À Procura de Audrey

À Procura de Audrey Sophie Kinsella




Resenhas - À procura de Audrey


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l i n a 07/10/2016

Fraco e cheio de erros.
Confesso que esperava mais por ser algo de uma autora tão comentada... me frustrei.
O livro tem erros pesados desde o que acontece quando alguém deixa de tomar remédios controlados, à cura milagrosa... inexplicável... de uma hora para a outra da protagonista.
A história é muito parada, o "sumiço" da Audrey é bem pombo... O conjunto não me agradou.
Não indico.
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Priscila 29/09/2016

Amei!!!
Nesse livros vamos acompanhar e conhecer Audrey. Ela é uma adolescente doente. Isso mesmo, ela tem depressão devido á algo que aconteceu quando estava na escola, fazendo com ela saísse da escola e ficasse em casa, sem contato com outras pessoas, além claro, de sua família.

Audrey não suporta contato com outras pessoas, devido ao ocorrido, e com isso ela frequenta seções de terapia com a Dra Sarah, que vai ajudar ela á progredir e melhora. Além, claro, de ter todo apoio de sua família, principalmente de sua mãe.

E em falando na mãe da Audrey, tenho que dizer que ela é a personagem mais engraçada dessa história. Principalmente quando ela briga muito com Frank, irmão de Audrey, por causa de jogos de computador. É ilário.

Mas voltado a Audrey: tudo estava indo bem, com Audrey tomando os seus remédios e com a família doida dela, quando uma nova pessoa entra em cena. Estou falando de Linus, amigo de Frank, estava em sua casa para jogar um determinado jogo junto com o seu irmão. Bom, quando a mãe de Audrey pega Frank jogando o tal jogo, a confusão começa: ela começa a brigar com Frank, e ele começa a discutir com ela.

Enquanto isso, Linus vai se esgueirando para ir embora quando ele vê Audrey vendo Tv, no escritório de seu pai. E ele se aproxima e diz um Oi, para ela. E quando ela o vê surta e muito, pois ele tinha invadido seu espaço e isso a deixou em pânico, fazendo ela correr para o seu quarto. E olha que ela ficou uns dois dias no quarto por conta disso.

Mas quem será esse Linus??? Será que eles vão conseguir ser amigos?? Será que Audrey vai conseguir superar e melhorar dessa fase tão ruim??

Olha tenho que dizer: “Como eu não li esse livro antes???”. Digo isso porque eu simplesmente amei a história, pois é bem divertida e cheia de amorzinho. E como disse em um paragrafo, a mãe da Audrey é muito louca e se destaca facilmente por isso. E digo mais, esse foi o primeiro contato que eu tive com a escrita da autora e tenho que dizer que com certeza aumentou as minhas expectativas em relação a mesma.

E apesar do bullying ser citado na sinopse e na orelha do livro, não sabemos que o mesmo foi praticado com Audrey, pois ela não relata o que aconteceu na história. Ela diz que foi ofendida por algumas garotas da escola, mas não cita o episódio. E tenho que dizer a autora ter escrito a história dessa maneira, deixou a mesma mais envolvente.

Fiquei bem apaixonada pelo casal (que como já devem imaginar, eles serão um casal) Linus e Audrey. Eu estava estava gostado da Audrey, porque simplemente me identifiquei muito com ela em muitos aspectos, e quando Linus apareceu na história, pensei que ele seria a mudança da vida dela (que claro não vou dizer mais nada sobre isso...hahahahahah).

E não podia deixar que falar sobre o crescimento da Audrey dentro da história, que foi de uma forma bem sutil, fazendo com que a história cresça junto com ela. E isso foi bem bacana de sentir.

No geral: a história é muito muito legal, com personagens bem legais (principalmente a mãe da Audrey, que vou falar sempre isso..hahaha), com um pouco de romance e com uma grande lição que pode ser notada com essa história. A mesma é bem construída e com os personagens bem amarrados e também bem envolventes, fazendo com os leitores se sintam bem ligados ao mesmos.

