A Vida na Porta da Geladeira

A Vida na Porta da Geladeira Alice Kuipers




Resenhas - A vida na porta da geladeira


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nandinha19 02/08/2022

faz uns 3 meses que eu li esse livro eu juro que eu li ele em 40 minutos, um livro bem triste de biblioteca de escola que te faz refletir sobre a vida
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Caroline 18/07/2022

favoritado
nao tenho ideia de quando nem porque esse livro apareceu na estante mas li e acho que nunca chorei tanto
é fácil de ler já que é em formato de cartas na maioria das vezes curtas
final emocionante
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Ana 15/05/2010

Curtinho e fácil de ler,mas confesso que esperava mais.Não sei se é porque sou dramática e gosto de coisas detalhadas, mas as idéias poderiam ser bem mais trabalhadas e ricas em detalhes importantes sobre o câncer de mama.
Aline R. 19/06/2010minha estante
Mas a "mamãe" se desculpou e reconheceu a dificuldade em falar do assunto. Não podia ser diferente.


Ana 20/06/2010minha estante
Confesso que é um assunto difícil de ser abordado, mas a autora, se quisesse, poderia conduzir a narrativa de modo que mais informações pudessem ser passadas.




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Guilherme 30/05/2022

A vida na porta da geladeira
A história te atrai pelo título do livro e te surpreende pela maneira como é escrita, no início é complicado entender, e como vc não acompanha os personagens wm sua totalidade fica difícil criar um laço, mas o livro acaba te surpreendendo e o final deixa um gostinho de quero saber mais e isso é injusto, enfim surpreendente, bom e completamente diferente.
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Nana 19/10/2009

Para ler e refletir!
Um livro simples e ao mesmo tempo emocionante!
Uma leitura super rápida (li em pouco mais de uma hora), com uma linguagem bem comum, mas que cativa. Nos faz pensar em como vivemos em uma correria no dia a dia e muitas vezes deixamos passar momentos importantes com nossa família. No final senti vontade de chorar!
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*Rô Bernas 20/10/2009minha estante
Oi Gauchinha...que bom que você gostou. E é exatamente como você disse...nos faz pensar em como vivemos em correria e nos perdemos de coisas simples mas significativas. No final não senti vontade de chorar...eu chorei rsss

Bjkas




Tânia Gonzales 08/03/2012

Sensação de aperto no peito
É um livro para se ler numa sentada.

É interessante como em poucas palavras você consegue perceber a ligação entre mãe e filha. A correria do dia a dia não dá maiores oportunidades para elas aproveitarem a companhia uma da outra. E o tempo não para.

Como o livro inteiro é escrito através de recados, você não tem descrições detalhadas, e nós não estamos acostumados a isso, mas achei a escritora bem criativa.

É um livro para refletir. É uma ótima oportunidade para se pensar na vida. Será que estou valorizando a minha família? Será que estou usando o meu tempo de maneira correta?

Não sei o que o futuro me reserva. Não sei quanto tempo eu tenho e isso me faz lembrar do filme "Escola da vida". O Sr. D (o protagonista que era professor), dizia ao alunos:

"Quanto tempo temos? Não muito."
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Erica Carla 29/03/2012

Trechinho marcante (pra mim)
"[...] Queria que tivéssemos mais tempo, Mãe.
Acho que isso é tudo o que eu tenho a dizer. Queria ter tido mais tempo
para ficar com você. Mas fico feliz pelo tempo que tivemos. Muito Feliz!
Quando voltar para a casa do Papai , vou folhear os álbuns e vou me lembrar de tudo.[...]"
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Bia Loiola 20/12/2020

A vida na porta da geladeira
Esse livro é extremamente rápido de ler, você senta e em poucas horas já terminou.
Este conta a história de uma mãe e uma filha, ambas são bem ocupadas, a mãe é médica e está sempre fora de casa e Claire tem preocupações de uma adolescente de 15 anos, e algo ainda maior acontece em meio as suas vidas turbulentas.
Confesso, que senti falta de algo mais detalhado, porque são apenas os bilhetes das duas, mas foi uma leitura interessante e ao mesmo tempo triste.
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Duda Oliveira 14/10/2012

