O Espadachim de Carvão e As Pontes de Puzur

O Espadachim de Carvão e As Pontes de Puzur Affonso Solano




Resenhas - O Espadachim De Carvão e As Pontes De Puzur


224 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


skuser02844 03/09/2023

Lido pela 2° vez
Não lembro da experiência que tive na primeira leitura, e essa segunda leitura não me lembrou nada da primeira.
O que li agora não me empolgou, confesso que não gostei, o livro não me prendia, não encontrei motivos para me aventurar no mundo de Kurgala, era difícil me concentrar ou conseguir visualizar as cenas que lia, facilmente tinha devaneios.
O grande Adapak mau apareceu na estória o que mais se falava era de Puzur que não me cativou.
Enfim espero que o próximo livro me empolgue e eu volte a alegria de vislumbrar Kurgala e seus habitantes.
Gustavo.Cesar 23/09/2023minha estante
Cara, achei que só eu que tinha tido um experiência ruim, tô achando as opiniões positivas, pq a galera gosta do Solano... Mas muitas das páginas eu não entendia nada que estava se passando, ele não descreve nada das cenas




Cleiton 10/09/2015

O Passado de Kurgala
Nesta volta ao universo de Kurgala, o autor propõe explorar um pouco do passado de um personagem que mencionado mas não explorador no primeiro Livro: Puzur. Alterando entre tempo passado (Puzur) e o tempo presente (Adapak) entre os capítulos, a história de Puzur e sua companheira de viagem, Laudiara, é contada, ao mesmo tempo, aos olhos de Adapak começamos ver o passado e história de Kurgala. Por isso, quem espera uma ação e aventura ao nível do primeiro livro, pode ficar um pouco decepcionado. O Livro que foca em um mistério de Puzur, vem trazer emoção e (novamente) discussão sobre ética/religião. Entretanto, a falta de certos detalhes sobre personagens e um clímax "sem sal" pode deixar o leitor com um aspecto de "é só isso?", o epílogo talvez possa consolar alguns leitores, por que diferente do primeiro livro onde teve um "final fechado", este deixa claro que tem uma continuação, e você leitor, que está esperando por respostas e detalhes, pode esperar as respostas no próximo livro.
comentários(0)comente



Ilmar 17/12/2021

Não lembro do livro 1
Confesso que lembro pouca coisa do livro 1. Gostei bastante da leitura. Confesso que a história secundária me interessou mais que a principal. Tomara que esse livro sirva de "ponte" para os acontecimentos do próximo.
comentários(0)comente



MWeirich 20/06/2020

Decepção
Ao ler este livro fui me decepcionando lentamente com a história.

Não, o livro não é mal escrito, de fato, ele é muito bem escrito. Entretanto o Autor não escreveu uma continuação na história de Adapak... Mas uma nova história, a história de Puzur.

Não houve avanço algum na história do espadachim de carvão, apenas uma grande incógnita ao seu destino, enquanto ele passava o livro inteiro em uma biblioteca o outro personagem, Puzur, em um passado distante e que em nada influência Adapak.

Então não.. não merece ser considerado um bom livro. Ele precisaria falar muito mais de Adapak e muito menos de Puzur. Pois este livro, infelizmente não foi sobre o espadachim de carvão, mas sobre o Ladrão ... Mais de 1000 "ciclos" antes de Adapak existir.
comentários(0)comente



Mateus 17/09/2016

As Pontes de Puzur (e o Espadachim de Carvão)
Existe um lugar-comum para as sagas (sejam cinematográficas ou literárias) que diz que os segundos volumes, ou os volumes intermediários, são sempre problemáticos do ponto de vista do ritmo da narrativa e do arco dramático. O Espadachim de Carvão e as Pontes de Puzur, infelizmente, cai nesse clichè.
O segundo livro da saga d'O Espadachim de Carvão, do escritor Affonso Solano, mantém os pontos altos vistos no primeiro volume da obra. Um mundo que combina criatividade com uma pretensão comedida, aliado à narrativa extremamente visual do autor, geram, novamente, um universo que lembra um Star Wars sumério. O texto é repleto de deliciosos clichès da narrativa do cinema dos anos 70 e 80, dando um ar de Spielberg e Lucas para a obra. Estes pontos, no entanto, parecem ser a única sustentação da obra em termos de qualidade.
Mais uma vez, Solano divide a narrativa em dois momentos que avançam concomitantemente; no entanto, nesse volume, o protagonista da saga fica limitado a apenas um dos arcos desenvolvidos. E que limitação! Adapak é, nesse volume, um personagem desinteressante, mal desenvolvido (se é que houve qualquer desenvolvimento)
e seus momentos servem apenas para pontuar o outro arco com informações convenientemente úteis, ainda que intrigantes. Sua relação com a companheira é insossa e o clímax de sua história é totalmente desanimador.
O outro arco da história é um tanto diferente. Puzur e Laudiara são personagens interessantes, e seu desenvolvimento segue uma trajetória simples mas agradável (mais uma vez remetendo às aventuras à lá Spielberg). O problema acontece, novamente, no clímax da aventura, onde as motivações dos personagens se tornam difusas e alguns dos preceitos são contraditos pelo autor, com um final repentino e não totalmente satisfatório.
A história de Puzur é muito mais poderosa e intrigante do que a de Adapak, e isso é mais problema do que solução - afinal do contas, não é a saga d'O Espadachim de Carvão que estamos acompanhando? Para piorar, a ligação entre os dois arcos é pífia e conveniente demais, deixando a impressão que o autor apenas tinha uma boa ideia para ambientar no seu cenário, mas foi incapaz de conectá-la ao corpo da história.
Affonso Solano não é um amador na escrita, e isso fica claro nas suas obras. No entanto, caso queira abandonar de vez a mediocridade, precisa investir tempo e esforço em aprimorar seu ritmo e o desenvolvimento de seus personagens; do contrário, todo o universo colorido que ele se esforça em fazer crível vira apenas mais uma ideia mal aproveitada.
comentários(0)comente