Enfim, recomendo muito essa leitura.

site: http://resenhandobma.blogspot.com.br
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x gaabý 29/09/2016

Surpreendente! (:
A autora lida com a depressão e crises de ansiedade de um jeito casual, o que é muito bom se tratando de um tema tão tenso de lidar. Muito bom ter um livro sobre depressão em que o problema não é o centro da história, e sim o dia a dia e conquistas da protagonista, assim como o avanço da mesma. Nunca havia lido nenhum livro da autora, mas gostei dela dar um final real em situações reais para os personagens.
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Michelle 11/09/2016

À Procura de Audrey
Um transtorno de ansiedade perturba a vida diária da adolescente de 14 anos, Audrey. Ela tem feito progressos, lentos mas constante, com a ajuda da dra. Sarah, mas quando Audrey encontra Linus, colega de equipe do jogo virtual de seu irmão, algo muda. Ela se conecta com ele. Audrey pode falar de seus medos com Linus de uma maneira que nunca foi capaz de fazer com ninguém antes. Conforme a amizade se aprofunda ela faz progressos em sua recuperação,e uma conexão doce e romântica se desenvolve, algo ajuda não apenas Audrey, mas também toda a sua família.
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CrisIngrid 08/08/2016

Um livro delicadamente sério
Nessa trama somos apresentados à uma adolescente de 14 anos, Audrey, que tinha todas as preocupações esperadas para as adolescentes da sua idade, até que se torna vítima de bullying entre as coleguinhas da escola.

Agora, escondida atrás das lentas pretas de seus óculos, Audrey tem aversão à qualquer tipo de contato com pessoas que não sejam da sua família, sofrendo de transtorno de ansiedade e depressão.

A família de Audrey é mais ou menos assim: "essa família é muito unida e também muito ouriçada, brigam por qualquer razão, mas acabam pedindo perdão" 🎶
Anne, sua mãe, é uma figura surreal, completamente surtada, o que rendeu muitas gargalhadas. Mas também se mostrou muito amorosa e muito protetora em relação à sua filha, dando à ela o apoio de que tanto precisa.

O irmão de Audrey, Frank, é um adolescente típico de 15 anos, viciado em games e com a missão de enlouquecer a mãe. E o pai, Chris, é a figura apaziguadora, que fica patinando entre concordar com a esposa ou com os filhos.

Audrey frequenta sessões de terapia com uma psicóloga, que por sua vez tenta fazer o elo entre a adolescente e o mundo lá fora. Mas quem realmente faz com que a moça rompa o casulo é Linus, o colega de Frank. Aos poucos ele vai se aproximando de Audrey e a ajudando a superar todas as dificuldades que sente de estar no meio das pessoas.

É de forma muito doce e delicada que Sophie Kinsella trabalha o bullying e suas consequências. O humor também dá as caras nessa trama, tornando a leitura incrivelmente fluída e gostosa, um livro impossível de largar.

Bem, galera, é isso. Se vocês estão à procura de um livro que aborda um assunto sério, porém com leveza, essa é a dica perfeita. Você não vai se decepcionar. ❤
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Carol 02/08/2016

Sobre ser uma coisa difícil tratada de forma leve
"Como se a depressão fosse um seriado de comédia, sempre com uma tirada hilária.
Ou uma série de TV cheia de suspense e finais abertos. O único suspense em minha vida é 'será que um dia vou conseguir me livrar dessa merda?', e, pode acreditar, fica bem monótono."

Audrey possui uma família fora dos padrões normais, assim como ela também é vista como uma pessoa fora dos padrões normais: não conversa com ninguém, usa óculos de sol O TEMPO TODO, não consegue ficar num lugar fechado com pessoas desconhecidas, não consegue ter nenhum tipo de contato com as pessoas, nem mesmo com as pessoas da sua família. Os seus vizinhos acham a garota muito estranha, mas ninguém sabe o que realmente aconteceu.

Após ter sofrido bullying na escola e estar sofrendo com uma ansiedade social e generalizada e depressão a vida de Audrey mudou completamente e agora se relacionar é algo difícil, confiar é difícil, olhar nos olhos parece ser impossível.

Afastada da escola por tempo indeterminado e saindo de casa apenas para ir em sua psicóloga o mundo de Audrey agora é composto por seus pais, seus irmãos e sua médica... Até Linus aparecer.

O menino encontra um jeito diferente de se comunicar com Audrey, um jeito que não lhe causa mal estar, que não desperta a vontade de fugir e que mexe DEMAIS com ela. Será que Audrey estará pronta para se abrir ao primeiro amor? Será que após ter sofrido tanto com o bullying a menina conseguirá se abrir ao mundo novamente?