Comovente, parado e viciante
Eu já tive diversas oportunidades para ler este livro, primeiro na biblioteca da escola, eu estava encarando ele, ele estava me encarando, mas acabei não alugando, porque tinha me interessado por outro, porém dois dias depois, minha tia que estudava na mesma escola que eu, o alugou, o livro passou uma semana lá em casa e NADA de mim pegar para ler. Mas neste ano, surgi uma nova oportunidade de ler, a escola mandou comprar para fazer a prova de literatura no terceiro bimestre, isso foi a gota d' água, pensei "Quem sabe, não tem alguma coisa neste livro que preciso saber, algo escrito nas entrelinhas, de alguma maneira de importância para minha vida?".
O livro conta a história de uma obstetra, muito ocupada e uma filha adolescente um tanto rebelde, eu acho, sem tempo nenhum uma para outra, no inicio até, dava entender que elas não se viam e se falavam por bilhetes deixados na porta da geladeira. Porém isso começa a mudar quando a mãe descobre que é vítima de uma doença.
Achei também que este é o típico livro que não dá para intercalar a leitura com outro, pois você tem que se acostumar com essa narrativa um tanto objetiva.
Mas quem não gosta de livro parado, corra para as montanhas. O livro é muito parado. Entretanto, a moral é de arrepiar e a estória é bem bonitinha.

Gostou da resenha? Conheça um pouco mais sobre mim e minhas opiniões aqui: http://dudaoliveira10.blogspot.com.br e não deixe de seguir para acompanhar o blog.

Link da postagem:
http://dudaoliveira10.blogspot.com.br/2012/02/resenha-vida-na-porta-da-geladeira.html

Twitter: @DDigitalDuda
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Luiza 05/08/2012

"Parece que nós duas fomos pegas de surpresa."
O título da resenha, uma frase do livro, define bem a história. Tenho que confessar que chorei, fui pega de surpresa também, não tinha lido sinopses ou resenhas do livro antes de lê-lo, então a ideia que tinha era de uma história onde o problema seria a relação conflituosa de mãe&filha que no final se resolveria, e o livro começou assim, mas depois de um bilhete bandeou-se para um lado bem diferente e delicado: foi o início da perda.

Penso que por ser em bilhetes, o que torna a leitura mais rápida e objetiva, o livro deu uma rapidez -importante- aos fatos, não tratou de forma dura e fria o câncer, foi delicado e calmo, o que me pegou de surpresa quando chegou ao fim, pois eu realmente achei que elas passariam por isso.

Enfim, recomendo o livro mesmo que não tenha mudado minha vida e nem se tornado um dos favoritos, mas me fez repensar sim, sobre como tudo, e talvez as coisas mais importantes, podem acabar de forma rápida, e de quanto pode vir a ser difícil se desapegar das mesmas.
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Danielle.Nasser 15/01/2021

Achei o livro em um bazar e comprei pelo título. Mas confesso que o livro foi me surpreendendo.... Eu não consegui parar de ler até terminar, é um livro rápido, mas a história é boa, ainda mais para quem se identifica com o problema da mãe e filha. Eu amei a ideia de o livros se desenvolver em bilhetes na geladeira. Foi um livro que me tirou sorrisos e lágrimas!
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mariLara 19/09/2022

Que livro bonitinho, da pra ler em 1 hora facilmente e é super interessante. Confesso q me emocionei demais c o final, muitos sentimentos em poucas palavras. Recomendo muito!!!
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Lena D. 04/03/2021

Leitura rápida e emocionante!
Peguei pra ler durante os sprints do Geefe, só sabia que a mãe ea filha se comunicavam por bilhetes devido a rotina agitada da mãe que é médica, e que seria uma Leitura rápida.
Minha gente eu me emocionei bastante com a leitura pois me doeu muito ver as duas se comunicando dessa forma, principalmente na idade da Claire, começo da adolescência, namoradinhos, a escola, as amizades, e tudo que acontecia de legal na vida era retratoo em bilhetes para sua melhor amiga, a mãe, em um momento com coisas tão importantes acontecendo, isso me doeu muuuito.
Com a descoberta da doença da mãe a estória fica ainda mais emocionante com um final devastador, é uma leitura rápida, assim de ler em poucas horas, pois tudo é narrado em bilhetes. É um livro pra se emocionar, refletir na importância do diálogo e das pessoas nos do nosso convívio.
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