Resenhas - A vida na porta da geladeira

*Rô Bernas 11/10/2009

Emocionante!!!!
Sabe aqueles livros que você lê de uma sentada e quando acaba você sente vontade de reler? Então...
Tem momentos que a gente ri, chora, se emociona, sente raiva por tantos bilhetes e muitos desencontros, mas apesar dos desencontros dá pra sentir o carinho, cumplicidade e amor que permeia na relação mãe e filha.
E como livro bom tem que circular, ele saiu daqui da Bahia e foi direto pra casa da gauchinha Nana...espero que ela goste tanto quanto eu gostei.:-)

Queilinha 02/05/2022

A Vida na Porta da Geladeira
Um livro perfeito, triste e reflexivo. As vezes precisamos desacelerar e aproveitar momentos para criar memórias com quem amamos.

Tem um dito popular clichê mas muito verdadeiro: ?Nunca deixe para amanhã o que se pode fazer hoje?.

Esse vai entrar para a lista de livros que destruíram meu emocional. As lágrimas só vieram na última parte, mas, parecia uma cachoeira.

Adorei participar do projeto Livro Viajante e a perfeição que foi a escolha do livro.

Recomendo, é um livro de leitura rápida e emocionante.

isabella ;-; 31/05/2023

Final triste?
Cara,o livro em si é MUITO bom,eu gostei bastante,quase li tudo ontem, mas tava com preguiça, então terminei hoje na aula,kkk, mas o final é triste...mas eu gostei, leiam??

Naty 07/09/2022

A vida na porta da geladeira
Quando adicionei esse livro na minha lista de livros que quero ler um dia, achei que seria a história de uma mãe é uma filha que conversavam pela porta da geladeira. Realmente é isso, mas não sabia as outras coisas que o livro tratava.
No começo achei a Claire meio chata. Ela se achava o centro do mundo, e achava que tudo tinha que acontecer na hora que ela quisesse. Porém com o decorrer do livro percebi que ela só estava em uma fase de transição e que não sabia exatamente como agir. E que fase de transição? Tevê que entrar na vida adulta repentinamente por causa do divórcio de seus pais e a doença de sua mãe. Além de ter um namoro super complicado. E sério, achei que ela foi meio tonta sobre isso, mas como dizem, o amor é cego!
Agora sobre o câncer. Eu realmente não sabia que o livro se tratava sobre isso. Criei muitas expectativas achando que a mãe ia melhorar, por isso chorei muito no final, principalmente na hora que a Claire diz assim ?O pior foi quando olhei para a porta da geladeira, à procura de um bilhete seu, e não encontrei nada. A porta da geladeira estava branca e vazia.? Acho que o livro retratou muito bem a dor da família.
Resumindo, gostei muito do livro. Uma leitura tranquila, gotosa e rápida. Não dei cinco estrelinhas pois achava que podiam ter esclarecido alguns detalhes, como o namoro da filha e afins. Mas digo isso pois sou meio curiosa mesmo. Enfim, super recomendo!

Rosana Miyata 21/01/2023

Esse livro acabou comigo...
Me identifiquei muito, tanto com a mãe quanto com a filha. Passei por situações muito parecidas com as personagens do livro e isso mexeu demais comigo, me fez reviver alguns acontecimentos e desenterrar sentimentos.

Esse livro me trouxe muitas lições. É um daqueles livros em que não tem como finalizar a leitura sendo a mesma pessoa.

DIRCE 16/05/2010

Longe dos olhos perto do coração
Já tive oportunidade de dizer que vários motivos me levam a gostar de um livro e, um dos motivos que me levaram a gostar deste livro, é que ele me foi dado de presente por uma amiga do coração: a Vivi.
O outro motivo é que, adoro livro que abordam relacionamento entre mãe e filha, e o livro A vida na porta da geladeira, nos conta a história de Clare e sua mãe, que fazem dos bilhetes fixados na porta da geladeira, os seus meio de comunicação.
O livro Na palma da minha mão, os bilhetes, também foram a forma de comunicação, que a autora e protagonista do livro, encontrou para dialogar com sua filha adolescente, mas era uma comunicação unilateral, já no livro A vida na porta da geladeira, há uma cumplicidade entre mãe e filha.
É um livro de poucas frases ( eu o li em cerca de 01 hora), mas que transmite muita emoção. Os bilhetes diários de listas de compras, lembretes e de assuntos que por um motivo ou outro, mãe e filha não tiveram coragem de tratar pessoalmente, quase que figuram como um dos protagonistas do livro, inclusive, essa minha sensação é reafirmada no último bilhete escrito por Clare.
Eu sempre questiono sobre o que fiz, mas esse livro me alertou sobre a necessidade de eu pensar no que não fiz. Também me fez pensar no dito popular: Longe dos olhos perto do coração - a distância não nos separa das pessoas que amamos, ainda que, ela já não faça parte deste mundo.

PS:Mais uma vez, obrigada, Vivi.

Ana Claudia 18/03/2022

Que história mais triste! E linda!

A história é contada através de troca de mensagens entre a mãe e a filha Claire, de 15 anos, deixadas na porta da geladeira.

A mãe é médica obstetra e tem uma rotina insana no hospital. Quase sempre não encontra a filha, Claire, e sua comunicação com é feita quase que exclusivamente por mensagens de do que comprar no mercado, cuidados com Peter, um coelho, comidas, escola e relacionamentos da filha.

