Vontade de Viver

Vontade de Viver Régine Deforges




Resenhas - Vontade de Viver


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Caroles2 26/02/2024

O clima de tensão está ficando mais aparente para Léa. Foi interessante acompanhar o desenvolvimento da personagem aqui, ela está mais madura. Além também das situações que envolve os demais personagens. Gostei das passagens da resistência francesa, seja na sua organização ou no trabalho realizado para livrar a França.
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Elizangela 02/11/2023

Segundo volume
Segundo livro da série A Bicicleta Azul, traz uma Léa Delmas amadurecida em meio a mortes e violência na guerra. Os cidadãos franceses enfrentam a invasão alemã com coragem, mas também com submissão e traição de seus compatriotas.
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Lillo Trindade 06/02/2022

O segundo livro da série. As coisas começam a ficar mais difíceis, Léa e Camille se envolvem ainda mais na resistência, enquanto seus problemas pessoais ficam mais sérios. A autora criou e desenvolveu os personagens de forma tocante. O amadurecimento das jovens, a tomada de consciência ao perceberem que a infância acabou e a vida pode não voltar a ser como antes. Uma leitura muito boa.
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Deise.Maria 02/10/2018

Nao devemos esquecer jamais!
Já amadurecida pelos acontecimentos da guerra, Lea se envolve ativamente na Resistência, grupo que pretende contra atacar os Alemães mas isso implica muita coragen visto que ela passa a ser vigiada pela Gestapo e amigos traidores.
No entanto Lea nao quer apenas assistir o desenrolar das coisas mas sim participar, e a medida que se ver passando por conflitos e ameaças sempre acaba sendo a judada por François Tarvenier por quem teve repulsa, mas logo acaba se envolvendo com esse homem misterioso e acaba nutrindo sentimentos por ele.
Esse segundo livro da serie me chocou os horrores que os presos da Resistência sofriam nas maos dos Nazistas e a falta de humanidade das pessoas ao deportarem crianças para campos de concentração apenas por nascerem judias
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Bruna 11/01/2013

Para sentir, aprender, entender.
Léa Delmas e François Tavernier continuam a viver um romance em meio à guerra.
Nesta França ocupada vê-se além do que todos conhecem pelo genocídio judeu. Descobrimos as façanhas e a politicagem que se misturam à execuções de assassinos frios. Tudo o que se espera é que a guerra logo se baste.
Apesar de isso tudo, bravas pessoas resistem corajosamente às ameaças que a vida regada de missões secretas para a libertação de pessoas amadas; para lutar pelos direitos que lhes foram tirados; para gozar por mais tempo da vida, traz.
Uma obra extremamente capaz de surpreender e de fazer o leitor lamentar ainda mais por todos que passaram por isso tudo.
Sem dúvidas, recomendo.
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Paty 12/07/2012

A impetuosa Léa
Régine Deforges é uma escritora francesa que iniciou nos anos 80 a publicação da série a bicicleta azul, composta de três volumes: A bicicleta azul, Vontade de viver e O sorriso do diabo. Sou um tanto suspeita para falar sobre, pois fiquei encantada com a série.

A história começa em 1939 com o início da Segunda Guerra Mundial, na região de Bordeaux na França, e passamos a acompanhar as aventuras da jovem Léa Delmas – então com 17 anos.
Léa é a anti-heroína da história. È tipo uma Scarlett O’hara... jovem, bonita, impertinente, mimada e egocêntrica – e nunca, sob hipótese alguma, de jeito nenhum deseja se envolver com a guerra. No entanto, a guerra não poupa ninguém. Ao ver seus amigos e familiares engolidos pela guerra, Léa vê-se, mesmo que um pouco contrariada, envolvida também.

Régine Deforges criou uma personagem fascinante, justamente por não ser uma heroína convencional. Ao relatar a vida da família Delmas pela vivência de nossa protagonista, a autora ilustra a paixão, o amor, a amizade, a união, a luta, a violência e o horror vivido em tempos de guerra. Os detalhes são impressionantes – alguns até chocantes. Acompanhamos nos três volumes o impacto da guerra na França, na família Delmas e na maturidade de Léa.
Para quem aprecia romance com fundos históricos é uma leitura muito rica e detalhada. A heroína, com todas as suas contradições, é uma personagem inesquecível. Uma leitura mais que recomendada.

Ah, um detalhe: a série chama-se bicicleta azul, por que Léa passa a ajudar a Resistência atravessando cartas escondidas em sua bicicleta azul. Uma senhora responsabilidade.

Os personagens da série A bicicleta azul estão presentes em outros livros da autora (por alguns considerados sequência da série), como: Tango negro, Rua de seda, A última colina, Cuba libre!, Argel: a cidade branca e os ainda inéditos no Brasil: Les généraux du crepuscule e Et quand vient la fin du voyage.

Resenha originalmente publicada em http://ummundodelivros.blogspot.com.br/2012/05/resenha-serie-bicicleta-azul-de-regine.html
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CRIS 11/05/2011

3º e último livro da série BICICLETA AZUL.
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Fernanda 23/02/2011

Encontrando o próprio ritmo
Se o primeiro volume da série é uma cópia descarada de "E o vento levou", neste segundo volume Deforges consegue achar um ritmo próprio para sua trama, e, por essa razão, "Vontade de viver" é melhor do que "A bicicleta azul". Neste livro Léa e Camile estão envolvidas com a Resistência francesa, e tomam conhecimento do lado mais sombrio da ocupação alemã na França, o colaboracionismo e a delação.
A trama é movimentada, mas, sinceramente, não consegui me envolver totalmente com a história. Não acho Léa uma personagem linear e é difícil acompanhar suas mudanças de atitude. Quem é Léa? A mulher libertina que dá vazão a seus impulsos sexuais se entregando a todos os homens que quer? A menina voluntariosa que não aceita ordens? A jovem consciente engajada na Resistência? A moça frívola que só pensa em vestidos? Difícil conciliar tantas personalidades distintas e muitas vezes excludentes. Eu pelo menos não consegui entender algumas atitudes da personagem, como sua passividade ante a agressividade de Mathias.
Por ter achado incoerente a personagem principal acabei não gostando tanto do livro, embora reconheça que é melhor que o primeiro.
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Katarina 19/03/2010

A sequência é mais agitado que o primeiro volume. Mais ação, mais problemas, mais guerra, porém, mais esperança, mais romance e mais resistência. Essa coleção é uma das melhores que eu já li. Talvez, muita gente nem ache assim tão bom, ou talvez eu ache melhor do que é de fato. Mas recomendo a leitura. Estou fascinada pela história e pelos personagens.
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Lisania.Faria 06/07/2009

Em meio à guerra, muitas emoções tristes e felizes na vida de Léa.
Que heroína inspiradora! Amei!
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