa pacata aldeia,onde não existe bicho algum, e nenhum adulto consegue explicar a razão disto.Duas crianças resolvem se aventurar num bosque proibido,na esperança de encontrar algum bicho.
comentários(0)comente



Evelyn 08/05/2012

O tipo do livro que no final te deixa pensando "era só isso? já acabu mesmo?" Mas, eu gostei.
comentários(0)comente



Mileidi 27/09/2012

Amós Oz
Livro muito interessante!
Passa várias mensagens muito legais.
Acho que seria muito bom se todas as crianças tivessem oportunidade de lê-lo.
comentários(0)comente



Caio 29/06/2012

Um bom livro
No início a leitura é empolgante, porém com o decorrer da história o nível de detalhamento tornou a leitura um pouco cansativa. Nada surpreendente, mas vale a leitura por ser um livro curto.
comentários(0)comente



Victor 29/03/2014

Nada Interessante
Texto muito monótono, além disso é muito estranho. Normalmente, gosto de ler livros deste gênero, mais esse eu não gostei.
Eu quero Trocá-lo.
Obs.: Comprei num sebo, mais está em bom estado.
comentários(0)comente



Gláucia 28/07/2012

De Repente, Nas Profundezas do Bosque - Amós Oz
Comprei o livro após ler o maravilhoso (e forte) A Caixa Preta do autor. Classificado como infanto juvenil é uma espécie de fábula tratando de um tema meio em voga, o bullying, que sempre existiu mas com um nome mais brasileiro. É legalzinho mas faltou encanto, fantasia e carisma, não sei se agradaria aos pequenos leitores. Parece ter faltado um final mas é apenas um gancho para reflexão.
comentários(0)comente



Mariane 13/10/2012

Achei que tivesse feito uma aquisição "mais ou menos", mas após começar a leitura, me convenci do contrário.
Nunca tinha lido nada do autor, já até havia ensaiado ler A Caixa-Preta, porém me interessei por De Repente, nas Profundezas do Bosque.
É um livro bem direto, objetivo, até mesmo para que o foco da fábula seja compreendido mesmo (imagino eu).
O que mais se destaca nas críticas às características da sociedade da aldeia retratada são a intolerância e a maldade do desprezo pelas pessoas não comuns ou com ideias diferentes, pensamentos, etc.
É narrado em terceira pessoa, mas em alguns momentos a primeira pessoa vem à tona, como se por impulso do momento, quando o que está sendo falado precisa ser dito diretamente por aquele que fala, e não pelo narrador.
É um bom livro e todo o fundo de liberdade, bondade e naturalismo me caiu muito bem!
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Renata 27/01/2013

1° Minha opinião e 2° Sinopse do livro
Peguei esse livro para me distrair apenas, sair um pouco da rotina de meus livros tensos e tudo mais. Ele é meio confuso, mas tem uma história fascinante que mexe com sua imaginação, te fazendo imaginar o mundo deles com detalhes surpreendentes.

Uma pequena aldeia atravessada por um rio cristalino e rodeada por um bosque frondoso tem uma particularidade insólita: não há nela nem um único animal. Nem animais domésticos, nem silvestres; nem peixes, nem aves; nem mesmo insetos de qualquer espécie perturbam a monotonia da vida dos aldeões.Mas dois garotos, Mati e sua amiga Maia, não se conformam com os rodeios e as histórias mal contadas dos adultos e resolvem investigar por conta própria, desafiando a proibição de entrar no bosque, onde reina o temível Nehi, o demônio das montanhas.
comentários(0)comente



Vanessa 24/04/2013

Uma pequena aldeia atravessada por um rio cristalino e rodeada por um bosque frondoso tem uma particularidade insólita: não há nela nem um único animal. Nem animais domésticos, nem silvestres; nem peixes, nem aves; nem mesmo insetos de qualquer espécie perturbam a monotonia da vida dos aldeões.
Mas dois garotos, Mati e sua amiga Maia, não se conformam com os rodeios e as histórias mal contadas dos adultos e resolvem investigar por conta própria, desafiando a proibição de entrar no bosque, onde reina o temível Nehi, o demônio das montanhas. Depois dessa aventura, nenhum dos dois será mais o mesmo - nem a aldeia.
Numa linguagem desenvolta, plena de humor e sutileza, Oz nos envolve num universo assombroso e fascinante, exaltando o poder do conhecimento, da independência de espírito e da ética pessoal contra as idéias feitas que perpetuam a discriminação, a intolerância, a opressão. Não há, portanto, solução de continuidade entre a empenhada literatura "adulta" do escritor e esta que ele definiu apropriadamente como "uma fábula para todas as idades".