No livro "À procura de Audrey" a autora Sophie Kinsella retrata o bullying de forma engraçada, mas ao mesmo tempo, tocante. Vemos como o apoio da família é importante para superar esse e qualquer outro problema que enfrentamos em nossas vidas. O primeiro amor é passado de forma tão doce e motivadora, sempre ajudando o outro a seguir em frente.

Foi um livro que me fez rir muito e em alguns momentos também me tocou demais. Vemos a gravidade do bullying e as consequências que podem vir desta "brincadeira" de mau gosto.

site: www.nossaressacaliteraria.blogspot.com.br
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Ca Melo 01/08/2016

À procura de Audrey - Por Sophie Kinsella
Quando tive a oportunidade de perguntar à própria Sophie Kinsella o porquê depois de tanto tempo escrevendo sobre mulheres mais velhas ela resolveu inovar e escrever sobre uma adolescente nos moldes do gênero Y.A, ela respondeu dizendo que se apaixonou pela Audrey e queria escrever um livro que pudesse ser para toda família a partir da vida dessa adolescente. E realmente foi a percepção que eu tive.
Vi várias resenhas com alguns pontos negativos sobre o livro, mas eu gostei muito, ele não entrou para os favoritos da minha vida mas o livro é bem gostosinho de ser lido e vale muito a pena! Para mim a escrita da autora é ótima, ela consegue desenvolver suas histórias de maneira muito agradável e nos faz se apaixonar pelas suas personagens, e com Audrey não foi nada diferente

site: https://abookaholicgirl.wordpress.com/2015/11/29/a-procura-de-audrey-resenha/
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Cris 31/07/2016

Muito fofo!
“A maioria das pessoas subestima os olhos. Para começo de conversa, são poderosos. Têm grande alcance. Você os foca em alguém a 30 metros de distância,, em meio a um mar de gente, e a pessoa sabe que está sendo observada. Que outra parte da anatomia humana é capaz de fazer isso? É praticamente o mesmo que ser um médium, é isso.”

Este livro pra mim foi uma agradável surpresa. Eu nunca tinha lido Sophie Kinsella, e este foi meu primeiro contato com a autora. Posso dizer que amei, e já quero ler tudo dessa mulher!

Comecei lendo o livro já esperando mais uma história adolescente bobinha, mas o livro realmente foi surpreendente pra mim.
A Audrey tem 14 anos, mas é bastante madura para a idade. Passou por um trauma na escola, que trouxe para ela uma série de problemas, impedindo-a de sair na rua ou de ter contato com as pessoas. Mas apesar disso, é uma garota inteligente e muito lutadora.
Apesar da temática séria, tudo é contado de uma forma bem leve e divertida. Uma das coisas legais é que o livro no dá algumas informações interessantes sobre algumas doenças como depressão e Síndrome do Pânico.
Os personagens são todos ótimos. A família da Audrey é muito divertida, especialmente a mãe dela, e eu ri muito durante a leitura. Apesar de serem todos meio louquinhos, cada um tenta ajudá-la de alguma forma, e são muito amorosos uns com os outros.
Só teve um ponto negativo no livro pelo fato de eu ter sentido falta de mais algumas informações da Audrey, mas isso não tirou o encanto do livro para mim. Eu realmente adorei a sensibilidade e a forma distraída com que a história é contada e recomendo pra todos. Se tornou um dos meus favoritos, sem dúvidas.

“Acho que entendi que a vida é tipo uma escalada; você cai e se levanta de novo. Então não importa se der uma escorregada. Contanto que esteja mais ou menos caminhando para cima. Isso é tudo que se pode esperar. Seguir mais ou menos para cima."

site: http://instagram.com/li_numlivro
Aline 20/12/2016minha estante
Eu também adoro esse livro


Cris 20/12/2016minha estante
Adorei :)




Mika 23/07/2016

Ler Sophie Kinsella é sempre um prazer e apesar de não gostar mais de ler livros YA, me bateu uma vontade doida de ler algo da S.K. e por alguma razão escolhi esse.⠀
A leitura é bem agradável e ela trás um tema sério, brincando com ele sem chacotas. Mas e aí, do que o livro fala?

Fala sobre uma adolescente que sofre de depressão/fobia social, após ter sido alvo de bullying das suas "amigas" na escola. Assim, Audrey passa a conviver apenas com sua família, no seu mundinho fechado.