Machado 18/07/2021

O Espadachim de Carvão
ÉPICO!!!. Essa palavra resume esse capítulo. Nessa aventura, o protagonista, sedento em entender melhor sua trajetória e missão  nesse mundo hostil, depara-se com manuscritos que contam a lenda das Pontes de Puzur [daí o subtítulo], e é através desse personagem que autor nos agracia com a melhor história de fantasia que já li. A origem das relíquias divinas, grupos e seitas misteriosas, lendas do mundo, deuses e grandes conflitos, tudo isso é perfeitamente montado nesse maravilhoso livro. Mais que ansioso pela sequência. Recomendo demais a leitura.

"Salve S?almu Saruma, Imperador Negro dos Nove Mil"
comentários(0)comente



Gabriel.Safo 03/05/2020

Ótima continuação
A obra passou no difícil teste de "continuação". A parte 2 de uma saga costuma não ter a mesma qualidade da anterior, mas não foi o que aconteceu.

O volume 2 do Espadachim de Carvão é bem mais interessante que o primeiro, principalmente pela dupla Puzur e Lau. Os personagens foram uma adição EXCELENTE, superando o protagonista Adapak em todos os quesitos (menos batalha).

A saga, que já era promissora, ganhou ainda mais qualidade. Mal posso esperar pela continuação.
comentários(0)comente



Dora 21/11/2020

Uma leitura bacana
Acho que gostei um pouco mais da narrativa desse livro aqui e a presença do mapa e de uma breve descrição das espécies foi bacana, mas são detalhes que deveria ter sido acrescentados no livro 1.
Por outro lado, não acho que seja uma história muito sobre Adapak, então creio eu que não deveria se chamar O Espadachim de Carvão. Adapak mal aparece mal acrescenta nessa história. Sinto que conte mais com um spin-off da série e é isso.
Mas é uma leitura bacana e o universo criado por Solano se faz muito presente aqui também, assim como o fluxo da escrita se assemelha bastante ao primeiro livro.
comentários(0)comente



Well 19/12/2020

Ia digitar um título legal, mas Puzur roubou minha ideia
Neste livro acompanhamos Adapak em sua jornada por Kurgala, onde ele luta pela sobrevivência e tenta descobrir os mistérios das suas espadas gêmeas e seu próprio mundo. Por outro lado, tbm vemos a jornada de Puzur, um ladrão de relíquias e antigo usuário das espadas. Puzur, com seu vasto conhecimento das relíquias dïngiri, era capaz de viajar grandes distâncias em segundos, oq o tornou um ladrão muito procurado. O Affonso, escritor do livro, fez uma jogada de a cada nova pagina que Adapak lesse do diário que achou, uma nova parte da história de Puzur fosse contada. Sendo assim, o
ponto de vista fica mudando entre a jornada de Adapak e as aventuras de Puzur. Embora eu tenha gostado deste livro, demorei uma vida pra terminar. Creio que por causa dos nomes tão complicados das espécies que aparecem (nao me acostumei desde o primeiro livro, kkkk) ou preguiça mesmo. To dando 3,5 estrelas pq senti falta de mais ação e mistérios, visto que mts cenas achei bem previsíveis. Entretanto é uma leitura bem legal ;).