Claire é uma menina que está sempre envolvida com a escola, os afazeres domésticos, supermercados e cuidados com Peter. Como a mãe não tem muito tempo, quase sempre ela acaba absorvendo algumas atividades da mãe. Ainda assim ela encontra tempo para um namoro.

Alguns dos recados deixados por ambas nem tem sentimento ou carinho nas palavras . Muitos deles são cobranças por demandas domésticas ou dinheiro. Mesmo ambas sabendo que precisam de um tempo para relação mãe e filha, elas não quase não se disponibilizam para estarem juntas.

Tudo muda quando a mãe de Claire descobre que está com câncer. E mesmo com uma doença séria, a relação delas não muda e os recados permanecem. Claire não muda em nada sua rotina para estar com a mãe e a mãe não se preocupa em sentar com a filha para explicar o que está acontecendo e como está se sentindo com as consequências da doença.

O final do livro é muito tocante e a autora transmite uma ansiedade com a doença e de mostrar o quão é importante termos tempo para as pessoas que amamos.

izabelgbeltrao 14/06/2022

um livro muito rápido de ler e muito triste ao mesmo tempo. o formato de escrita é muito diferente, mas ainda consegue fazer com que o leitor se sinta emocionado.

Pandora 19/02/2021

Uma mãe superocupada e uma filha na adolescência mal conseguem se encontrar e trocam bilhetes deixados na geladeira.

Até a metade estava tudo certo, mas quando aquela menina COMEÇOU A GRITAR COM A MÃE me deu vontade de dar uns tapas psicológicos na cara dela. E me lembrei que se eu tivesse ouvido a minha mãe teria evitado tanta encrenca na vida... mas se eu tivesse ouvido, não seria adolescente, né? Adolescente é aquele que levanta quando a gente diz: senta.

A minha filha não foi adolescente; acho que ela é um tipo de Benjamin Button, só que ela ainda não entrou na adolescência, continua adulta. Então não sei o que é esse você-nunca-está-em-casa-nunca-está-ao-meu-lado-quando-eu-preciso-você-não-me-compreende e blá-blá-blá...

A minha mãe soube bem. :D

Este é um livrinho precioso e embora pareça simples, não é fácil colocar o que foi dito em notas curtas; às vezes a autora tinha que criar situações para aqueles bilhetes existirem, para que o leitor não se perguntasse a toda hora: “mas isto está sendo dito por escrito?”... especialmente depois que passaram a tratar de assuntos sérios. Acho que Alice Kuipers foi muita habilidosa.

Eu vivo uma situação parecida com a minha filha porque vivemos em países diferentes e os “bilhetes” acabam sendo trocados pelos aplicativos de mensagens. Quando você se comunica por escrito, é muito fácil ser mal interpretado. Escrever e se fazer entender é um exercício.

Por tudo isso me identifiquei e fiquei muito feliz em fazer esta leitura.

Parabéns à Editora Martins Fontes por colocar o nome do tradutor na capa (viva a Carambaia!)

julota 01/05/2022

A vida na porta da geladeira
Eu não fazia ideia de como esse livro é tão bonito. Eu sei pouco sobre essa realidade, basicamente filmes e novelas. Esse livro traz através de bilhetes deixados na porta da geladeira uma bagagem tão... emocionante e real. A visão das duas, as angústias das duas. Através de bilhetes eu senti tudo que elas sentiam.
Que livro bonito cara, leiam!

estreladesaturno 24/02/2020

Sensibilidade pura.
Me fez refletir bastante sobre a vida e o quanto ela é rápida, e que quando menos damos conta ela simplesmente acaba. Terminar a leitura me deixou com um vazio imenso devido a sensibilidade do que li, indico bastante e considero uma leitura extremamente necessária.

@estantedamarcia 18/07/2022

Um livro curto, mas com uma lição enorme de amor, resiliência, amizade .
As conversas entre mãe e filha, apesar de breve com uma profundidade nos assuntos tratados.

Ana Vizentim 01/05/2022

Simplesmente perfeito
Meu Deus, impossível não passar um filme na minha cabeça!!!
Só digo q terminei esse livro pensando o quanto sou abençoada!!! ????????

Van 19/03/2021

Emocionante
Esse com certeza foi o livro mais rápido que já li. Um livro todo feito à base de bilhetes entre filha e mãe, pois ambas não tem tempo para se ver e quando tem, preferem passar esse tempo com outras pessoas...
Uma história que nos mostra uma importante lição: devemos dar mais valor as pessoas, pois às vezes pode ser tarde demais.
Triste, e com muitas reflexões para dar ao leitor. Amei ?

Keyla 03/04/2023

A Vida na Porta da Geladeira
Bom, no começo, eu senti que a filha não dava muito valor para o tempo com sua mãe ( pode ser também pelo tempo que ela tinha, mas sla, ela saia dms), e a mãe quase nunca estava disponível. Aí, qnd a mãe descobre que tem câncer, ela passou mais tempo com ela e tals, só que, as duas se arrependem de não ter tido tanto tempo assim uma com a outra.
Basicamente ensina sobre: Valorize o tempo com as pessoas importantes enquanto os tem, pq a Claire valorizou tarde, e se arrependeu muito qnd sua mãe se foi.