O livro beira ao cômico diversas vezes, principalmente qndo os pais de Audrey surge, com um filho viciado em jogos de pc, uma filha depressiva e outro filho pequeno, é compreensivo que esses pais tbm percam a cabeça 😂😁⠀

S. Kinsella não descreve o que de fato aconteceu com Audrey e senti falta disso, mas vemos uma melhora significativa da personagem qndo ela se deixa envolver com um amigo do irmão e sua terapia (fato importantíssimo, desmistificando que "terapia é pra doido).✅ O desenvolvimento dos personagens é outro ponto a favor. ⠀

É um livro mto bacana, mas pode interessar mais a jovens que ainda prefiram literatura jovens-adultos.
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Natty 30/06/2016

A procura de Audrey
Essa é uma daquelas histórias que de tão boas deveria virar filme.
Amei a forma como Sophie Kinssella abordou temas tão sérios de maneira tão leve e cativante. É possível sentir o drama de Audrey sem ter que ve-la como uma coitadinha, mas sim como alguém que luta com todas as forças para vencer seus próprios conflitos e recuperar o controle da sua vida. Com a ajuda da família e do seu "principe" Linus ela encontra forças para superar seus problemas.
Uma história motivadora e superdivertida. De longe meu livro favorito da autora Sophie Kinsella.
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Lucas 26/06/2016

Leve, engraçado e despretensioso ❤
À Procura de Audrey é um daqueles livros leves e faz com que você vire e vire as páginas até chegar ao final sem nem perceber. Divertida e despretensiosa, é uma história que nos faz refletir sobre a forma como nós lidamos com nossos próprios problemas, e como a melhora está dentro de nós mesmos.
Apesar da história ser sobre a Audrey, a grande estrela é Frank, seu irmão, que é de longe o melhor personagem do livro.
Minha única reclamação é que a história passou rápido demais, eu super queria mais umas 500 páginas para poder continuar curtindo esses personagens que a Sophie Kinsella conseguiu trabalhar tão bem ❤
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Bela Lima 21/06/2016

Adolescentes podem ser cruéis, Audrey sabe bem disso
Adolescentes podem ser cruéis, Audrey sabe bem disso. Depois de um monte de coisas que lhe aconteceram, provocada por doces garotas que ninguém achava que pudessem fazer algo tão ruim desse tipo, Audrey passa sua vida presa em casa e com óculos escuros, nunca os retirando.

Ela foi diagnosticada com transtorno de ansiedade social e generalizada e depressão, ela não tem apenas medo de socializar com uma pessoa, é muito mais grave, Audrey tem medo de olhar as pessoas nos olhos, pois os olhos são a porta da alma. E a alma costuma ser feia.

“Olho no olho. É a conexão mais poderosa do mundo.”

Dra. Sarah, sua terapeuta, diz que ela está melhorando, mas Audrey não acredita nisso. Ela está cansada da montanha russa que é seus pensamentos e seu corpo, cansada do sentimento que tem de não está melhorando, contudo... Audrey gosta do seu mundinho dentro de sua casa, protegida pelos seus óculos escuros.

Narrado na primeira pessoa, com a transcrição de um filme feito pela própria Audrey de vez em quando, acompanhamos a vida de Audrey e de sua família, percebendo que não somente ela foi afetada pelo que aconteceu. Além de termos um conhecimento de maneira leve, humorada e às vezes dramática da vida da protagonista, com uma mãe crente da revista Daily Mail, sempre acreditando no que está escrito nela; um irmão viciado em Land of Conquerors, um jogo online; um pai que sempre não tem a ultima palavra; e um irmão pequeno bipolar (como todas crianças pequenas são). Em suma, uma família normal e cotidiana.

“(...) a vida é assim. Estamos todos em um gráfico de altos e baixos. Sei que eu estou. Subo um pouco, desço um pouco. É a vida.”

E tudo começa a mudar quando Audrey faz amizade com Linus, um amigo do seu irmão muito gente de boa, que é lindo, engraçado, inteligente e não a faz se sentir estranha, maluca, nada disso, apesar dela se comportar às vezes assim. Linus a ajuda a superar, forçando-a além dos limites que ela auto impôs em si aos poucos. Um contato de tênis aqui, um de dedo ali, um contanto de boca acolá...

