Silvio 22/07/2010O livro é cheio de expectativas, muita ação e suspense; é difícl parar de ler. Contudo, é uma literatura bem pobre, há muitas incoerências e contradições; algumas ações iniciadas caem no esquecimento.
Mac foi a Al Basrah para descobrir o paradeiro de Albie; não se falou mais sobre isso, caiu no esquecimento.
A CG viu uma moça andando na rua, pura e simplesmente; quiseram ver a marca da lealdade, ela foi morta. Pouco depois, uma equipe de falsos técnicos em eletrônica entra no palácio de Carpathia - "governador do mundo" - com documentos falsos e sem a marca. Tal equipe instala no palácio mais seguro do mundo escutas e até câmeras clandestinas; e ninguém percebe nada.
Só há um crente na Nova Babilônia, Chang Wong. Do nada surge mais um acompanhado de um grande grupo.
A preleção que Carpathia faz a seus acessores, pouco antes da batalha final, é uma história infantil e folclórica.
A interpretação das passagens bíblicas que os autores colocam é muito discutível e questionável
Muita pregação religiosa com muito mais fanatismo do que conhecimento.
De qualquer forma, é gostoso de se ler devido a ação e suspense.