Ah, Puzur nunca errou. Só com o sequestro, mas vou passar pano.
comentários(0)comente



Sirlei.Santos 05/09/2020

Espadachim de Carvão 2
Ao contrário do que muitos esperam, o livro 2 não continua contando sobre Adapak, nosso Espadachim de Carvao. O livro é focado na história de Puzur, um ladrão que viveu há muitos ciclos antes do livro 1, e Adapak é apenas um espectador onde passa todo tempo em uma biblioteca acompanhando essa aventura. Tirando essa decepção inicial, o livro é bastante satisfatório, ele nos prende com as aventuras de Puzur. Porém, o final do livro é muito decepcionante, não em relação a Puzur, mas ao desfecho de Adapak na biblioteca, parece que foi um final corrido, apesar do livro ter apenas 190 páginas, ou seja, poderia ter aprofundado mais. E até o momento ainda tô confuso com o epílogo...espero que alguma continuação explique o desfecho de tudo.
comentários(0)comente



Vanessa.Carla 01/07/2023

Sobre Puzur
Ps: contém leves spoilers
Mesmo o título do livro levar o nome de Puzur, me surpreendeu o fato de uns 70% do livro ser sobre ele, talvez eu estivesse muito ansiosa pra ver como Adapak lidaria com a nova vida.
Uma boa continuação e me deixou muito animada pro próximo livro.
É muito bom ver as várias versões sobre um mesmo acontecimento.
comentários(0)comente



Eduardo.Staque 06/03/2023

Muito mais interessante que o anterior
Aqui a estrutura é muito parecida, assim como algumas opiniões do autor, porém, agora o foco é em outro personagem, que por sua vez, também é muito mais interessante que o personagem principal.

Senti que esse livro entrega muito mais sobre o mundo dessa história do que serve para o andamento da trama principal.
É um spinoff, porém, ao que parece a parte importante é somente com os acontecimentos presentes, não fazendo um ligação direta entre Puzur e Adapak a não ser as espadas.

E caramba! Como Puzur é incrivelmente trabalhado, mais carismático e interessante.
Gostaria de saber mais das aventuras reais dele.

Vamos ver o que nos espera no livro 3, e se é o último da saga (o que eu acho que não é).
comentários(0)comente



Rafael 01/10/2015

Uma boa continuação
O livro é uma boa continuação ao livro anterior, com uma história envolvente e adição de elementos e personagens novos. Vale a leitura.
comentários(0)comente



Claudinei 05/01/2022

Um curto épico narrativo
Dando continuidade a saga do semi deus Adapak, o Espadachim de Carvão, Affonso Solano da uma maior amplitude ao universo de Kurgala, dessa vez o Espadachim divide o palco com Puzur, um ser da mesma raça que seu antigo mentor de armas Telalec.
Numa narrativa intercalada vamos acompanhando os dois personagens, Puzur, a muitos e muitos ciclos no passado, e Adapak, no presente, se adaptando a vida não tão fácil do mundo mortal de Kurgala, longe das facilidades que a casa de seu pai oferecia.
Puzur é um daqueles personagens que ganha a simpatia do leitor logo de início e sua jornada fica ainda mais interessante quando a jovem humana Laudiara é inserida na mesma, os diálogos entre os dois são ao mesmo tempo leves, bem humorados e reflexivos, de uma forma inusitada a jovem que é uma artista acaba por ser necessária ao cortês ladrão e ele de igual maneira também a jovem, e assim viajam pelas "pontes" através de Kurgala numa missão especial do primeiro (acredito eu) portador das três espadas Igi, Sumi e Lukur, em busca de uma relíquia mágica no melhor estilo espada e feitiçaria, sendo que, o que ocorre no passado influencia em muitas coisas na vida do Espadachim de carvão no futuro.
Já no presente, Adapak agora em posse das três espadas, começa uma pesquisa sobre o poder das mesmas e também sobre Puzur e o grupo que foi seu antagonista no passado, os Zeladores, uma espécie de inquisidores que levam a julgamento aqueles que segundo eles não praticam as leis dos Quatro que são um, deuses de Kurgala, e posteriormente o jovem descobrirá que, suas ações recentes não passaram despercebidas por outro grupo de fanáticos que estão em seu encalço.
Em menos de 200 páginas, Affonso Solano criou um épico narrativo, expandindo seu universo fantástico com riqueza de detalhes e aventuras empolgantes, deixando um gancho perfeito para a terceira parte da história. Muito bom ver o quanto a literatura fantástica brasileira tem qualidade e possibilidade de expansão para outras mídias como é o caso dessa obra de Solano, onde o mesmo já comentou sobre mais projetos fora dos livros envolvendo a mesma. Fico na expectativa e na torcida para que dê tudo certo.
@Leitor1986
Nanny 05/01/2022minha estante
Estou louca pra começar essa saga. Mas no momento estou com a prioridade de desencalhar os encalhados??


Claudinei 05/01/2022minha estante
O que seria um leitor sem sua pilha de encalhes né? ? Quando chegar nessa saga, acredito que vá gostar ?




224 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR