O Último Policial

O Último Policial Ben H. Winters




Resenhas - O Último Policial


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Rudiely 14/08/2022

Superou minhas expectativas!
Eu não estava botando muita fé nesse livro, por conta das avaliações daqui do Skoob. Mas é um livro esquecido e subestimado que merece muito mais atenção e creditos! (Venceu até alguns prêmios)
Conta a história de uma Terra que pode acabar, e isso desencadeia muitas reações e consequências nos seres humanos como sociedade. Um aparente suicídio ocorre em uma lanchonete, logo após a confirmação de que irá ocorrer a enorme catástrofe. Porém o ex policial recentemente promovido à detetive, Hank Palace, vê aquilo com outros olhos.
Desacreditado por seus colegas e por todos ao seu redor, ele decide se comprometer a investigar o caso em uma época em que ninguém liga, mas isso pode aborrecer algumas pessoas.
O livro também trás algumas questões que ficarão para o próximo volume, como a organização em que a irmã do detetive, Nico, está envolvida.
Excelente investigação, bom desenvolvimento. Alguns pontos foram deixados de lado, mas como têm outros 2 volumes acho que isso resolverá.
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Rê Lima 02/08/2022

Eu gostei muito da premissa do livro, da ideia geral do que poderia acontecer se toda a humanidade só tivesse um certo tempo de vida e soubesse disso. Mas achei a história do livro rasa e um tanto mal desenvolvida. Não é ruim, mas deixou a desejar.
Lis 23/12/2022minha estante
Colega, é que é a história introdutória de uma série, daí a trama será explorada melhor nos outros dois livros restantes.


Rê Lima 27/12/2022minha estante
Eu sei que é uma série, mas esperava um desenvolvimento melhor da história desse livro em específico.




Carlos.ParedAo 08/04/2022

Esse livro é sobre um cometa que está vindo em direção a cidade que irá dar início a um apocalipse.
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Junior Lima 08/02/2022

Uma investigação que te faz refletir.
Se você analisar atentamente, a investigação é bem simples: Um cadáver encontrado, todas as evidências apontam para um suicídio, e o detetive insiste em provar que foi um assassinato. Parece bem pouco original, mas a trama foi bem encaixada por todo o livro, nos dando pistas de um quebra-cabeça que vai se formando na nossa mente. E o melhor é que, quando tudo é revelado, todas as peças se encaixam, fazendo todas as pistas terem sentido.

O atrativo dessa história de detetive que só seria mais um em várias histórias, é que o mundo vai acabar em seis meses. Com isso muitas adversidades aparecem para o detetive, desde falta de recursos e mão-de-obra, até o descaso de várias civis e policiais, com a questão reinando: O que adianta correr atrás de justiça, se o mundo vai acabar em breve?

Sobre a questão que coloquei anteriormente, o livro responde a pergunta de várias maneiras, aos olhos de cada personagem. Alguns vivem com extremo descaso, simplesmente existindo em vez de vivendo, outros querem viver intensamente enquanto podem, outros sobrevivem de qualquer maneira para poder ver o sol nascer no outro dia, e alguns só querem continuar com sua vida normal, embora tudo e todos tentem te desviar do caminho.

Uma das qualidades que me chamou mais atenção no livro foi a narrativa noir do livro. Descrito em primeira pessoa, o protagonista narra os acontecimentos com extrema angústia pela morte iminente e querendo continuar com sua vida, em um ambiente deprimente e sombrio, com palavras sinceras e, até mesmo, filosóficas.

Mesmo sendo vendida como um livro de romance policial, não há como negar que o carro-chefe do livro é o ambiente do fim do mundo, e por isso o leitor acaba refletindo em questões práticas: O que você faria se o mundo acabasse em seis meses? Como você lidaria com sua vida enquanto ainda dá tempo? Vale a pena correr atrás do certo, mesmo sabendo que todos irão morrer? Cada personagem responde essas questões, nos deixando mais refelxivos.
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Pri Paiva 29/11/2021

Investigação, clima noir e muito dilema.
Li o livro sem saber que se tratava de uma trilogia...rs

A leitura tem um ritmo bom e de mistério constante. Como dito acima, o clima noir permanece em todo decorrer da história.

O policial Palace é um homem íntegro que deseja manter as coisas funcionando mesmo com o mundo desabando em sua cabeça.

Ele acredita que um suposto suicídio na verdade é um assassinato e quer provar que tem algo errado neste caso. Mas, ao mesmo tempo, ele enfrenta questionamentos dos próprios colegas de profissão que não entendem porque de tanto empenho em resolver essa situação se o mundo irá acabar.

A vinda do asteroide em rota de colisão com a Terra é um pano de fundo na história, mas que reflete muito no cotidiano e o sentimento dos personagens.

