efinco 03/03/2015
A última taça
Megan e prisioneira de um casamento mal-sucedido, e não sabe como resolver os problemas que ameaçam seu relacionamento. Casey, apesar de viver feliz um amor antigo, enfrenta um novo desafio: ser mãe. E Peggy, que sempre sonhou tornar-se médica, precisa adiar seus pianos ao descobrir que seu filho é autista. Apesar das dificuldades, as irmãs Donaghue partem para a remota aldeia irlandesa de Shanmullin para ajudar Irene Tierney, uma parente distante que precisa descobrir a verdade sobre a morte de seu pai, ocorrida há mais de setenta anos. Ao passo que se desenrola uma trama intrigante de segredos, sacrifícios, ganância e paixões escondidas, a vida de cada irmã e mudada para sempre. (Fonte)
O livro não traz uma história linear e fácil.
Alterna entre presente e passado, o que pode dificultar a leitura para algumas pessoas. Dizer que depois da página 60 não se sabe qual o tempo da leitura, me diz que a pessoa não é um bom leitor. Sim, isso mesmo, saber ler não é sinal de ser bom leitor.
Entender o que se lê é fundamental para isso. Não gostar da história é uma outra coisa. Gostei demais da história e acredito que facilmente poderia ser dividida em 2 ou 3 livros em história linear.
Vou reler com mais tempo e degustar a história. Pelo fato da história ter essa escrita e ser concisa dificulta a leitura, mas deixa margem para o leitor preencher as entrelinhas.
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