Nimi sempre ouvia histórias à noite sobre os animais, como eram seus sons, mas quando ele chegava na escola e contava o que tinha ouvido, as crianças zombavam dele e mandavam se calar. Todos na aldeia fugiam do assunto e quando falavam sobre os animais acabavam voltando atrás, dizendo que isto nunca existiu que é somente uma lenda.


Mas um dia Nimi desaparece, e quando volta a aldeia, depois de alguns dias ele não está mais falando e sim zurrando como um burro. E todos se afastam dele, inclusive seus pais, com medo de pegar essa doença.
Todos na aldeia não saem de casa à noite, pois é na noite que o deônio Nehi aparece e ele leva tudo o que tem vida da aldeia, é uma maldição que caiu sobre eles.


Mas duas crianças, Mati e Maia, não se conformam, e vão buscar respostas no bosque, no local que é proibido de se ir, já que eles acham que ouvem algo vindo de dentro do bosque, como um pássaro a cantar, um cachorro a latir. Eles conhecem os barulhos dos animais por causa da professora Emanuela, ela é a única que conta a história dos animais para os alunos, mas não diz como eles sumiram, por isso muitos duvidam que eles sequer existiram.


E lá nas profundezas do bosque Mati e Maia encontraram algo que vão mudar suas vidas.


O livro está classificado como romance, mas é um livro infantil, que como diz na sinopse pode ser lido em todas as idades, pois mostra o quanto o deboche das pessoas e exclusão que elas fazem com quem é diferente pode prejudicar, o quanto machuca e a pessoa que é excluída fica com medo das pessoas, medo de ser rejeitada de novo e acaba se afastando de todos, fica uma pessoa amargurada que não consegue encontrar a felicidade.


Uma coisa que não me agradou na leitura foi que o autor repete muitas coisas, que não há necessidade, já foi mais do que esclarecido, e é repetido várias vezes, e acaba ficando cansativo.


Da uma lição de vida, porque tratamos as pessoas desta maneira, os animais não excluem ninguém, não debocham, não maltratam, eles não fazem diferença entre eles. Outro ponto que me marcou bastante, foi o que as pessoas fazem aos animais, sem razão maltratam, batem, matam, e isso é cruel, como o ser humano pode ser cruel a tal ponto de maltratar um animal indefeso, bater no cavalo para ele andar, bater no cachorro para ele sair do seu caminho, caçar um servo e matá-lo só por diversão, por esporte, as vezes acho que nós não somos racionais e sim os animais.

A história nos faz repensar nossas atitudes, e vemos que o que é diferente pra você é normal para outras pessoas. E o que é normal pra você, pode ser uma crueldade para outros.

Amós é um escritor israelense, nascido em Jerusalém no ano de 1939 e co-fundador do movimento pacifista Paz Agora.
comentários(0)comente



Ale Siqueira 08/09/2013

Numa aldeia isolada, cercada por bosques e cadeias de montanhas, existe uma situação extraordinária: não há nela nenhum animal. Do maior mamífero ao menor dos insetos, todos os seres do reino animal (com exceção dos humanos) abandonaram este lugar. Um dia, duas crianças decidem se embrenhar nos bosques (considerados perigosos e amaldiçoados) em busca de uma explicação.
A primeira parte da narrativa é envolta em mistério; tem-se a impressão de que há como que um grande e terrível segredo no passado da aldeia que causou a “maldição” que caiu sobre ela. Há um sentimento de culpa e vergonha que habita o inconsciente coletivo dos moradores e uma espécie de pacto silencioso sobre o assunto. No entanto, quando este segredo é revelado parece que ele é mesquinho, desproporcional a todo o clima que foi criado. Algumas coisas não ficam claras: os moradores estão cientes de que a causa da maldição foi sua atitude de segregação e deboche em relação a uma criança “diferente”? Se sim, como se explica que apesar da maldição, da culpa e da vergonha (tão enraizadas no subconsciente que todos se esforçam para esquecer), como apesar de tudo isso se pratica como regra e de forma ainda mais acentuada essa cultura da discriminação e da intolerância?
Sobre a escrita, acho que para uma narrativa fantástica faltou um pouco mais de poesia, de encanto, de vivacidade. Também faltou carisma e profundidade aos personagens.
Apesar de tudo o livro não deixa de ter boas reflexões, especialmente sobre a rejeição do “diferente”, daqueles que de alguma forma se desviam do modo de ser, sentir, pensar e agir considerado normal. Vale a leitura, até porque ele é bem curtinho.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Só Sobre Livros 11/12/2013

Parecidos, mas diferentes
Confira resenha no blog

site: http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2013/12/parecidos-mas-diferentes-renata-lima.html
comentários(0)comente



141 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR