A Clockwork Orange

A Clockwork Orange Anthony Burgess




Resenhas - A Clockwork Orange


10 encontrados | exibindo 1 a 10


folksewis 29/12/2020

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poucas obras conseguem ser perfeitas nos cinemas e nos livros, mas essa aqui... o supremo viu, ninguém acima dele!
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Indyra 16/12/2016

horror-show
Não esperava que o livro fosse mais violento que o filme e é MUITO. Meio chocada até agora..
Livro muito bom se não fosse o
vocabulário próprio do Alex que deixa a leitura confusa às vezes.. mas enfim: genial.
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Katarina.Okorokova 07/10/2015

O homem nasce bom e a sociedade o corrompe (?)
Nesta realidade, por mais que fantasiosa, não muito distante da nossa, um garoto de 14 ANOS é o psicopata mais cativante que eu já conheci.
Criando gírias a partir de palavras russas (o que nos faz questionar, por que a escolha dessa língua em particular?) Burges faz uma forte e muito bem articulada crítica.
O que ele critica? Por que essa imagem na capa?
Eu não dou spoiler ;)
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Carolina.Borges 09/09/2015

Ótimo
Ótimo livro, realmente se compara ao filme!
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Caio 19/07/2014

O que é que vai ser então, hein?
Se estivesse vivo, o velho Ludwig provavelmente ficaria emocionado ao ler sobre um adolescente (ou nadsat) tão apaixonado por suas composições. Difícil é saber as emoções exatas que ele sentiria, se levarmos em consideração que sua música, em grande parte, inspira Alex - Nosso Humilde Narrador - a praticar a velha ultraviolência pelas ruas noturnas da cidade distópica inglesa onde vive num futuro não tão distante.
Brigas de gangues, espancamentos e estupros são só rotina para nosso protagonista e seus três droogs ou amigos, Pete, Georgie e Tosco (que é chamado assim porque é o mais tosco dos quatro).
O livro é dividido em três partes de sete capítulos cada e narrado em primeira pessoa pelo próprio Alex. A parte um se estende por um período de mais ou menos 24 horas e serve para nos introduzir ao dia-a-dia do, como ele mesmo se autodenomina diversas vezes, Nosso Humilde Narrador. Consumo de drogas, violência gratuita, música clássica, sexo com meninas de 10 anos, a escola, o relacionamento com seus pais... Tudo muito estranho, mas estranho bom. As drogas são misturadas com leite (ou moloko), as vestimentas parecem fantasias e - aquilo que eu acho o mais legal - a linguagem é esquisitíssima, uma mistura de Shakespeare (quer dizer, eu nunca li Shakespeare, mas, né) com gírias de origem russa, Oh meus irmãos.
No entanto, é nas partes dois e três que a obra mostra a que veio, levantando questões sobre o papel do Estado na vida dos cidadãos, livre-arbítrio, ideologias, vingança e maturidade.
Não é uma história perfeita. A terceira parte inteira me incomodou bastante, e me fez entender, infelizmente, por que o último capítulo foi originalmente cortado das edições norte-americanas.
Mas não pensem que o livro é ruim. Não, ele é bom. Em vários momentos, excelente. O final deixa bastante a desejar nas atitudes dos personagens e nas situações construídas, mas isso só acontece depois que você já está profundamente imerso na leitura e, até por ser uma narrativa bem curta, não dá tempo de pensar em desistir dela.
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Lala 07/12/2013

Laranja é a cor do mal
Olá, druguis! Estou aqui com meu moloko para dividir uma leitura incrível. Quem conhece estas slovos sabe do que estou falando: Laranja Mecânica, um livro escrito em três semanas por Anthony Burgess. Buscando inspiração na onda crescente de violência dos anos 50 e 60, Burgess procura discutir principalmente o livre arbítrio de cada um querer ser bom ou ruim. Alex, um adolescente líder de uma gangue, nos conta sua história usando sua gíria chamada “nadsat”, criada por Burgess como resultado de seus estudos do russo. Com seus “druguis”, Alex toca o terror nas noites de uma Inglaterra distópica dominada pela violência. Logo nas primeiras linhas conhecemos o perfil desses adolescentes:

Continua...

site: http://www.neonkiss.com.br/laranja-e-a-cor-do-mal/
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Sofia 05/06/2012

Tão estranho quanto uma laranja mecânica!
Este foi o primeiro livro que li em inglês (mesmo estudando a língua há nove anos) e devo dizer que estou felicíssima com a escolha. Foi com certeza um desafio lê-lo, principalmente no começo, e ter que consultar o glossário inúmeras vezes e o dicionário mais ainda. Porém, ao longo do livro foi interessante perceber que a leitura fluía tão perfeitamente que eu já não precisava tanto do dicionário e que já havia incorporado toda a linguagem nadsat (inventada brilhantemente pelo autor, derivada principalmente do russo) ao meu vocabulário.
Enquanto eu o lia, dizia a mim mesma o tempo todo "Ainda bem que eu estou lendo em inglês!", e não dizia em vão. Os recursos linguísticos usados por Burgess são, muitas vezes, sutis mas indispensáveis, de modo que mesmo em uma tradução extremamente bem feita perde-se muito da obra.
Apesar da 'ultra-violence' contida no romance, e de todas as vis características atribuídas à personagem principal, Alex, é quase impossível não se ver atraído por todo esse universo e cativado pela personagem. Burgess constrói a narração feita por Alex de modo tão perfeito que não há como duvidar de que aquelas são realmente as palavras de um nadsat adepto da 'ultra-violence'. Essa narração prende o leitor, que se acostuma com o célebre 'O my brothers' e se diverte com o 'Your Humble Narrator' ou 'YHN'.
Por fim há a transformação, através do chamado 'Ludovico's Method', de Alex em uma 'clockwork orange', ou seja, em incapaz de escolha moral (algo aparentemente orgânico mas na verdade mecânico), e o final do romance. Ambos fazem desta distopia além de divertida, assombrosa e assustadora, uma sátira política, satirizando principalmente regimes políticos extremos, controladores e totalitários.
(Recomendo não só o livro como também o filme de 1971!)
Thaci 06/06/2012minha estante
Adorei! Muito bem escrita, parabéns!




Fernanda :) 08/02/2010

"What's it going to be then, eh?"
Confesso que achei o início um pouco chato, com o tal slung nadsat, mas acabei me surpreendendo. Burgess desenvolve um slung adolescente, o que dá uma certa originalidade ao livro. O fato de ser narrado em primeira pessoa faz com tenhamos uma idéia do que se passa na cabeça do anti-herói Alex, despertando sentimentos controversos, pois apesar de criminoso, também é usado como cobaia num experimento de uma nova terapia. 'What's it going to be then, eh?'
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