Agora que sei se tratar de um livro 1 de uma trilogia, vou buscar os outros.
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Bruno 13/01/2021

Boa mistura de investigação e ficção científica
O mundo está condenado. Dentro de pouco tempo um meteoro irá atingir a Terra, de forma que acabará com toda sorte de vida. Os sistemas financeiros e países entraram em colapso. Para quer viver de forma leal?
Mesmo assim a personagem principal, o último policial, Hank Palace, está decidido a investigar uma morte.
O eminente desastre é apenas um pano de fundo, excelente, para essa trama de investigação. Gosto muito desse livro, e toda série.
Recomendo fortemente!
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Eclipsenamadrugada 11/01/2021

Um final congelado
Investigação de assassinatos, catástrofe eminente, a população da terra poderá ser extinta, porém houve aquele congelamento no final onde você terá que imaginar. Por isso só duas estrelas. .
Renata Cavalcante 22/09/2022minha estante
Olá. É que o livro faz parte de uma trilogia e esse é o primeiro. Então as respostas serão dadas em outros volumes.


Lis 23/12/2022minha estante
Renata, o livro deve ser avaliado como parte introdutória de uma história maior. Muita gente pensou que era uma história única, um erro tremendo!




Duda Mendes 10/01/2021

[...] O Último Policial eu peguei por acaso, gosto muito de romance policial, e estava no KU e peguei para ler. Eu achei a sinopse muito curiosa, um asteroide vai atingir a terra e tem um crime para solucionar.
Gostei muito da leitura, não conhecia o escritor, a escrita te prende ao começo ao fim, tem muitas pistas por todo livro para saber que era o culpado, e tem a eminencia do asteroide 2011GV1 colidir com a terra o livro todo deixando a trama mais tensa.
Gostei bastante do livro, quero ver os outros livros para saber que se o asteroide irá realmente colidir com a terra! [...]


Confira tudo no meu IG Literário @dudamendesleituras
Link abaixo:

site: https://www.instagram.com/p/CJ31x18DC68/
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Cheile.Silva 16/09/2020

Policial até o fim do mundo
A ideia da decadência da sociedade por conta da proximidade datada do fim do mundo é bem interessante, mas essa não é a história principal do livro. O caso de um suicídio que só Palace acha suspeito é. Entretanto, a narrativa é sem graça, arrastada, esquecível, não prende a atenção (perdi o foco quase o livro todo e tive que reler os parágrafos). Se trata de uma trilogia e meu interesse em ler (mas sem pressa alguma) será apenas para saber como o mundo acaba.
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Mariana Destacio 02/08/2020

O Último Policial
Termino este livro com uma surpresa agradável. Apesar de não gostar muito do desfecho da investigação, gostei muito da investigação em si, do cenário, do detetive Palace. Acabei descobrindo que este é o primeiro livro de uma trilogia (estou correndo de trilogias por enquanto), mas que pode ser lido tranquilamente individual. Planejo comprar os outro no futuro. Recomendo como um passa tempo.. algo pra intercalar com leituras mais pesadas/ longas.
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Crítica, eu? 19/02/2019

O Último Policial
O Último Policial, de Ben H. Winters, é um livro que tem a pouco comum pretensão de unir romance policial e ficção científica. Num cenário apocalíptico em que um asteroide está prestes a colidir com a Terra e destruir o planeta, o policial Henry Palace depara-se com um caso aparente de suicídio. Convencido de que o homem morto encontrado no banheiro de um McDonalds foi vítima de um assassinato, o detetive inicia uma investigação para encontrar o culpado enquanto tenta provar aos seus colegas de trabalho de que realmente houve um crime. A grande questão que todos levantam ao detetive Palace é: por que investigar um crime e preocupar-se em prender o culpado se, em 6 meses, quando o asteroide colidir com a Terra, tudo estará acabado?

A obra de Ben H. Winters tem uma proposta muito inovadora quando se propõe a representar uma investigação policial no meio de um cenário pré-apocalíptico. A junção das duas coisas acabou se tornando meio distópica, porém interessante. O Último Policial, para além de uma narrativa criminal, narra conspirações e ficção científica. Em nenhum momento o autor se perde no enredo, conseguindo unir as duas perspectivas muito bem. Henry Palace, o protagonista, lida com uma investigação em andamento, com a descrença das pessoas ao seu redor e com a iminência do fim do mundo, tentando convencer-se a exercer seu trabalho mesmo que ele não faça mais sentido. O desencadeamento dos fatos acontece de forma natural e, mesmo que a base da história seja extraordinária, a narração ganha tons críveis quando passa a mostrar a reação das pessoas em relação à iminência do fim.

O Último Policial tem uma narração bem desenvolvida, com velocidade e fluidez. O autor não cria muito mistério nem traz muitas cenas de suspense. A ideia de o mundo estar prestes a acabar já cria tensão suficiente. A obra é dividida em partes que marcam a aproximação do asteroide com a Terra e a evolução do caso policial de forma paralela. Um dos maiores problemas do livro, no entanto, é que os personagens são pouco profundos, não permitindo que o leitor crie muita empatia em relação aos tipos. O protagonista é raso e, por vezes, desinteressante. O livro também tem pouca ação, deixando a sensação de que o tempo está se arrastando.