Achei os dois muito fofos e estou me sentindo deprimida por não ter ninguém assim na minha vida. Como pode não existir um Linus na minha realidade? Entretanto não achei que a autora colocou Linus como a resolução de todos os problemas de Audrey, ele é apenas um dos apoios que ela pode usar no caminho, assim como seus pais e seus irmãos. Kinsella mostrou que existem pessoas no mundo que farão com que um contato olho no olho não seja assustador.

“-Seja bem-vindo aos meus olhos — digo baixinho. — O que acha?
-Gosto deles. — Ele sorri. — Amo seus olhos.
-Ama meus olhos? — repito, orgulhosa.
-Você.
-Também amo. Você.”

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2016/06/resenha-procura-de-audrey.html
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Jessica599 15/06/2016

Procurando por Audrey, me encontrei.
A adolescência é uma fase tão complicada! É nesse período da nossa vida que os medos começam a ficar reais. Tudo assusta. Tudo é curioso. Tudo é demais. E uma das maiores dificuldades dessa fase não é lidar com as pessoas, é lidar consigo mesmo. Às vezes queremos ser diferentes de todo mundo, outras vezes queremos ser iguais e pertencer a um grupo, e algumas vezes queremos ficar sozinhos - distante da escola, dos amigos e do mundo: essa é a realidade de Audrey.

"Não é o mundo lá fora em si [...] São as pessoas."

Depois de sofrer episódios traumáticos de bullying na escola, Audrey foi diagnosticada com transtorno de ansiedade social e generalizada e depressão. Por causa disso ela não saía de casa, não falava mais com os amigos e passou a usar óculos escuros o tempo todo, até dentro de casa, pois ficou difícil enxergar a claridade e olhar nos olhos das pessoas. Para tentar melhorar esse quadro, Audrey conta com as sessões de terapia da Dra. Sarah.

"O problema é que a depressão não vem com sintomas práticos como pintinhas pelo corpo e febre, portanto não se percebe de primeira. Continua-se dizendo “estou bem” para as outras pessoas, ainda que não esteja. Você pensa que deveria estar bem. Segue repetindo para si mesmo: “por que não estou bem?”

As sessões de terapia de Audrey mais pareciam sessões para mim mesma. Uma das coisas que mais gostei no livro - além da escrita da Sophie Kinsella, que apesar de contar uma história dramática, adicionou doses de bom humor - foram as semelhanças de Audrey comigo mesma. Além disso, os óculos de Audrey foram uma metáfora para a escuridão ao redor das pessoas com esse diagnóstico, é a dificuldade em ver o mundo ao redor além da nuvem negra que paira diante dos olhos. É importante ler esse livro além das palavras, ler as entrelinhas, sabe? Tem uma mensagem ali e quando você descobre, percebe que não se trata de "apenas um YA de entretenimento".

''Olho no olho. É a conexão mais poderosa do mundo."

Sophie Kinsella mostrou seu talento mais uma vez! Em À Procura de Audrey ela mostra que mesmo uma pessoa que ainda não se encontrou, pode viver uma aventura, um grande amor e incríveis reviravoltas na vida até se encontrar pelo caminho.

"Acho que entendi que a vida é tipo uma escalada: você cai e se levanta de novo. Então não importa se der uma escorregada. Contanto que esteja mais ou menos caminhando pra cima."

site: www.arosadoprincipe.blogspot.com.br
Renata Basilton Pitch 12/07/2016minha estante
Amei a resenha!! Estou super com vontade de ler esse livro há muito tempo, mas não encontro em lugar nenhum... Enfim, parabéns, amei a resenha (de novo. Repetindo.).


Jessica599 12/07/2016minha estante
Oi, Renata! Muitissimo obrigada! Fico feliz por saber que gostou




Raquel Uliana 13/06/2016

Sou suspeita para falar dos livros da Sophie Kinsella, porque ela foi minha primeira autora favorita de todas. Com esse mais novo livro, Sophie não nos decepciona, continua cada vez melhor. Meu único arrependimento é não ter lido este livro antes, fiquei enrolando.

Diferente de suas outras obras, À Procura de Audrey, trás uma história completamente diferente da que estamos acostumados. É um livro sobre superação, sobre seguir em frente, juntar os cacos e continuar vivendo.

Para ler a resenha completa entre no blog.

site: site: http://booksandrachel.blogspot.com/2016/06/resenha-procura-de-audrey-sophie.html
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