Simone 25/04/2016
Intenso! Contagiante! Sensacional!
Trata-se de um enredo onde a fé, interesses religiosos, traição e vingança são pano de fundo. Onde dois irmãos, Luís e Felipe Geerrare, o pai, conde Marcos IV e sua esposa, a condessa Marie Montenuir, junto a tantos outros personagens, enveredam uma história contagiante.
Tudo se inicia quando Felipe, o filho mais velho, retorna para casa. Ele sumira aos 15 anos, renegando o que até então estava predisposto pelo pai, ou seja, um novo casamento. Aliás, ele já havia se casado aos 14 anos por interesses políticos e religiosos. No entanto, o seu primeiro matrimonio durou pouco, pois sua esposa falecera tempos depois de uma doença. Agora ele teria de se casar novamente, também por interesses políticos e religiosos, fazendo dele (no futuro) até mesmo o conde de Villanueva, a cidade que residia, vizinha de Sexânia, Lecênia, Sertan e tantas outras cidades e condados. Porém, Felipe desaparecera por anos, abstendo-se dos anseios do pai. Ele retorna anos depois, quando todos pensam que ele está morto.
"Conde Marcos Geerrare finalmente virou-se, lágrimas desciam de seus olhos. Olhou o filho da cabeça aos pés e apesar da raiva exalou certa admiração. De fato, Felipe mudara. Quando sumiu era um jovem de 15 anos, magro e com o olhar assustado. Mas tornara-se um homem: uma fina barba estava em seu rosto, vestia um gibão branco com a cruz vermelha da Ordem. Uma espada pendia em sua cintura, as manchas na bainha indicavam que aquela lâmina já tinha conhecido o sangue. Porém, foi uma cicatriz no lado esquerdo do rosto de Felipe que roubou por completo a atenção." (Livro: A Crônica de Sangue e Fé, Pág.15)
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