As relações entre os personagens são outra questão mal resolvida na obra. Não há laços que façam o leitor se envolver com os sentimentos de ninguém. Quando o protagonista se vê envolvido numa situação difícil em um relacionamento, não é possível sentir nada por ele, porque tudo parece estar muito na superfície. Os sofrimentos dos personagens não são transmitidos ao leitor e mesmo a agonia de ver tantas pessoas tentando lidar com o fim do mundo não causa nenhuma emoção. A relação entre Henry Palace e sua irmã é uma grande prova de que as conexões entre os personagens foram pouco exploradas. Nico é a única parente viva do detetive e o relacionamento dos dois parece pouco fundamentado e até solto na narração.

A ideia do enredo de O Último Policial é interessante e inovadora, mas pontos importantes foram negligenciados na obra. Se o autor tivesse conseguido criar personagens mais fortes, o livro teria muito mais impacto, visto que o leitor se veria prestes a perder todos os eles para uma catástrofe iminente. Quando, já no final do livro, o ponto de choque do asteroide com a Terra é descoberto, não há nenhuma comoção, porque ninguém está torcendo para a sobrevivência dos personagens. Ninguém também está torcendo para que morram. Eles são simplesmente passíveis de serem deixados de lado. Ben H. Winters entrou numa mina, mas infelizmente saiu dela com muitos menos ouro do que podia carregar. O Último Policial não é uma obra ruim, mas poderia ter sido muito melhor. A ideia é excelente e criativa, a escrita e a narração são de qualidade. Foram os personagens e seus relacionamentos que tiraram tantas pedras preciosas da história. Ainda assim, é um título que vale a pena ser lido.

site: https://criticaeublog.wordpress.com/
Renata Cavalcante 22/09/2022minha estante
Ei. Essa sua resenha tem spoiler. Melhor marcar "com spoiler".




Biblioteca Álvaro Guerra 06/02/2019

Qual o sentido de se investigar um assassinato se em breve todos irão morrer? O detetive Hank Palace, do departamento de polícia de Concord, New Hampshire, enfrenta essa questão desde que o asteroide 2011GV foi avistado, em rota de colisão com a terra. Segundo os especialistas, a tragédia é certa e não há chance de sobrevivência para a humanidade, apenas seis preciosos meses até o impacto final. Enquanto a maioria das pessoas abandonam seus trabalhos, casas e famílias e as instituições começam a ruir, Palace insiste em investigar um suposto suicídio, que ele acredita não ser só mais um entre os inúmeros casos que tomam o país como una epidemia. Em um mundo à beira do colapso, o detetive rema contra a maré e enfrenta questões que vão muito além de encontrar o culpado- o que devemos uns aos outros como seres humanos? E o que significa ser civilizado quando a civilização desmorona ao nosso redor.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788532529718
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MAGALHÃES 01/10/2018

O ÚLTIMO POLICIAL
Francamente até agora não entendi o porque desse titulo .
O primeiro livro desse autor que eu leio,achei bem arrastada,mas enfim concluir.
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Joice (Jojo) 04/01/2018

Uma afronta aos grandes detetives
"O último policial" é minha primeira leitura de 2018 e, confesso, a experiência foi desanimadora. Com uma trama lenta e um protagonista digno de pena, este livro é uma afronta aos grandes romances policiais.

A premissa de Winters é até interessante: num mundo apocalíptico (parece que finalmente um grande asteroide encontrou o rumo da Terra), onde as pessoas estão fazendo loucuras no pouco tempo que lhes resta, um policial ainda tenta fazer um trabalho bem feito. Hank Palace, contudo, está longe de ser aquele personagem por quem torcemos.

O autor tenta relacionar a insegurança do personagem à sua pouca experiência como detetive. De fato, em virtude das várias aposentadorias (e outros sumiços menos elegantes) de profissionais mais antigos, todos querendo aproveitar a vida antes que o mundo acabe, o jovem patrulheiro Palace é promovido ao cargo de detetive. Contudo, o problema de Hank não é apenas a insegurança. Ele é, desculpe a franqueza, burro.

Envolvido com um caso de suicídio que ele desconfia ser algo mais, o detetive Palace não consegue avançar com as próprias pernas, e é graças aos demais personagens que ele, trôpego, enxerga uma solução para aquele mistério, o que ainda assim é quase um milagre.

Além da inteligência, falta charme a esse policial. Os diálogos dele são rasos, e a imagem dele "mastigando a ponta do bigode" não ajudou nadinha.

Como se não bastasse um fraco protagonista, a trama é insípida. O mundo está acabando, mas só notamos o desespero das pessoas por meio da reação de terceiros, pois o detetive Palace está muito ocupado tentando articular sua próxima linha de raciocínio. O caso em si, o suposto suicídio do matemático Peter Zell, carece de detalhes pertinentes, até mesmo um motivo mais palpável que justifique a insistência de Palace de que aquilo não era o que parecia ser. Querer que o leitor acredite no sexto sentido de um obtuso Palace é demais.

Em resumo, um péssimo romance policial. Não recomendo.
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